antes leu o texto evangélico indicado
Pe. Flávio Cavalca de Castro, Redentorista
flcastro@redemptor.com.br
13 ─ Domingo de Ramos ─ Martinho
I, Márcio, Quintiliano
Evangelho
(Mt
27,11-54) “Pelas três horas da tarde,
Jesus deu um forte grito: [...] ─ Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”
Os evangelhos são muito discretos quando
falam dos sofrimentos de Jesus e de sua morte. Não descrevem o terrível da
flagelação, o horror da coroa de espinhos, a agonia do caminho até o Calvário,
os nervos crispados ao serem atingidos pelos cravos, a angústia do Crucificado
tentando respirar, a febre, a sede, as infindáveis três horas pavorosas. Falam,
porém, do grito de Jesus, repetindo o Salmo 22: “Meu Deus, meu Deus, por que me
abandonaste?”, e da sua entrega confiante nas mãos do Pai.
Não há muito a comentar, mas temos de nos
lembrar que Jesus aceitou livremente o pavor da cruz para ser coerente com seu
amor ao Pai e com seu amor por nós, totalmente indignos de tanto amor.
Oração
Senhor Jesus, não posso duvidar de vosso amor
por mim. Mostrastes para mim o caminho da felicidade, convidando-me a vos
seguir. E porque seguistes sempre adiante, coerente com o caminho mostrado, acabastes
pregado na cruz, na entrega mais total nas mãos do Pai. É difícil acreditar que
esse seja o caminho da felicidade, mas, vendo que o seguistes à minha frente,
não posso duvidar. Mesmo tendo de aceitar tudo ao contrário do que minha ideia
humana poderia imaginar, quero confiar em vós. Tomai conta de mim, prendei-me a
vós, levai-me pelo caminho que eu, por mim mesmo, nunca teria coragem de
seguir. Não permitais que vos deixe. Afinal, diante de tudo que fizestes por
mim, tenho de vos devolver pelo menos um pouco de amor. Amém.
Pe. Flávio Cavalca de Castro, Redentorista
13 ─ Domingo de Ramos ─ Martinho
I, Márcio, Quintiliano
Evangelho
(Mt
27,11-54) “Pelas três horas da tarde,
Jesus deu um forte grito: [...] ─ Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”
Os evangelhos são muito discretos quando
falam dos sofrimentos de Jesus e de sua morte. Não descrevem o terrível da
flagelação, o horror da coroa de espinhos, a agonia do caminho até o Calvário,
os nervos crispados ao serem atingidos pelos cravos, a angústia do Crucificado
tentando respirar, a febre, a sede, as infindáveis três horas pavorosas. Falam,
porém, do grito de Jesus, repetindo o Salmo 22: “Meu Deus, meu Deus, por que me
abandonaste?”, e da sua entrega confiante nas mãos do Pai.
Não há muito a comentar, mas temos de nos
lembrar que Jesus aceitou livremente o pavor da cruz para ser coerente com seu
amor ao Pai e com seu amor por nós, totalmente indignos de tanto amor.
Oração
Senhor Jesus, não posso duvidar de vosso amor
por mim. Mostrastes para mim o caminho da felicidade, convidando-me a vos
seguir. E porque seguistes sempre adiante, coerente com o caminho mostrado, acabastes
pregado na cruz, na entrega mais total nas mãos do Pai. É difícil acreditar que
esse seja o caminho da felicidade, mas, vendo que o seguistes à minha frente,
não posso duvidar. Mesmo tendo de aceitar tudo ao contrário do que minha ideia
humana poderia imaginar, quero confiar em vós. Tomai conta de mim, prendei-me a
vós, levai-me pelo caminho que eu, por mim mesmo, nunca teria coragem de
seguir. Não permitais que vos deixe. Afinal, diante de tudo que fizestes por
mim, tenho de vos devolver pelo menos um pouco de amor. Amém.
flcastro@redemptor.com.br
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