Nº 1718 - 13/03/2015
7181. Evangelho de 6ª feira (13-03-2015) - Os 14, 2-10; Sl 80; Mc 12, 28b-34 - Um escriba aproximou-se de Jesus e perguntou: “Qual é o primeiro de todos os mandamentos?” Jesus respondeu: “O primeiro é este: Ouve, ó Israel! O Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e com toda a tua força! O segundo mandamento é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo! Não existe outro mandamento maior do que estes”. O mestre da Lei disse a Jesus: “Muito bem, Mestre! Na verdade, é como disseste: Ele é o único Deus e não existe outro além dele. Amá-lo de todo coração, de toda a mente, e com toda a força, e amar o próximo como a si mesmo é melhor do que todos os holocaustos e sacrifícios”. Jesus viu que ele tinha respondido com inteligência, e disse: “Tu não estás longe do Reino de Deus”. E ninguém mais tinha coragem de fazer perguntas a Jesus.
Recadinho: - Quem aceita as palavras de Jesus sobre o Reino não está longe dele, diz Jesus! - Isso porque quem aceita a mensagem do Reino, já começa a colocá-lo em prática nesta realidade em que vive! - O primeiro mandamento manda ouvir o que Jesus diz e colocar em prática! - Agindo assim, terá que existir, obrigatoriamente, o amor ao próximo em toda a sua plenitude! E a conclusão?!
7182. Mulher: tema de dois painéis do Santuário Nacional - No Santuário Nacional de N. Sra. Aparecida, dois painéis, obras do artista plástico Cláudio Pastro, retratam as mulheres na História da Igreja. No painel central da nave Sul estão mulheres do Primeiro Testamento, que prefiguram a Virgem Maria, escolhida para ser a Mãe do Senhor, a Nova Eva. Ali, a Virgem Mãe, imagem da Igreja, é apresentada vestida de sol, como descrito no capítulo 12 do livro do Apocalipse da Bíblia. Na nave Norte está o Painel das Mulheres dos tempos modernos. Sobre a “Porta Santa” entra o “Cristo Sol” e seu séquito: é o Amado que vem desposar a noiva Igreja, com o cortejo de mulheres que louvam o “Noivo Rei”. Nele estão retratadas as mulheres do Segundo Testamento, que seguiram a Jesus a partir de Madalena, a primeira testemunha do Ressuscitado, no início do primeiro milênio, até irmã Dorothy, norte-americana de nascimento, mártir e testemunha do Senhor, em terras brasileiras no início do terceiro milênio. Deixou seu país para ser discípula missionária do Redentor na região Norte de nosso Brasil. Nas palavras de Cláudio Pastro, “os painéis são alegorias que desejam acentuar e valorizar a mulher na vida da Igreja como “cooperadora, semelhante ao homem” (Gn 2, 18). Ainda no contexto dos painéis, o Cristo Senhor, dentro de um grande círculo de ouro (Sol), ocupa o lugar central. Ele é o Sol que nos orienta, ilumina e atrai todos a si. O Cristo está sentado, pois é o Senhor do Cosmo, a Cabeça da Igreja, Aquele que tudo renova (Ap 21, 5). A mão direita do Cristo nos abençoa e a esquerda sustenta o livro da Boa Nova onde se lê: “Eu sou”. No mesmo contexto, ao alto e abaixo, folhas e frutos da Oliveira são sinal do azeite que tudo cristifica (unge, salva da corruptibilidade) e ilumina em meio às trevas. Embaixo das mulheres estão seus nomes inscritos nos azulejos e figuras de peixes, que simbolizam a fertilidade, a vigilância e a vida nova. Mais abaixo, desenhos de lâmpadas são referências às “Virgens Prudentes” descritas pelo evangelista S. Mateus (Mt 25, 4). Azulejos apresentam o mesmo movimento aquático do Altar Central e do piso das quatro naves da Basílica. Essa imagem corresponde às muralhas e às águas da Jerusalém Celeste, revelando-nos a Graça que fertiliza e dá vida. As descrições que apresentamos são do autor das obras, Cláudio Pastro, que conclui relembrando que “no Mistério de nossa redenção, Cristo e Maria são o Novo Adão e a Nova Eva de uma nova civilização do alto que peregrina nesta terra”.
7183. Filhos de migrantes que crescem sem suas mães! - "Muitas mulheres deixam seus filhos em seu país às vezes para cuidar dos filhos de outras pessoas no exterior. Os filhos das migrantes ficam com outros familiares e crescem sem suas mães. Precisamos de políticas que permitam às famílias permanecer unidas ou, pelo menos, que ofereçam proteção social às crianças que ficam para trás". Martina Liebsch, da Cáritas Internacional, 08/março/2012)
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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