Nº 1814 - 17/06/2015
7544. Evangelho de 4ª feira (17-06-2015) - 2Cor 9, 6-11; Sl 111; Mt 6, 1-6.16-18 - Jesus disse aos seus
discípulos: “Ficai atentos para não praticar a vossa justiça na frente dos homens, só para serdes vistos
por eles. Caso contrário, não recebereis a recompensa do vosso Pai que está nos céus. Por isso, quando
deres esmola, não toques a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas,
para serem elogiados pelos homens. Em verdade vos digo: eles já receberam a sua recompensa.
Ao contrário, quando deres esmola, que a tua mão esquerda não saiba o que faz a tua mão direita, de
modo que, a tua esmola fique oculta. E o teu Pai, que vê o que está oculto, te dará recompensa.
Quando orardes, não sejais como os hipócritas, que gostam de rezar em pé, nas sinagogas e nas
esquinas das praças, para serem vistos pelos homens. Em verdade, vos digo: eles já receberam a sua
recompensa. Ao contrário, quando tu orares, entra no teu quarto, fecha a porta, e reza ao teu Pai que
está oculto. E o teu Pai, que vê o que está escondido, te dará a recompensa.
Quando jejuardes, não fiqueis com o rosto triste como os hipócritas. Eles desfiguram o rosto, para que
os homens vejam que estão jejuando. Em verdade, vos digo: Eles já receberam a sua recompensa.
Tu, porém, quando jejuares, perfuma a cabeça e lava o rosto, para que os homens não vejam que estás
jejuando, mas somente teu Pai, que está oculto. E o teu Pai, que vê o que está escondido, te dará a
recompensa”.
Recadinho: - Se alguém é injusto para conosco, conseguimos manter nosso coração inalterado? - E o perdão?
Rezamos “perdoai-nos assim como nós perdoamos”? - Encontro momentos especiais para contemplar, escutar,
abrir meu coração a Deus que me fala? - Pode-se praticar a caridade sem pensar em dinheiro. Em que sentido?
Cite alguns exemplos de verdadeira caridade para com o próximo. - Há situações nas quais não sabemos o que
rezar? Fiquemos em silêncio e Deus nos falará ao coração!
7545. Movimento no Santuário Nacional de 08 a 14/junho/2015 - Conforme dados estatísticos
fornecidos pelo Santuário Nacional de Aparecida, durante toda a semana de 08 a 14 de junho de 2015
circularam pelo Santuário 221.649 visitantes. No sábado, 13 de junho, o Santuário recebeu 70.814
pessoas e, no domingo, 14 de junho, o número foi de 118.302 peregrinos. De segunda a sexta-feira, o
número de visitantes foi de 32.533. A previsão para o próximo fim de semana é a cidade receber 53.608
visitantes no sábado, dia 20 de junho/2015, e 90.260 no domingo, dia 21 de junho.
7546. Papa denuncia contradição moderna: “Não às palmadas, mas sim ao aborto?” - No dia 27 de
maio de 2015, o Papa Francisco respondeu às diversas críticas que recebeu há alguns dias por referir-se
ao castigo das crianças no processo educativo e assinalou a contradição que se vive em países que
proíbem toda forma de castigo às crianças mas permitem o aborto. Em sua última entrevista concedida
a um jornal argentino, o Papa declarou: "É verdade, hoje em dia as maneiras de castigar as crianças
mudaram, pois são mais sensíveis. Naquela época davam dois “tapas na cara” e pronto. Sempre digo:
“Nunca dê um “tapa na cara” de uma criança porque o rosto é sagrado, mas duas ou três palmadas no
“bumbum” não fazem mal!”
Mencionei isso numa audiência uma vez e alguns países me criticaram. São países que têm rigorosas leis
de proteção aos menores... O Papa não pode dizer isso!” “Mas curiosamente esses países que, até,
punem o pai ou a mãe que dá umas “palmadas” no menor, possuem leis que permitem matar as
crianças antes do nascimento! São as contradições que vivemos atualmente!"
O Papa Francisco fez estas afirmações fazendo referência a um episódio no qual recebeu uma
importante lição de sua mãe quando era criança: “Eu era pré-adolescente, tinha uns 10 anos. Eu disse
um palavrão e quando saímos ao recreio e a professora me disse: “Isso não se faz, chamarei a sua mãe
amanhã ao colégio”.
“Minha mãe foi ao colégio no dia seguinte, conversaram entre elas e depois me chamaram. Minha mãe
diante da professora me explicou com muita delicadeza que o que eu tinha feito era algo mau, que não
deveria ter feito isso pois seu trabalho é ensinar-me, então me disse para pedir perdão à professora. Eu
lhe pedi desculpas, me deu um beijo e voltei para a sala de aula. Depois fiquei contente porque pensei:
“a história terminou bem! Mas isso era somente o primeiro capítulo! Quando voltei para minha casa,
começou o segundo capítulo… E então vocês podem imaginar o que aconteceu!”, brincou o Papa.
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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