BENTO XVI
Na despedida de sua visita à Terra Santa disse-nos o sumo pontífice:
"Senhor Presidente, agradeço-lhe pela calorosa hospitalidade, que é grandemente apreciada, e desejo deixar gravado que vim visitar esse país como um amigo dos israelenses, assim como sou um amigo do povo palestino. Amigos gostam de passar o tempo na companhia um do outro, e é para eles profundamente penoso ver o sofrimento um do outro. Nenhum amigo dos israelenses e dos palestinos pode deixar de se entristecer pela contínua tensão entre seus dois povos. Nenhum amigo pode deixar de chorar pelo sofrimento e a perda de vidas que ambos povos tem suportado ao longo das últimas seis décadas. Permita-me fazer esse apelo para todo o povo dessas terras: Não mais derramamento de sangue! Não mais conflito! Não mais terrorismo! Não mais guerra! Ao contrário, quebremos o ciclo vicioso da violência. Que haja paz baseada na justiça, que haja uma reconciliação e cura genuínas. Que seja universalmente reconhecido que o Estado de Israel tem o direito de existir, e de gozar da paz e da segurança com fronteiras internacionalmente aceitas. Que da mesma forma seja reconhecido que o povo palestino tem um direito a uma terra independente e soberana, para viver com dignidade e viajar livremente. Que a solução dos dois Estados torne-se uma realidade, não permaneça no sonho. E que a paz se espalhe para fora dessas terras, que sirva como uma “luz para as nações” (Is 42, 6), levando esperança para muitas outras regiões que são afetadas pelo conflito."
Com toda certeza o Espírito Santo o ilumina!
Na despedida de sua visita à Terra Santa disse-nos o sumo pontífice:
"Senhor Presidente, agradeço-lhe pela calorosa hospitalidade, que é grandemente apreciada, e desejo deixar gravado que vim visitar esse país como um amigo dos israelenses, assim como sou um amigo do povo palestino. Amigos gostam de passar o tempo na companhia um do outro, e é para eles profundamente penoso ver o sofrimento um do outro. Nenhum amigo dos israelenses e dos palestinos pode deixar de se entristecer pela contínua tensão entre seus dois povos. Nenhum amigo pode deixar de chorar pelo sofrimento e a perda de vidas que ambos povos tem suportado ao longo das últimas seis décadas. Permita-me fazer esse apelo para todo o povo dessas terras: Não mais derramamento de sangue! Não mais conflito! Não mais terrorismo! Não mais guerra! Ao contrário, quebremos o ciclo vicioso da violência. Que haja paz baseada na justiça, que haja uma reconciliação e cura genuínas. Que seja universalmente reconhecido que o Estado de Israel tem o direito de existir, e de gozar da paz e da segurança com fronteiras internacionalmente aceitas. Que da mesma forma seja reconhecido que o povo palestino tem um direito a uma terra independente e soberana, para viver com dignidade e viajar livremente. Que a solução dos dois Estados torne-se uma realidade, não permaneça no sonho. E que a paz se espalhe para fora dessas terras, que sirva como uma “luz para as nações” (Is 42, 6), levando esperança para muitas outras regiões que são afetadas pelo conflito."
Com toda certeza o Espírito Santo o ilumina!
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