CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA APARECIDA NA VOZ DO PADRE VITOR COELHO CSsR

Ó MARIA SANTÍSSIMA, PELOS MÉRITOS DO SENHOR JESUS CRISTO QUE EM VOSSA IMAGEM MILAGROSA DE APARECIDA ESPALHAIS INÚMEROS BENEFÍCIOS SOBRE O BRASIL, EU, EMBORA INDIGNO DE PERTENCER AO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS, MAS DESEJANDO PARTICIPAR DOS BENEFÍCIOS DA VOSSA MISERICÓRDIA, PROSTRADO A VOSSOS PÉS, CONSAGRO-VOS O ENTENDIMENTO, PARA QUE SEMPRE PENSE NO AMOR QUE MERECEIS. CONSAGRO-VOS A LÍNGUA, PARA QUE SEMPRE VOS LOUVE E PROPAGUE A VOSSA DEVOÇÃO.CONSAGRO-VOS O CORAÇÃO, PARA QUE, DEPOIS DE DEUS, VOS AME SOBRE TODAS AS COUSAS.RECEBEI-NOS, Ó RAINHA INCOMPARÁVEL, QUE NOSSO CRISTO CRUCIFICADO DEU-NOS POR MÃE, NO DITOSO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS. ACOLHEI-NOS DEBAIXO DA VOSSA PROTEÇÃO. SOCORREI-NOS EM NOSSAS NECESSIDADES ESPIRITUAIS E TEMPORAIS E, SOBRETUDO, NA HORA DA NOSSA MORTE. ABENÇOAI-NOS Ó MÃE CELESTIAL, E COM VOSSA PODEROSA INTERCESSÃO FORTALECEI-NOS EM NOSSA FRAQUEZA, A FIM DE QUE, SERVINDO-VOS FIELMENTE NESTA VIDA, POSSAMOS LOUVAR-VOS, AMAR-VOS E RENDER-VOS GRAÇAS NO CÉU, POR TODA A ETERNIDADE. ASSIM SEJA! ...PELA INTERCESSÃO DE NOSSA SENHORA APARECIDA, RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL, A BÊNÇÃO DE DEUS ONIPOTENTE, PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO, DESÇA SOBRE VÓS E PERMANEÇA SEMPRE.AMÉM!

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26 de dezembro de 2014

Vivências - De perto @ De longe

Nº 1641 -  26/12/2014

6894. Evangelho de 6ª feira (26-12-2014) - Sto. Estêvão - At 6, 8-10; 7, 54-59; Sl 30; Mt 10, 17-22 - Jesus disse aos seus apóstolos: “Cuidado com os homens, porque eles vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas. Vós sereis levados diante de governadores e reis, por minha causa, para dar testemunho diante deles e das nações. Quando vos entregarem, não fiqueis preocupados como falar ou o que dizer. Então naquele momento vos será indicado o que deveis dizer. Com efeito, não sereis vós que havereis de falar, mas sim o Espírito do vosso Pai é que falará através de vós. O irmão entregará à morte o próprio irmão; o pai entregará o filho; os filhos se levantarão contra seus pais, e os matarão. Sereis odiados por todos, por causa do meu nome. Mas quem perseverar até o fim, será salvo. 

Recadinho: - Alguém ainda é insultado nos tempos de hoje por causa de sua fé? - Será que ainda temos respeito humano que nos impeça de demonstrar publicamente a fé? - Tenho receio de tomar atitudes que revelam publicamente minha prática religiosa? - Como reage diante de brincadeiras que ridicularizam a fé? - E brincadeiras que desvalorizam os sacramentos da Igreja?

6895. A morte é aurora de vida nova! - “O Natal é a festa da vida e nos infunde sentimentos de serenidade e de paz. Por que turbar o encontro com a recordação de uma violência tão atroz como o martírio de Santo Estêvão, primeiro mártir da Igreja? Na realidade, na ótica da fé, tal recordação está em plena sintonia com o significado profundo do Natal. No martírio, de fato, a violência é vencida pelo amor, a morte pela vida. A Igreja vê no sacrifício dos mártires o seu “nascimento para o céu”. Assim, celebramos o “natal” de Estêvão que, em profundidade, brota do Natal de Cristo. Jesus transforma a morte daqueles que o amam em aurora de vida nova! No martírio de Estêvão se reproduz o mesmo confronto entre o bem e o mal, entre o ódio e o perdão, entre a delicadeza e a violência, que teve o seu ápice na Cruz de Cristo. A memória do primeiro mártir dissolve assim a imagem de conto de fadas e melosa, que no Evangelho não existe!” (Papa Francisco, 26/dezembro/2013, festa de Santo Estêvão, primeiro mártir)

6896. Eis que lá das estrelas... - Numa tarde, às vésperas do Natal, na Piazza Navona, em Roma, pastores tocavam nas suas “zampogne” (gaitas de fole) a melodia de “Eis que lá das estrelas...” (“Tu scendi dalle stelle...”) Alguém perguntou a um dos pastorzinhos: - Sabe de onde vem essa música? E ele, sem duvidar, respondeu: - Dizem que é dos anjos! Essa melodia, que ainda hoje se canta e encanta, a melodia popular mais ouvida na Itália ainda nos tempos de hoje, foi composta (lá por 1755) por Santo Afonso Maria de Ligório (1696-1787), o fundador dos Missionários Redentoristas. O fato foi narrado por um redentorista de nome padre Berruti, num livro que publicou em 1896, com o título “Lo Spirito di S. Alfonso”: O então padre Afonso estava pregando missões populares e, nos intervalos, fez a letra e a música. Estava hospedado na casa do padre Michele Zambadelli. Tendo terminado o cântico, ele comentou com P. Michele que tinha feito um cântico novo. P. Michele pediu para fazer uma cópia. P. Afonso explicou que não podia dar, pois ainda não tinha sido publicado,
não estava disponível para divulgação! P. Afonso foi para a igreja e deixou o cântico no quarto, sobre a mesa. P. Michele aproveitou-se da ocasião: copiou o cântico às escondidas e colocou a cópia no bolso. Sendo tempo de Natal, à noite, na igreja, P. Afonso cantou para o povo, que gostou muito do novo hino. P. Michele estava no fundo da igreja e também ficou impressionado com a maravilha. Em certo momento, P. Afonso não se lembrava mais da letra de alguns versos que tinha terminado de compor naquele mesmo dia e, então, disse ao coroinha que estava a seu lado: “Peça a P. Michele a cópia de meu novo cântico que está no bolso dele!” P. Michele ficou vermelho de vergonha e, enquanto pôs a mão no bolso para pegar o papel, P. Afonso continuou seu cântico. Voltando para casa, P. Afonso brincou com P. Michele dizendo que poderia processá-lo por cópia ilegal de manuscrito! O fato se deu na cidade de Nola, na Itália. O canto começa assim: “Eis que lá das estrelas, Rei Celeste,/ Tu vens nascer na gruta, ao frio agreste./ Ó Menino meu Divino,/ eu Te vejo aqui tremer,/ Assim… deitado./ Ó Deus amado,/ Ó quanto Te custou ter me salvado!”...

Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR

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