Nº 1840 - 13/07/2015
7645. Evangelho de 2ª feira (13-07-2015) - Sto. Henrique - Ex 1, 8-14.22; Sl 123; Mt 10, 34 - 11, 1 - Disse Jesus: “Não penseis que vim trazer paz à terra: não vim trazer paz, mas a espada. Vim trazer separação entre filho e pai, entre filha e mãe, entre nora e sogra; e os inimigos da gente serão os próprios parentes. Aquele que ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim. Aquele que ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. Aquele que não toma sua cruz e não me segue não é digno de mim. Quem achar sua vida a perderá; mas quem perder sua vida por causa de mim a encontrará”. “Quem vos recebe, a mim recebe; e quem me recebe, recebe Aquele que me enviou. Quem recebe um profeta, por ser ele um profeta, receberá a recompensa própria de um profeta; e quem recebe um justo, por ser ele um justo, receberá a recompensa própria de um justo. E aquele que der, nem que seja um copo de água fria a um desses pequenos, porque é meu discípulo, na verdade vos digo, não ficará sem sua recompensa”. Quando Jesus acabou de dar essas instruções a seus doze discípulos, partiu dali e foi ensinar e pregar nas cidades deles.
Recadinho: - Você procura colocar o amor a Deus acima de tudo? - Você vive a partilha, principalmente dos dons que Deus lhe deu? - Você recebe Jesus presente no pobre e nas instituições que contam com sua participação? - Dê testemunho de uma pessoa que é bem participante em sua comunidade. - Procura se lembrar sempre de que os bens materiais são importantes mas não são tudo na vida?
7646. Uma menina paraguaia pede para o Papa ser seu pai! - Banhado Norte é uma das áreas de extrema pobreza que foi escolhida para a visita do Papa Francisco, em sua passagem pelo Paraguai, de 10 a 12 de julho/2015. As crianças do bairro foram convidadas a escreverem cartas ao Papa. No total, 2.300 crianças escreveram e, entre todas, destacou-se a de Kiara, de nove anos. Kiara foi apresentada a Francisco acompanhada pelo diretor de sua escola, Germán Acevedo. “Somente escrevi o que me falava o coração, já que não tenho nem mãe, moro com os meus avós e se chego a ver e falar com o Papa, pedirei também que tire a minha mãe da prisão”, explicou a menina que está na escola San Blas de Fe e Alegria. Kiara explicou ao Papa na carta que seus pais estão na prisão por causa das drogas. Sua mãe há dois anos, por causa do micro tráfico, assim como seu padrasto, que a criou desde que ela tinha três anos. De seu pai biológico se sabe pouco, já que emigrou há muito tempo. Centenas de crianças dos Banhados não só moram no meio da miséria e das inundações, mas também são vítimas da venda e consumo de droga, especialmente o crack. As pessoas moram em barracos de compensado e chapas de zinco, e cada vez que as chuvas torrenciais provocam o transbordamento do rio Paraguai, as ruas de terra tornam-se atoleiros intransitáveis. "Eu gostaria que você fosse o meu pai para sempre, porque o meu pai e minha mãe estão na prisão, te amo...”, explicou Kiara em sua cartinha, escrita à mão. Em sua carta comovente, ela reconhece que gostaria de sentir-se amada, ter uma mãe, um pai, um lar. A iniciativa de escrever para o Papa surgiu do coordenador logístico da visita papal no Banhado Norte, Luis Fretes, que teve a ideia de que todas as crianças do Banhado Sul escrevessem ao Papa que ele mesmo se encarregaria de entregar ao Papa, já que o Papa Francisco não iria visitar a região onde ela morava, o Banhado Sul.
7647. Franciscano desaparecido na Síria - Na tarde do dia 04 de julho de 2015, alguns militantes de uma brigada não-identificada, talvez da Jabhat al Nusra, foram até o padre Dhiya Azziz, franciscano iraquiano da Custódia da Terra Santa, Pároco em Yacoubieh (Província de Idlib, distrito de Jisr no Chougour, Síria), para levá-lo para um breve colóquio com o Emir local. Desde então, perdeu-se o contato com o sacerdote. P. Dhya Azziz OFM nasceu em Mossul, antiga Nínive, no Iraque, em 10 de janeiro de 1974. Após alguns anos de estudos no Instituto médico de sua cidade, abraçou a vida religiosa. Em 2003 transferiu-se para o Egito, onde permaneceu por diversos anos. Em 2010 foi enviado à Amã, na Jordânia. Sucessivamente foi transferido para a Síria, mais precisamente em Lattakia. Alí ofereceu-se para assistir a comunidade de Yacoubieh, na região do Oronte.
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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