Pe. Luiz Carlos de Oliveira
Redentorista
Pão que o Pai dará
“Meu Pai vos dará o verdadeiro pão do Céu, porque o pão de Deus é o pão que desce do Céu e dá vida ao mundo!” (Jo 6,32). Todos nós desejamos, não só viver para sempre, sobretudo viver intensamente. O sonho de vida se funda na vontade de Deus de nos dar a felicidade. A felicidade provém do carinho de Deus que quer nos dar vida através do alimento vindo do Céu, Filho. A vida do Filho, doada pelo Pai, é dada pelo Filho na cruz e transmitida a nós em cada Eucaristia. Ela é o pão da vida porque é carne do Filho. Jesus é o alimento: “Eu sou o pão da vida”. Imensa sabedoria de Deus que, para estabelecer conosco a aliança definitiva, dá o Filho como alimento. Esta aliança não é feita através de animais, mas de união íntima no coração. A nova aliança, como diz Jeremias, feita no coração, estabelece o relacionamento fundamental: Deus se une através da carne de Cristo unida a nossa humanidade e através de sua carne comida como alimento, na Eucaristia, transforma-se em vida. O encontro com Deus acontece no núcleo da vida da pessoa, onde a vida de Deus se une à vida de cada um. Chamar Jesus de alimento é compreender que a vida da vida é a Vida de Deus que vem através da vida que nos é dada em Cristo que é carne, no sentido de pessoa completa. Crer não é somente acreditar em idéias. Jesus diz: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim nunca mais terá fome, e o que crê em mim nunca mais terá sede” (34). Ao crer em Jesus estamos nos alimentando de sua carne, de sua realidade, de sua vida, a mesma que tem junto do Pai. O pão que o Pai vos dará é o pão que desce do Céu. “O pão que eu darei é minha carne para a vida do mundo” (51).
Quem comer deste pão
Crer em Jesus não é unicamente um decisão pessoal, é uma atração divina: “Ninguém vem a mim se o Pai que me enviou não o atrair” (44). Deus tem papel fundamental no ato de fé. Ele atrai, oferece, doa. Os judeus se escandalizaram quando Jesus lhes oferece sua carne como alimento para provar que devem crer nEle. Para viver a espiritualidade temos de aceitar como vida o alimento da fé e do pão. Ao nos alimentarmos da Eucaristia, não podemos somente receber um pedaço de pão que foi santificado pela consagração, mas viver como ato de fé de quem aceita a proposta de Jesus: Eu sou o pão da vida. “Quem vem a mim nunca mais terá fome, e o que crê em mim nunca mais terá sede” (34). Se para comungar precisamos da fé, para viver a fé precisamos da carne do Filho de Deus. Deus alimentou o povo com o maná. Jesus alimenta com Seu corpo e sangue.
Quem come viverá
“Aquele que crê tem a vida eterna”. A fé é vida: “Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes Seu sangue, não tereis a vida em vós” (53). Vida de Deus em nós é Cristo que permanece em nós: “Quem come minha carne e bebe meu sangue permanece em mim e eu nele” (54). Permanecer é viver a mesma vida como participação. Não só vive agora, mas garante a vida que dura para sempre: “...eu o ressuscitarei no último dia” (54). Ressurreição já: “Quem come este pão viverá eternamente” (58). “Quem crê tem a vida eterna” (40) “quem come minha carne e bebe meu sangue tem a vida eterna”.
Redentorista
Pão que o Pai dará
“Meu Pai vos dará o verdadeiro pão do Céu, porque o pão de Deus é o pão que desce do Céu e dá vida ao mundo!” (Jo 6,32). Todos nós desejamos, não só viver para sempre, sobretudo viver intensamente. O sonho de vida se funda na vontade de Deus de nos dar a felicidade. A felicidade provém do carinho de Deus que quer nos dar vida através do alimento vindo do Céu, Filho. A vida do Filho, doada pelo Pai, é dada pelo Filho na cruz e transmitida a nós em cada Eucaristia. Ela é o pão da vida porque é carne do Filho. Jesus é o alimento: “Eu sou o pão da vida”. Imensa sabedoria de Deus que, para estabelecer conosco a aliança definitiva, dá o Filho como alimento. Esta aliança não é feita através de animais, mas de união íntima no coração. A nova aliança, como diz Jeremias, feita no coração, estabelece o relacionamento fundamental: Deus se une através da carne de Cristo unida a nossa humanidade e através de sua carne comida como alimento, na Eucaristia, transforma-se em vida. O encontro com Deus acontece no núcleo da vida da pessoa, onde a vida de Deus se une à vida de cada um. Chamar Jesus de alimento é compreender que a vida da vida é a Vida de Deus que vem através da vida que nos é dada em Cristo que é carne, no sentido de pessoa completa. Crer não é somente acreditar em idéias. Jesus diz: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim nunca mais terá fome, e o que crê em mim nunca mais terá sede” (34). Ao crer em Jesus estamos nos alimentando de sua carne, de sua realidade, de sua vida, a mesma que tem junto do Pai. O pão que o Pai vos dará é o pão que desce do Céu. “O pão que eu darei é minha carne para a vida do mundo” (51).
Quem comer deste pão
Crer em Jesus não é unicamente um decisão pessoal, é uma atração divina: “Ninguém vem a mim se o Pai que me enviou não o atrair” (44). Deus tem papel fundamental no ato de fé. Ele atrai, oferece, doa. Os judeus se escandalizaram quando Jesus lhes oferece sua carne como alimento para provar que devem crer nEle. Para viver a espiritualidade temos de aceitar como vida o alimento da fé e do pão. Ao nos alimentarmos da Eucaristia, não podemos somente receber um pedaço de pão que foi santificado pela consagração, mas viver como ato de fé de quem aceita a proposta de Jesus: Eu sou o pão da vida. “Quem vem a mim nunca mais terá fome, e o que crê em mim nunca mais terá sede” (34). Se para comungar precisamos da fé, para viver a fé precisamos da carne do Filho de Deus. Deus alimentou o povo com o maná. Jesus alimenta com Seu corpo e sangue.
Quem come viverá
“Aquele que crê tem a vida eterna”. A fé é vida: “Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes Seu sangue, não tereis a vida em vós” (53). Vida de Deus em nós é Cristo que permanece em nós: “Quem come minha carne e bebe meu sangue permanece em mim e eu nele” (54). Permanecer é viver a mesma vida como participação. Não só vive agora, mas garante a vida que dura para sempre: “...eu o ressuscitarei no último dia” (54). Ressurreição já: “Quem come este pão viverá eternamente” (58). “Quem crê tem a vida eterna” (40) “quem come minha carne e bebe meu sangue tem a vida eterna”.
Maio-2006
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