CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA APARECIDA NA VOZ DO PADRE VITOR COELHO CSsR

Ó MARIA SANTÍSSIMA, PELOS MÉRITOS DO SENHOR JESUS CRISTO QUE EM VOSSA IMAGEM MILAGROSA DE APARECIDA ESPALHAIS INÚMEROS BENEFÍCIOS SOBRE O BRASIL, EU, EMBORA INDIGNO DE PERTENCER AO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS, MAS DESEJANDO PARTICIPAR DOS BENEFÍCIOS DA VOSSA MISERICÓRDIA, PROSTRADO A VOSSOS PÉS, CONSAGRO-VOS O ENTENDIMENTO, PARA QUE SEMPRE PENSE NO AMOR QUE MERECEIS. CONSAGRO-VOS A LÍNGUA, PARA QUE SEMPRE VOS LOUVE E PROPAGUE A VOSSA DEVOÇÃO.CONSAGRO-VOS O CORAÇÃO, PARA QUE, DEPOIS DE DEUS, VOS AME SOBRE TODAS AS COUSAS.RECEBEI-NOS, Ó RAINHA INCOMPARÁVEL, QUE NOSSO CRISTO CRUCIFICADO DEU-NOS POR MÃE, NO DITOSO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS. ACOLHEI-NOS DEBAIXO DA VOSSA PROTEÇÃO. SOCORREI-NOS EM NOSSAS NECESSIDADES ESPIRITUAIS E TEMPORAIS E, SOBRETUDO, NA HORA DA NOSSA MORTE. ABENÇOAI-NOS Ó MÃE CELESTIAL, E COM VOSSA PODEROSA INTERCESSÃO FORTALECEI-NOS EM NOSSA FRAQUEZA, A FIM DE QUE, SERVINDO-VOS FIELMENTE NESTA VIDA, POSSAMOS LOUVAR-VOS, AMAR-VOS E RENDER-VOS GRAÇAS NO CÉU, POR TODA A ETERNIDADE. ASSIM SEJA! ...PELA INTERCESSÃO DE NOSSA SENHORA APARECIDA, RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL, A BÊNÇÃO DE DEUS ONIPOTENTE, PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO, DESÇA SOBRE VÓS E PERMANEÇA SEMPRE.AMÉM!

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Dias 23, 24 e 25 de julho de 2021

