DOENÇA CURADA: PROMESSA CUMPRIDA
Dona Odontina Antonia estava de mudança para a cidade-santuário de Aparecida, quando foi surpreendida pela nossa visita. Sua casa, situada no Jardim América, já está para ser alugada. Por isso nossa entrevista aconteceu no pequeno pátio da frente, sombreado pelos arvoredos. Viúva de Edson Lino de Oliveira, mãe de três filhos, enfermeira aposentada, seu linguajar correto revelava uma cultura adquirida não somente nos livros mas no dia-a-dia dos 77 anos bem vividos.
O tema da entrevista concentrou-se naturalmente no Pe. Pelágio e na influência que ele exerceu na vida de dona Odontina:
- Eu devo muito ao Pe. Pelágio. Por volta de 1965, quando ele já havia falecido, eu estava esperando o Eliakim, nosso terceiro filho. Após o nascimento, uma paralisia inexplicável atacou minhas pernas e se refletiu em todo o corpo. Os médicos não conseguiam localizar a causa desse mal misterioso.
Foi quando recorri ao Pe. Pelágio. A causa de sua beatificação ainda não tinha sido introduzida, mas já era considerado santo pelo povo devido às muitas curas ocorridas através da sua intercessão. Recorri pois a ele. Se eu ficasse curada desse mal, iria a pé a Trindade com meu marido durante um ano e participaria de uma missa no santuário do divino Pai Eterno.
Alguns dias, depois eu já estava perfeitamente curada. Cumprida a promessa, continuamos residindo quatro anos em Trindade. Essa grande graça fez crescer ainda mais minha veneração pelo grande apóstolo e taumaturgo de Goiás. Deus seja bendito eternamente.
Dona Odontina Antonia estava de mudança para a cidade-santuário de Aparecida, quando foi surpreendida pela nossa visita. Sua casa, situada no Jardim América, já está para ser alugada. Por isso nossa entrevista aconteceu no pequeno pátio da frente, sombreado pelos arvoredos. Viúva de Edson Lino de Oliveira, mãe de três filhos, enfermeira aposentada, seu linguajar correto revelava uma cultura adquirida não somente nos livros mas no dia-a-dia dos 77 anos bem vividos.
O tema da entrevista concentrou-se naturalmente no Pe. Pelágio e na influência que ele exerceu na vida de dona Odontina:
- Eu devo muito ao Pe. Pelágio. Por volta de 1965, quando ele já havia falecido, eu estava esperando o Eliakim, nosso terceiro filho. Após o nascimento, uma paralisia inexplicável atacou minhas pernas e se refletiu em todo o corpo. Os médicos não conseguiam localizar a causa desse mal misterioso.
Foi quando recorri ao Pe. Pelágio. A causa de sua beatificação ainda não tinha sido introduzida, mas já era considerado santo pelo povo devido às muitas curas ocorridas através da sua intercessão. Recorri pois a ele. Se eu ficasse curada desse mal, iria a pé a Trindade com meu marido durante um ano e participaria de uma missa no santuário do divino Pai Eterno.
Alguns dias, depois eu já estava perfeitamente curada. Cumprida a promessa, continuamos residindo quatro anos em Trindade. Essa grande graça fez crescer ainda mais minha veneração pelo grande apóstolo e taumaturgo de Goiás. Deus seja bendito eternamente.
Na foto: Odontina sendo entrevistada pelo nosso colaborador Natal Fernandes
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por comentar. Sua participação é muito importante para nós. Deixe seu e-mail para podermos lhe contatar.