Nº 1454 - 22/06/2014
6128. Evangelho de domingo 12º - tc -Ano A (22-06-2014) -Jr 20, 10-13; Sl 68; Rm 5, 12-15; Mt 10, 26-33- Jesus disse a seus discípulos: - Não tenham medo dos homens, porque não há nada de tão oculto que não seja um dia descoberto, nada é tão secreto que não venha a ser conhecido.Digam em plena luz aquilo que lhes falo na escuridão. Anunciem de cima dos telhados aquilo que digo ao ouvido. Não tenham medo daqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Tenham medo, sim, daquele que pode fazer a alma e o corpo perecer no fogo infernal.Não se vendem dois pardais por um centavo? Entretanto nenhum deles cai ao chão sem permissão de Deus, que é Pai de vocês. Até os cabelos da cabeça de cada um estão contados. Por isso, não tenham medo! Vocês valem muito mais do que um bando de pardais. E, se alguém se declarar a meu favor diante dos homens, eu me declararei a favor dele diante de meu Pai que está nos céus. Mas todo aquele que me renegar diante dos homens, eu o renegarei diante de meu Pai que está nos céus.
Recadinho: - Qual sua atitude quando alguém lhe confia um segredo? -Você tem oportunidade de anunciar o Evangelho? Como e quando? -Você confia na Providência? -De que você tem medo? -Você professa publicamente sua fé?
6129. Não matar é também não insultar! -"Hoje pensamos que não matar o irmão significa não assassiná-lo, mas não é só isso: não matar é também não insultar. O insulto nasce da mesma raiz do crime: o ódio. Se você não tem ódio, não vai matar o seu inimigo, nem insultar o seu irmão. Mas insultar é um costume muito comum entre nós. Existe gente que, para expressar o seu ódio contra outra pessoa, tem uma capacidade de fazer germinar as “flores dos insultos”. Impressionante, mesmo! E isso faz mal. Gritar. Insultar... Não! Sejamos realistas. Com o critério do realismo, o critério da coerência. Não matar, não insultar!" (Papa Francisco, 12/junho/2014)
6130. A paz se faz artesanalmente! - “Na Jordânia, na Palestina, em Israel, exortei os fiéis cristãos a deixarem-se “ungir” com coração aberto e dócil pelo Espírito Santo, para serem sempre mais capazes de gestos de humildade, de fraternidade e de reconciliação. O Espírito permite assumir estas atitudes na vida cotidiana, com pessoas de diversas culturas e religiões, e assim de se tornar “artífices” da paz. A paz se faz artesanalmente! Não há indústrias de paz, não. Faz-se a cada dia, artesanalmente, e também com o coração aberto para que venha o dom de Deus. Por isto exortei os fiéis cristãos a deixarem-se “ungir!” (Papa Francisco, 28/maio/2014)
6131. Os consagrados do Pai pelo Batismo - “Quarenta dias depois do nascimento de Jesus, Maria e José levam o menino ao templo para oferecê-lo e consagrá-lo a Deus. Este episódio do Evangelho (Lc 2, 22-40) é um ícone da doação daqueles que, por um dom de Deus, adquirem os traços típicos de Jesus
casto, pobre e obediente, o Consagrado do Pai. Esta oferta de si a Deus cabe a todo cristão, porque todos nós somos consagrados a Ele mediante o Batismo. Somos todos chamados a nos oferecer ao Pai com Jesus e como Jesus, fazendo de nossa vida uma generosa doação na família, no trabalho, no serviço à Igreja e nas obras de misericórdia”. (Papa Francisco, 02/fevereiro/2014)
6132. Em papa-móvel fechado Papa se sente numa lata de sardinha! -Em entrevista à TV espanhola Quatro, exibida no dia 15 de junho de 2014, questionado sobre o uso do papa-móvel aberto em suas aparições públicas, Papa Francisco afirmou que não teme questões de segurança. “Tudo está nas mãos de Deus”, afirmou, declarando que, no papa-móvel fechado, se sente como numa “lata de sardinhas”. “Na viagem ao Brasil estava tudo preparado para eu andar de papa-móvel fechado. Mas eu não quero saudar as pessoas de dentro de uma lata de sardinha!” Em outro trecho da entrevista o Papa alertou que “com o desemprego se descartam os jovens e quando se fala de 75 milhões deles sem trabalho significa que se descarta uma geração inteira. Estamos em um sistema econômico mundial que não vai bem porque prossegue com o descarte. Descartam-se as crianças, os idosos, porque não servem, não produzem! Com o excedente de alimentos produzidos é possível alimentar todos que têm fome! ”
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR

Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por comentar. Sua participação é muito importante para nós. Deixe seu e-mail para podermos lhe contatar.