2480. Evangelho de terça-feira (31-01-2012) - S. João Bosco - 2Sm 18, 9-10.14b.24-25a.30-19,3; Sl 85, 1-6; Mc 5, 21-43 - Jesus atravessou de novo, numa barca, para a outra margem. Uma numerosa multidão se reuniu junto dele, e Jesus ficou na praia. Aproximou-se, então, um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo. Quando viu Jesus, caiu a seus pés, e pediu com insistência: “Minha filhinha está nas últimas. Vem e põe as mãos sobre ela, para que ela sare e viva!” Jesus então o acompanhou. Numerosa multidão o seguia e comprimia. Ora, achava-se ali uma mulher que, há doze anos, estava com hemorragia; tinha sofrido nas mãos de muitos médicos, gastou tudo o que possuía, e, em vez de melhorar, piorava cada vez mais.
Tendo ouvido falar de Jesus, aproximou-se dele por detrás, no meio da multidão, e tocou na sua roupa. Ela pensava: “Se eu ao menos tocar na roupa dele, ficarei curada”. A hemorragia parou imediatamente, e a mulher sentiu dentro de si que estava curada da doença. Jesus logo percebeu que uma força tinha saído dele. E, voltando-se no meio da multidão, perguntou: “Quem tocou na minha roupa?” Os discípulos disseram: “Estás vendo a multidão que te comprime e ainda perguntas: “Quem me tocou”?” Ele, porém, olhava ao redor para ver quem havia feito aquilo. A mulher, cheia de medo e tremendo, percebendo o que lhe havia acontecido, veio e caiu aos pés de Jesus, e contou-lhe toda a verdade. Ele lhe disse: “Filha, a tua fé te curou. Vai em paz e fica curada dessa doença”.
Ele estava ainda falando, quando chegaram alguns da casa do chefe da sinagoga, e disseram a Jairo: “Tua filha morreu. Por que ainda incomodar o mestre?” Jesus ouviu a notícia e disse ao chefe da sinagoga: “Não tenhas medo. Basta ter fé!” E não deixou que ninguém o acompanhasse, a não ser Pedro, Tiago e seu irmão João. Quando chegaram à casa do chefe da sinagoga, Jesus viu a confusão e como estavam chorando e gritando.
Então, ele entrou e disse: “Por que essa confusão e esse choro? A criança não morreu, mas está dormindo”. Começaram então a caçoar dele. Mas, ele mandou que todos saíssem, menos o pai e a mãe da menina, e os três discípulos que o acompanhavam. Depois entraram no quarto onde estava a criança. Jesus pegou na mão da menina e disse: “Talitá cum” - que quer dizer: “Menina, levanta-te!” Ela levantou-se imediatamente e começou a andar, pois tinha doze anos. E todos ficaram admirados. Ele recomendou com insistência que ninguém ficasse sabendo daquilo. E mandou dar de comer à menina.
Recadinho: - Será que muitas vezes não corremos o risco de “dormir” com nossos erros e incoerências de vida? - O que faço para que minha fé aumente? - Tenho forças para colocar tudo nas mãos de Deus?
- Procuro compreender que o fim desta vida é o nascer para a Eternidade em Deus? - Diante de um mal físico tenho forças para me colocar com fé nas mãos de Deus?
2481. Movimento no Santuário Nacional - Conforme dados estatísticos fornecidos pelo Santuário Nacional de Aparecida, nos dias de semana de 23 a 27 de janeiro/2012, circularam pelo Santuário 60.459 visitantes. Só no dia 25 de janeiro, feriado na Capital Paulista, o número de visitantes foi de 20.133 pessoas. No sábado, 28 de janeiro, visitaram o Santuário 44.685 pessoas e, no domingo, 29 de janeiro, o número foi de 64.834 peregrinos. A previsão para o próximo fim de semana é o Santuário Nacional receber 30.064 pessoas no sábado, dia 04 de fevereiro; e 46.150 no domingo, dia 05.
2482. Iraque: Um lugar de oração e de encontro com muçulmanos - Agora, no início de 2012, um monge, três postulantes e uma noviça estão trabalhando no Curdistão iraquiano para criar um lugar de oração e de encontro com muçulmanos. Os cinco religiosos sírios animarão uma comunidade na antiga paróquia da Virgem Maria, no coração da cidadezinha curda iraquiana de Sulaymanya. Quer ser símbolo de esperança e de compromisso, para dar novas perspectivas aos cristãos que permaneceram no local.
Na igreja, estão sendo pintadas as salas que receberão os visitantes, reformadas algumas paredes e, no lugar de velhos assentos, serão colocados tapetes para a oração, como era o antigo costume cristão oriental e do islamismo. A ideia é criar um lugar onde todo fiel, prescindindo de sua fé, possa encontrar sua casa, aprender a dialogar e rezar.
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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