CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA APARECIDA NA VOZ DO PADRE VITOR COELHO CSsR

Ó MARIA SANTÍSSIMA, PELOS MÉRITOS DO SENHOR JESUS CRISTO QUE EM VOSSA IMAGEM MILAGROSA DE APARECIDA ESPALHAIS INÚMEROS BENEFÍCIOS SOBRE O BRASIL, EU, EMBORA INDIGNO DE PERTENCER AO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS, MAS DESEJANDO PARTICIPAR DOS BENEFÍCIOS DA VOSSA MISERICÓRDIA, PROSTRADO A VOSSOS PÉS, CONSAGRO-VOS O ENTENDIMENTO, PARA QUE SEMPRE PENSE NO AMOR QUE MERECEIS. CONSAGRO-VOS A LÍNGUA, PARA QUE SEMPRE VOS LOUVE E PROPAGUE A VOSSA DEVOÇÃO.CONSAGRO-VOS O CORAÇÃO, PARA QUE, DEPOIS DE DEUS, VOS AME SOBRE TODAS AS COUSAS.RECEBEI-NOS, Ó RAINHA INCOMPARÁVEL, QUE NOSSO CRISTO CRUCIFICADO DEU-NOS POR MÃE, NO DITOSO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS. ACOLHEI-NOS DEBAIXO DA VOSSA PROTEÇÃO. SOCORREI-NOS EM NOSSAS NECESSIDADES ESPIRITUAIS E TEMPORAIS E, SOBRETUDO, NA HORA DA NOSSA MORTE. ABENÇOAI-NOS Ó MÃE CELESTIAL, E COM VOSSA PODEROSA INTERCESSÃO FORTALECEI-NOS EM NOSSA FRAQUEZA, A FIM DE QUE, SERVINDO-VOS FIELMENTE NESTA VIDA, POSSAMOS LOUVAR-VOS, AMAR-VOS E RENDER-VOS GRAÇAS NO CÉU, POR TODA A ETERNIDADE. ASSIM SEJA! ...PELA INTERCESSÃO DE NOSSA SENHORA APARECIDA, RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL, A BÊNÇÃO DE DEUS ONIPOTENTE, PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO, DESÇA SOBRE VÓS E PERMANEÇA SEMPRE.AMÉM!

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5 de abril de 2014

O Evangelho do dia

Meditando o Evangelho de hoje

Dia Litúrgico: Sábado IV da Quaresma
Evangelho (Jn 7,40-53): Ouvindo estas palavras, alguns da multidão afirmavam: «Verdadeiramente, ele é o profeta!». Outros diziam: «Ele é o Cristo!» Mas outros discordavam: “O Cristo pode vir da Galiléia? Não está na Escritura que o Cristo será da descendência de Davi e virá de Belém, o povoado de Davi?».

Surgiu, assim, uma divisão entre o povo por causa dele. Alguns queriam prendê-lo, mas ninguém lhe pôs as mãos. Os guardas então voltaram aos sumos sacerdotes e aos fariseus, que lhes perguntaram: «Por que não o trouxestes?». Responderam: «Ninguém jamais falou como este homem». Os fariseus disseram a eles: «Vós também vos deixastes iludir? Acaso algum dos chefes ou dos fariseus acreditou nele? Mas essa gente que não conhece a Lei são uns malditos!».

Nicodemos, porém, um dos fariseus, aquele que tinha ido a Jesus anteriormente, disse: «Será que a nossa Lei julga alguém antes de ouvir ou saber o que ele fez?». Eles responderam: «Tu também és da Galiléia? Examina as Escrituras, e verás que da Galiléia não surge profeta». Depois que cada um voltou para sua casa.
Comentário: Abbé Fernand ARÉVALO (Bruxelles, Blgica)
Ninguém jamais falou como este homem
Hoje o Evangelho nos apresenta as diferentes reações que produziam as palavras de nosso Senhor. Este texto de João não nos oferece nenhuma palavra do Mestre, mas sim as consequências do que ele dizia. Uns pensavam que era um profeta; outros diziam «Ele é o Cristo» (Jo 7,41).
Verdadeiramente, Jesus Cristo é esse “sinal de contradição” que Simeão havia anunciado a Maria (cf. Lc 2,34). Jesus não deixava indiferentes aos que lhe escutavam, até o ponto em que nesta ocasião e em muitas outras «surgiu uma divisão entre o povo por causa dele» (Jo 7,46). A resposta dos guardas, que pretendiam prender o Senhor, centraliza a questão e nos mostra a força das palavras de Cristo: «Ninguém jamais falou como este homem» (Jo 7,46). É como dizer: suas palavras são diferentes; não são palavras ocas, cheias de soberba e falsidade. Ele é a “Verdade” e seu modo de falar reflete este fato.
E se isto acontecia com relação aos seus ouvintes, com maior razão suas obras provocavam muitas vezes o assombro, a admiração; e, também, a crítica, a murmuração, o ódio… Jesus falava a “linguagem da caridade”: suas obras e palavras manifestavam o profundo amor que sentia por todos os homens, especialmente pelos mais necessitados.
Hoje como então, os cristãos somos —temos de ser— “sinal de contradição”, porque não falamos e atuamos como os demais. Nós, imitando e seguindo a Jesus Cristo, temos de empregar igualmente “a linguagem da caridade e do carinho”, linguagem necessária que, definitivamente, todos são capazes de compreender. Como escreveu o Santo Padre Bento XVI na sua encíclica Deus caritas est, «o amor —caritas— sempre será necessário, mesmo na sociedade mais justa (…). Quem quer desfazer-se do amor, prepara-se para se desfazer do homem enquanto homem».

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