Pe. Luiz Carlos de OliveiraRedentorista
“Esperança na Ressurreição”
Eu O verei com meus olhos
Há no coração humano um desejo profundo de viver na alegria, superar todos os sofrimentos. Mas a vida chega ao fim. Esse momento que nos parece doloroso e misterioso leva-nos a perguntar: Por quê? Por que construir tanto e jogar tudo fora. Como compreender essa realidade tão misteriosa que é a vida que passa à morte? É preciso jogar âncoras no mar profundo de Deus. Jó ensina: “Eu sei que o meu Redentor vive; depois que tiverem destruído esta minha pele, na minha carne eu verei a Deus. Eu mesmo O verei, os meus olhos O contemplarão e não os olhos de outro” (Jo 19,25-27). O salmo 26 completa: “Ao Senhor eu peço apenas uma coisa: habitar no santuário do Senhor por toda a minha vida”. Jogar âncoras onde Deus está. A vida conduz não ao fim, mas à passagem para a Vida. Pe. Agenor, falecido, disse, depois de em uma cirurgia: “Se eu vir de novo o que vi, não volto”. Por que os mortos não voltam? Aportaram em Deus e em Deus estão conosco.
Identificados na Ressurreição.
“A vida eterna consiste em que creiam em ti e nAquele que tu enviaste” (Jo 17 ). A fé em Jesus é a passagem livre para a eternidade, pois nos introduz na vida de Deus por Cristo. “Todo o que vê o Filho e nÊle crê tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6,20). Pela fé estamos unidos a Cristo e entramos em sua dimensão de eternidade. Nós realizamos essa passagem pelo batismo (Rm 6,3-9): “Fomos sepultados com Cristo para que, como Cristo ressuscitou dos mortos, levemos uma vida nova, pois fomos identificados a Jesus Cristo por uma morte semelhante a sua, seremos semelhantes também na ressurreição”.
Construindo a Ressurreição
Pela fé temos o penhor do Espírito Santo (2ªCpr 1.22). Temos já mas não agora. Temos toda a riqueza que Deus deu em seu Filho. Aos poucos o compreendemos e assumimos em nossa vida. Quanto mais penetramos o que seremos, mais podemos beber desse mistério e transformá-lo em vida. A oração cristã mostra que os mortos fazem parte de nossa vida como único corpo em Cristo. Nossa oração concorre para sua purificação como obra de caridade. Eles também rezam por nós para que construamos a ressurreição para chegarmos todos a esse Reino de vida e graça.
Há no coração humano um desejo profundo de viver na alegria, superar todos os sofrimentos. Mas a vida chega ao fim. Esse momento que nos parece doloroso e misterioso leva-nos a perguntar: Por quê? Por que construir tanto e jogar tudo fora. Como compreender essa realidade tão misteriosa que é a vida que passa à morte? É preciso jogar âncoras no mar profundo de Deus. Jó ensina: “Eu sei que o meu Redentor vive; depois que tiverem destruído esta minha pele, na minha carne eu verei a Deus. Eu mesmo O verei, os meus olhos O contemplarão e não os olhos de outro” (Jo 19,25-27). O salmo 26 completa: “Ao Senhor eu peço apenas uma coisa: habitar no santuário do Senhor por toda a minha vida”. Jogar âncoras onde Deus está. A vida conduz não ao fim, mas à passagem para a Vida. Pe. Agenor, falecido, disse, depois de em uma cirurgia: “Se eu vir de novo o que vi, não volto”. Por que os mortos não voltam? Aportaram em Deus e em Deus estão conosco.
Identificados na Ressurreição.
“A vida eterna consiste em que creiam em ti e nAquele que tu enviaste” (Jo 17 ). A fé em Jesus é a passagem livre para a eternidade, pois nos introduz na vida de Deus por Cristo. “Todo o que vê o Filho e nÊle crê tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6,20). Pela fé estamos unidos a Cristo e entramos em sua dimensão de eternidade. Nós realizamos essa passagem pelo batismo (Rm 6,3-9): “Fomos sepultados com Cristo para que, como Cristo ressuscitou dos mortos, levemos uma vida nova, pois fomos identificados a Jesus Cristo por uma morte semelhante a sua, seremos semelhantes também na ressurreição”.
Construindo a Ressurreição
Pela fé temos o penhor do Espírito Santo (2ªCpr 1.22). Temos já mas não agora. Temos toda a riqueza que Deus deu em seu Filho. Aos poucos o compreendemos e assumimos em nossa vida. Quanto mais penetramos o que seremos, mais podemos beber desse mistério e transformá-lo em vida. A oração cristã mostra que os mortos fazem parte de nossa vida como único corpo em Cristo. Nossa oração concorre para sua purificação como obra de caridade. Eles também rezam por nós para que construamos a ressurreição para chegarmos todos a esse Reino de vida e graça.
Novembro - 2005
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