PADRE HÉLIO DE PESSATO LIBÁRDI CSsR
Por que fazer o sinal-da-cruz diante das igrejas?
Quanta gente se benze com o sinal-da-cruz ao passar em frente de uma igreja. Quantos outros se benzem ao entrar no campo de futebol ou ao iniciar alguma atividade ou prova.
Tudo vai depender daquilo que se entende ao se benzer, da fé com que o faz e de como o faz.
Há gestos tão malfeitos que revelam como e quanto a pessoa é supersticiosa e tem pouca consciência do que está fazendo. Alguns gestos revelam apenas o hábito adquirido e nunca questionado sobre o sentido, a validade de fazê-lo.
A falta de formação religiosa, a mentalidade reveladora de crendices, o medo do sagrado é que dão corpo à superstição. Às vezes, uma coisa boa, como benzer-se, torna-se um gesto sem sentido e sem explicação, além do simples hábito de fazê-lo.
Benzer-se não é mandamento, não é doutrina; pode ser um costume piedoso, carregado de sentido. Ao traçar sobre si o sinal-da-cruz, bem-feito, com fé e confiança, estamos pedindo a proteção da cruz de Jesus. Estamos manifestando nossa crença de que a cruz de Jesus pode afastar de nós a maldade e nos trazer a força de Jesus.
Desde pequenos, aprendemos a nos benzer, para levantar ou para dormir, pedindo o olhar de Deus sobre nós. Um santo costume. A modernidade trouxe a preocupação com tantas coisas que nos fez esquecer esses valores piedosos. Quem é que sabe o “Pelo-sinal” inteiro hoje? Vemos muitos fazendo gestos ridículos, tentando reproduzir o ato de benzer-se.
Já foi o tempo em que, ao deitarmos ou ao levantarmos, traçávamos sobre nós o santo sinal-da-cruz, dizendo: “Pelo sinal da santa cruz, livrai-nos Deus, nosso Senhor, de nossos inimigos. Em nome do Pai e do filho e do Espírito Santo. Amém”.
Outra dificuldade é a vergonha de fazer nossas orações em público ou em lugares públicos. O que vão dizer ao nos virem benzendo-nos antes da refeição em um restaurante?
Essas devoções fazem-nos bem e fazem bem aos outros que, tímidos, poderão criar coragem de rezar. Devemos ser sempre agradecidos a Deus por tudo o que recebemos de sua bondade.
Não somos supersticiosos ao nos benzer em qualquer lugar, desde que o façamos conscientes e de uma forma respeitosa. Enchemos nossos gestos de significados e expressamos nossa fé de um modo simples e piedoso.
Para um mundo desligado de Deus, pode realmente ser o momento da graça ou mesmo uma simples e efetiva evangelização, que poderá despertar as pessoas para Deus e para uma vida de mais oração.
DO LIVRO:
RELIGIÃO TAMBÉM SE APRENDE-VOLUME 6
EDITORA SANTUÁRIO
Pe. Hélio Libardi, C.Ss.R.
http://www.redemptor.com.br
Por que fazer o sinal-da-cruz diante das igrejas?
Quanta gente se benze com o sinal-da-cruz ao passar em frente de uma igreja. Quantos outros se benzem ao entrar no campo de futebol ou ao iniciar alguma atividade ou prova.
Tudo vai depender daquilo que se entende ao se benzer, da fé com que o faz e de como o faz.
Há gestos tão malfeitos que revelam como e quanto a pessoa é supersticiosa e tem pouca consciência do que está fazendo. Alguns gestos revelam apenas o hábito adquirido e nunca questionado sobre o sentido, a validade de fazê-lo.
A falta de formação religiosa, a mentalidade reveladora de crendices, o medo do sagrado é que dão corpo à superstição. Às vezes, uma coisa boa, como benzer-se, torna-se um gesto sem sentido e sem explicação, além do simples hábito de fazê-lo.
Benzer-se não é mandamento, não é doutrina; pode ser um costume piedoso, carregado de sentido. Ao traçar sobre si o sinal-da-cruz, bem-feito, com fé e confiança, estamos pedindo a proteção da cruz de Jesus. Estamos manifestando nossa crença de que a cruz de Jesus pode afastar de nós a maldade e nos trazer a força de Jesus.
Desde pequenos, aprendemos a nos benzer, para levantar ou para dormir, pedindo o olhar de Deus sobre nós. Um santo costume. A modernidade trouxe a preocupação com tantas coisas que nos fez esquecer esses valores piedosos. Quem é que sabe o “Pelo-sinal” inteiro hoje? Vemos muitos fazendo gestos ridículos, tentando reproduzir o ato de benzer-se.
Já foi o tempo em que, ao deitarmos ou ao levantarmos, traçávamos sobre nós o santo sinal-da-cruz, dizendo: “Pelo sinal da santa cruz, livrai-nos Deus, nosso Senhor, de nossos inimigos. Em nome do Pai e do filho e do Espírito Santo. Amém”.
Outra dificuldade é a vergonha de fazer nossas orações em público ou em lugares públicos. O que vão dizer ao nos virem benzendo-nos antes da refeição em um restaurante?
Essas devoções fazem-nos bem e fazem bem aos outros que, tímidos, poderão criar coragem de rezar. Devemos ser sempre agradecidos a Deus por tudo o que recebemos de sua bondade.
Não somos supersticiosos ao nos benzer em qualquer lugar, desde que o façamos conscientes e de uma forma respeitosa. Enchemos nossos gestos de significados e expressamos nossa fé de um modo simples e piedoso.
Para um mundo desligado de Deus, pode realmente ser o momento da graça ou mesmo uma simples e efetiva evangelização, que poderá despertar as pessoas para Deus e para uma vida de mais oração.
DO LIVRO:
RELIGIÃO TAMBÉM SE APRENDE-VOLUME 6
EDITORA SANTUÁRIO
Pe. Hélio Libardi, C.Ss.R.
http://www.redemptor.com.br
Padre Libardi vc nao sabe o bem q fez, em minha vida te conhecendo, a 29 anos atraz, so Deus , sabe o motivo q pos o senhor na minha vida , e na dos meus filhos obrigada pq o lugar do senhor nao era ak na terra e ,sim com Dues
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