Nº 1839 - 12/07/2015
7641. Evangelho de domingo 15º -tc- (12-07-2015) - Am 7, 12-15; Sl 84; Ef 1, 3-10a(longa Ef 1, 3-14; Mc 6, 7-13 (Missão dos doze Apóstolos) - Jesus chamou os doze, e começou a enviá-los dois a dois, dando-lhes poder sobre os espíritos impuros. Recomendou-lhes que não levassem nada para o caminho, a não ser um cajado; nem pão, nem sacola, nem dinheiro na cintura. Mandou que andassem de sandálias e que não levassem duas túnicas. E Jesus disse ainda: “Quando entrardes numa casa, ficai ali até vossa partida. Se em algum lugar não vos receberem, nem quiserem vos escutar, quando sairdes, sacudi a poeira dos pés, como testemunho contra eles”. Então os doze partiram e pregaram que todos se convertessem. Expulsavam muitos demônios e curavam numerosos doentes, ungindo-os com óleo.
Recadinho: - Sei agradecer a Deus que me faz sentir a realização pessoal por um bom testemunho de vida? - Sou disponível e fraterno na justa partilha de bens? - Que lugar ocupam as coisas supérfluas em minha vida? - Quando e como anuncio o Evangelho de Cristo? - É fácil servir de apoio àqueles que têm uma missão mais envolvente no campo da evangelização?
7642. Na família, os milagres fazem-se com o que há, com o que somos! - “Na família, os milagres fazem-se com o que há, com o que somos, com aquilo que a pessoa tem à mão. Muitas vezes não é o ideal, não é o que sonhamos, nem o que “deveria ser”. O vinho novo das bodas de Caná (João 2, 1-11) nasce das talhas de purificação, isto é, do lugar onde todos tinham deixado o seu pecado. “Onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5, 20). Na família de cada um de nós e na família comum que todos formamos, nada se descarta, nada é inútil. Pouco antes de começar o “Ano Jubilar da Misericórdia”, a Igreja vai celebrar o Sínodo Ordinário dedicado às famílias, para amadurecer um verdadeiro discernimento espiritual e encontrar soluções concretas para as inúmeras dificuldades e importantes desafios que a família deve enfrentar nos nossos dias. Convido-vos a intensificar a vossa oração por esta intenção: para que, mesmo aquilo que nos pareça impuro, nos escandalize ou espante, Deus - fazendo-o passar pela sua “hora” - possa milagrosamente transformá-lo. A família, hoje, necessita desse milagre”. (Papa Francisco, na Missa em Guayaquil, Equador, 07/julho/2015.)
7643. Como Maria nos convida, façamos “o que Ele nos disser!” - “Nas bodas de Caná (Jo 2, 1-11) tudo começou porque “não tinham vinho” e tudo se pôde fazer porque uma mulher - a Virgem Maria - esteve atenta, soube pôr nas mãos de Deus as suas preocupações e agiu com sensatez e coragem. Mas, não é menos significativo o dado final: saborearam o melhor dos vinhos. E esta é a boa nova: o melhor dos vinhos ainda não foi bebido, o mais gracioso, profundo e belo para a família ainda não chegou. Ainda não veio o tempo em que saboreamos o amor diário, onde os nossos filhos redescobrem o espaço que partilhamos, e os mais velhos estão presentes na alegria de cada dia. O melhor dos vinhos ainda está por vir para cada pessoa que aposta no amor. E ainda não veio, mesmo que todas as variáveis e estatísticas digam o contrário. O melhor vinho ainda não chegou para aqueles que hoje veem desmoronar-se tudo! Repitam até acreditá-lo: o melhor vinho ainda não veio; e sussurrai-o aos desesperados ou que desistiram do amor. Deus sempre Se aproxima das periferias de quantos ficaram sem vinho, daqueles que só têm desânimos para beber; Jesus sente-Se inclinado a desperdiçar o melhor dos vinhos com aqueles que, por uma razão ou outra, sentem que já se lhes romperam todas as talhas. Como Maria nos convida, façamos “o que Ele nos disser!” E agradeçamos por, neste nosso tempo e nessa hora, o vinho novo, o melhor, nos fizer recuperar a alegria de ser família”. (Papa Francisco, na Missa em Guayaquil, Equador, 07/julho/2015.)
7644. Família: "Defendamos Nossos Filhos" - O comitê civil italiano “Defendamos Nossos Filhos”, nascido especificamente para realizar as históricas manifestações pró-família do dia 20 de junho de 2015, em Roma, tornou-se um órgão permanente. Seu objetivo é "manter a atenção pública focada na educação das crianças e na defesa dos seus direitos, em primeiro lugar o de crescer em uma família com um pai e uma mãe", declara um comunicado de imprensa do comitê. "Não podemos deixar sozinhas as famílias que pedem ajuda, conscientes da grande batalha cultural que está sendo travada pelos seus filhos", observam os organizadores do evento.
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por comentar. Sua participação é muito importante para nós. Deixe seu e-mail para podermos lhe contatar.