Nº 1792 - 26/05/2015
7457. Evangelho de 3ª feira (26-05-2015) - S. Filipe Néri - Eclo 35, 1-15; Sl 49; Mc 10, 28-31 - Naquele tempo, começou Pedro a dizer a Jesus: “Eis que nós deixamos tudo e te seguimos”. Respondeu Jesus: “Em verdade vos digo, quem tiver deixado casa, irmãos, irmãs, mãe, pai, filhos, campos, por causa de mim e do Evangelho, receberá cem vezes mais agora, durante esta vida, casa, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições, e, no mundo futuro, a vida eterna. Muitos que agora são os primeiros serão os últimos. E muitos que agora são os últimos serão os primeiros”.
Recadinho: - Será que dá para vivermos um pouco mais desapegados das coisas deste mundo? - Procuro se solidário com os que passam por situações difíceis? - Estou disposto a deixar os primeiros lugares agora em troca dos primeiros no Reino de Deus?! - Pedro estava querendo negociar com Jesus! Pensava em algo em troca! É um risco que também nós podemos correr! - Dê testemunho de alguém que realmente deixou tudo para seguir os caminhos de Jesus.
7458. Visitar! - “Visitar” supõe abrir as portas, não se encerrar no próprio apartamento, sair, ir ter com o outro. A família é viva, respira-se abrindo-se para além de si mesma. E as famílias que assim procedem, podem comunicar a sua mensagem de vida e comunhão, podem dar conforto e esperança às famílias mais feridas e fazer crescer a própria Igreja, que é uma família de famílias”. (Papa Francisco, em mensagem para o 49º Dia Mundial das Comunicações Sociais, 17/maio/2015)
7459. Não existe a família perfeita! - “Mais do que em qualquer outro lugar, é na família que, vivendo juntos no dia a dia, se experimentam as limitações próprias e alheias, os pequenos e grandes problemas da coexistência e do pôr-se de acordo. Não existe a família perfeita, mas não é preciso ter medo da imperfeição, da fragilidade, nem mesmo dos conflitos; preciso é aprender a enfrentá-los de forma construtiva. Por isso, a família onde as pessoas, apesar das próprias limitações e pecados, se amam, torna-se uma escola de perdão. O perdão é uma dinâmica de comunicação: uma comunicação que definha e se quebra mas, por meio do arrependimento expresso e acolhido, é possível reatá-la e fazê-la crescer. Uma criança que aprende, em família, a ouvir os outros, a falar de modo respeitoso, expressando o seu ponto de vista sem negar o dos outros, será uma construtora de diálogo e reconciliação na sociedade”. (Papa Francisco, em mensagem para o 49º Dia Mundial das Comunicações Sociais, 17/maio/2015)
7460. Meios de comunicação - “Os meios mais modernos de hoje, irrenunciáveis sobretudo para os mais jovens, tanto podem dificultar como ajudar a comunicação em família e entre as famílias. Podem-na dificultar, se se tornam uma forma de se subtrair à escuta, de se isolar apesar da presença física, de saturar todo o momento de silêncio e de espera, ignorando que “o silêncio é parte integrante da comunicação e, sem ele, não há palavras ricas de conteúdo” (Bento XVI, Mensagem do 46º Dia Mundial das Comunicações Sociais, 24/1/2012); e podem-na favorecer, se ajudam a narrar e compartilhar, a permanecer em contato com os de longe, a agradecer e pedir perdão, a tornar possível sem cessar o encontro”. (Papa Francisco, em mensagem para o 49º Dia Mundial das Comunicações Sociais, 17/maio/2015)
7461. Família: realidade concreta que se há de viver - “A família continua a ser um grande recurso e não apenas um problema ou uma instituição em crise. Às vezes os meios de comunicação social tendem a apresentar a família como se fosse um modelo abstrato que se há de aceitar ou rejeitar, defender ou atacar, em vez duma realidade concreta que se há de viver; ou como se fosse uma ideologia de alguém contra outro, em vez de ser o lugar onde todos aprendemos o que significa comunicar no amor recebido e dado. Ao contrário, narrar significa compreender que as nossas vidas estão entrelaçadas numa trama unitária, que as vozes são múltiplas e cada uma é insubstituível. A família mais bela, protagonista e não problema, é aquela que, partindo do testemunho, sabe comunicar a beleza e a riqueza do relacionamento entre o homem e a mulher, entre pais e filhos. Não lutemos para defender o passado, mas trabalhemos com paciência e confiança, em todos os ambientes onde diariamente nos encontramos, para construir o futuro”. (Papa Francisco, em mensagem para o 49º Dia Mundial das Comunicações Sociais, 17/maio/2015)
Padre Geraldo Rodrigues, CSsR
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