
Dá-se como nascido em Gonfalim de Vouzela pelos anos de 1185 a 90. De seu nome Gil de Valadares, foi muito novo estudar filosofia e medicina no mosteiro de Santa Cruz em Coimbra, e auxiliado por D. Sancho I foi enviado a prosseguir os seus estudo em Paris onde cedeu a vaidades e dissoluções. Conseguiu, porém, o jovem Gil libertar-se de tal situação e arrepiar caminho, tomando o regresso à pátria. De passagem por Palência, toma aí o hábito de S. Domingos. Fundou os conventos de S. Domingos em Santarém, e um outro no Porto. Morreu a 14 de Maio de 1265, dia da Ascensão do Senhor. As suas relíquias encontram-se na quinta das Lapas (Torres Vedras).
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São Silvano
Outro companheiro de Paulo foi Silas, forma grecizada de um nome hebraico (talvez sheal, “pedir, invocar”, que é a mesma raiz do nome “Saulo”), do qual resulta também a forma latinizada Silvano. O nome Silas é confirmado só no Livro dos Actos, enquanto que o nome Silvano se encontra apenas nas Cartas paulinas. Ele era um judeu de Jerusalém, um dos primeiros que se fez cristão, e naquela Igreja gozava de grande estima (cf. Act 15, 22), sendo considerado profeta (cf. Act 15, 32). Foi encarregado de levar “aos irmãos de Antioquia, Síria e Cilícia” (Act 15, 23) as decisões tomadas no Concílio de Jerusalém e de as explicar. Evidentemente ele era considerado capaz de realizar uma espécie de mediação entre Jerusalém e Antioquia, entre judeus-cristãos e cristãos de origem pagã, e desta forma servir a unidade da Igreja na diversidade de ritos e de origens. Quando Paulo se separou de Barnabé, assumiu precisamente Silas como novo companheiro de viagem (cf. Act 15, 40). Com Paulo ele alcançou a Macedónia (com as cidades de Filipos, Tessalónica e Berea), onde permaneceu, enquanto Paulo prosseguiu para Atenas e depois para Corinto. Silas alcançou-o em Corinto, onde cooperou na pregação do Evangelho: de facto, na segunda Carta dirigida por Paulo àquela Igreja, fala-se de “Jesus Cristo, aquele que foi por nós anunciado entre vós, por mim, por Silvano e por Timóteo” (2 Cor 1, 19). Explica-se assim por que é que ele resulta como co-destinatário, juntamente com Paulo e Timóteo, das duas Cartas aos Tessalonicenses. Também isto me parece importante. Paulo não age “sozinho”, como indivíduo, mas juntamente com estes colaboradores no “nós” da Igreja. Este “eu” de Paulo não é um “eu” isolado, mas um “eu” no “nós” da Igreja, no “nós” da fé apostólica. E Silvano no final é mencionado também na Primeira Carta de Pedro, na qual se lê: “por Silvano, a quem considero um irmão fiel, escrevo-vos” (5, 12). Assim vemos também a comunhão dos Apóstolos. Silvano serve Paulo, serve Pedro, porque a Igreja é uma e o anúncio missionário é único.S. Manços, bispo lendário de Évora, mártir (séc. I)
Em 1195 surge uma referência escrita a este bispo de Évora e o seu culto difundiu-se nos fins do século XIII, ainda que toda a sua história esteja envolta em lenda.
Segundo a versão mais conhecida, que interessou aos estudiosos renascentistas, teria sido um romano, discípulo de Cristo, tendo mesmo participado na última ceia e testemunhado o acontecimento do Pentecostes. Enviado a evangelizar, teria chegado a Évora onde seria o primeiro bispo.
Santa Joana de Lestonnac, viuva, religiosa, fundadora, +1640

Foi a fundadora da Companhia de Maria, uma ordem religiosa que tinha como missão educar as jovens da época.
Nasceu em 1556, num período em que a Igreja vivia grandes conflitos. Seu pai, católico fervoroso e membro do Parlamento de Bordéus, era conselheiro do rei de França; sua mãe, de confissão calvinista, era irmã do filósofo humanista Michel de Montaigne.
Casou-se em 1572, com Gaston de Montferrand, com o qual conviveu até 1602 e teve sete filhos.
Quando viúva, após perder dois de seus filhos, Joana de Lestonnac entrou para o mosteiro cisterciense em Toulouse, mas por problemas de saúde não pode continuar na vida monástica. Voltou para Bordéus e mais tarde fundou a ordem religiosa Companhia de Maria com o objetivo de levar o catolicismo através do ensino educacional.
A ordem que fundou recebeu aprovação pontifícia em 1607.
Em 19 de setembro de 1834 Joana de Lestonnac foi declarada venerável. Em 23 de setembro de 1900, ocorre a beatificação de Joana de Lestonnac. Foi canonizada por Pio XII em 1949, sendo considerada pelos católicos como a padroeira das vítimas de abusos e das viúvas, além de protetora das famílias.
http://pt.wikipedia.org
Nasceu em 1556, num período em que a Igreja vivia grandes conflitos. Seu pai, católico fervoroso e membro do Parlamento de Bordéus, era conselheiro do rei de França; sua mãe, de confissão calvinista, era irmã do filósofo humanista Michel de Montaigne.
Casou-se em 1572, com Gaston de Montferrand, com o qual conviveu até 1602 e teve sete filhos.
Quando viúva, após perder dois de seus filhos, Joana de Lestonnac entrou para o mosteiro cisterciense em Toulouse, mas por problemas de saúde não pode continuar na vida monástica. Voltou para Bordéus e mais tarde fundou a ordem religiosa Companhia de Maria com o objetivo de levar o catolicismo através do ensino educacional.
A ordem que fundou recebeu aprovação pontifícia em 1607.
Em 19 de setembro de 1834 Joana de Lestonnac foi declarada venerável. Em 23 de setembro de 1900, ocorre a beatificação de Joana de Lestonnac. Foi canonizada por Pio XII em 1949, sendo considerada pelos católicos como a padroeira das vítimas de abusos e das viúvas, além de protetora das famílias.
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