II ERESER SACRAMENTO
Dias 28 e29de agosto de 2021






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13 de abril de 2014

Vivências - De perto @ De longe

N º 1384  -  13/04/2014
 5843Evangelho de domingo de Ramos (13-04-2014) - Is 50, 4 - 7; Sl 21; Fl 2, 6-11; Mt 27, 11-54 (breve) - Jesus foi levado diante do procurador. E o procurador perguntou-lhe: "Sois o rei dos judeus?" "Tu o dizes", respondeu-lhe Jesus. Os príncipes dos sacerdotes e os anciãos puseram-se a acusá-lo, mas ele não respondeu. "Não ouvis, pergunta-lhe Pilatos, quantas acusações graves fazem contra vós?" Não lhe respondeu Jesus uma só palavra, pelo que o procurador ficou vivamente admirado. Por ocasião da festa da Páscoa, costumava o procurador conceder ao povo a libertação do preso que escolhessem. Tinham, então, no cárcere um preso famoso, chamado Barrabás. Disse Pilatos aos que se achavam reunidos: "A quem quereis que eu conceda liberdade? A Barrabás ou a Jesus que se chama Cristo?" Sabia que por inveja é que o tinham entregado. Nesta hora, estando ele assentado no tribunal, sua esposa mandou-lhe dizer: "Nada exista entre ti e este justo, porque sofri muito hoje em sonho por causa dele". Os príncipes dos sacerdotes e anciãos persuadiram ao povo que pedisse a libertação de Barrabás e fizesse condenar Jesus. Quando, pois, o procurador se dirigiu a eles e perguntou: "Qual dos dois quereis que vos liberte?" Responderam: "Barrabás". Diz-lhes Pilatos: “Que farei então de Jesus, que se chama Cristo?” "Seja crucificado", respondem todos. "Mas, pergunta o procurador, que mal praticou?" Eles, porém, gritavam cada vez mais alto: "Seja crucificado!" Reconhecendo Pilatos que nada conseguiria e que o tumulto se tornava maior, mandou buscar água e lavou as mãos na presença do povo, declarando: "Eu sou inocente do sangue deste justo. Somente a vós cabe a responsabilidade". E todo o povo respondeu: - "Que o seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos!" Com isto, libertou-lhes Barrabás. E entregou Jesus para ser crucificado, depois de o ter mandado açoitar. Os soldados do procurador levaram Jesus para o pretório e reuniram em torno dele toda a corte. Despiram-no e vestiram-lhe um manto cor de púrpura. Trançaram uma coroa de espinhos e colocaram-na sobre sua cabeça, fazendo-o segurar uma vara com a mão direita. Dobravam o joelho diante dele e o escarneciam, dizendo: "Salve, rei dos judeus!" Cuspindo nele, tomavam-lhe a vara e com ela lhe batiam na cabeça. Depois de o escarnecerem assim, tiraram-lhe o manto de púrpura, vestiram-no com suas próprias vestimentas. E levaram-no para crucificar. Ao sair da cidade, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, e o requisitaram para levar a cruz. E chegaram ao lugar denominado Gólgota, que quer dizer "lugar do crânio". Deram-lhe a beber vinho misturado com fel, mas quando o provou não quis beber. Depois que o crucificaram, dividiram entre si suas vestimentas, lançando sortes. Sentaram-se ali para fazer guarda. E colocaram acima de sua cabeça, por escrito, o motivo de sua culpa: "Este é Jesus, o Rei dos Judeus". Ao mesmo tempo foram crucificados com ele dois ladrões: um à direita e outro à esquerda. E os que iam passando blasfemavam contra ele, sacudindo suas cabeças e dizendo: "Vós que destruís o templo e o reedificais em três dias, salvai-vos a vós mesmo! Se sois o Filho de Deus, descei da cruz". Do mesmo modo, os príncipes dos sacerdotes também o insultavam, gracejando juntamente com os escribas e anciãos: salvou os outros e não pode salvar a si mesmo! É o rei de Israel, desça agora da cruz e acreditamos nele! Confiou em Deus. Que Deus o liberte agora, se o ama! Pois ele disse: "Eu sou Filho de Deus". Também os ladrões, que tinham sido crucificados junto com ele, dirigiram-lhe os mesmos ultrajes. Mas desde a sexta hora até a hora nona houve trevas sobre toda a terra. Perto da hora nona, Jesus gritou com voz forte, dizendo: "Eli, Eli, lemá Sabactáni?" isto é: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?" Ouvindo isto, alguns dos que estavam ali presentes diziam: "Ele está chamando Elias". E logo um deles, correndo, tomou uma esponja, embebeu-a vinagre, prendeu-a na ponta de uma vara e oferecia-lhe para beber. Mas os outros diziam: "Deixa, vejamos se Elias vem para libertá-lo". Jesus, porém, tornando a gritar com voz forte, entregou o espírito. No mesmo instante o véu do templo rasgou-se em duas partes, de alto a baixo, a terra tremeu, partiram-se as pedras, abriram-se os sepulcros e muitos corpos de santos, que tinham morrido, ressuscitaram e, saindo dos túmulos, depois da ressurreição de Jesus, vieram à cidade santa e apareceram a muitas pessoas. O centurião e os que com ele guardavam Jesus, ao verem o terremoto e tudo o mais que estava acontecendo, ficaram muito amedrontados e disseram: "De fato, este era filho de Deus!"
 
Recadinho: Quando nossas forças estiverem por desfalecer, olhemos para Cristo carregando a cruz por amor a nós. Nele busquemos forças para seguir seu caminho!
 
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR

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