14/05/2010 (1:15)

Em silenciosa oração Bento XVI se recolheu quinta-feira de manhã em Fátima diante dos túmulos dos pastorzinhos, testemunhas entre o dia 13 de maio e o dia 13 de outubro de 1917 das aparições marianas. Dentro da Basílica do Santuário de Fátima, de fato, repousam, os dois irmãos Jacinta e Francisco Marto, beatificados dez anos atrás por João Paulo II, e Lúcia de Jesus, que depois se tornou irmã Maria Lúcia do Coração Imaculado, cuja causa de beatificação teve início no dia 13 fevereiro de 2008, no terceiro aniversário da morte. A elas a Virgem indicou o horizonte de uma esperança que não desilude, de um amor capaz de confortar também quem corre o perigo de cair nas “areis movediças da doença”. Um conforto que precedentemente Bento XVI havia oferecido aos numerosos enfermos que tomaram parte da missa celebrada na esplanada do Santuário. O Papa explicou a eles que “as fontes da potência divina brotam precisamente em meio à fraqueza humana”. “O sofrimento vivido com Jesus”, prosseguiu, serve para a salvação dos irmãos, assim vocês poderão “superar a sensação de inutilidade do sofrimento que consome a pessoa no íntimo de si mesma e a faz sentir que é um peso para os outros”.
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