CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA APARECIDA NA VOZ DO PADRE VITOR COELHO CSsR

Ó MARIA SANTÍSSIMA, PELOS MÉRITOS DO SENHOR JESUS CRISTO QUE EM VOSSA IMAGEM MILAGROSA DE APARECIDA ESPALHAIS INÚMEROS BENEFÍCIOS SOBRE O BRASIL, EU, EMBORA INDIGNO DE PERTENCER AO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS, MAS DESEJANDO PARTICIPAR DOS BENEFÍCIOS DA VOSSA MISERICÓRDIA, PROSTRADO A VOSSOS PÉS, CONSAGRO-VOS O ENTENDIMENTO, PARA QUE SEMPRE PENSE NO AMOR QUE MERECEIS. CONSAGRO-VOS A LÍNGUA, PARA QUE SEMPRE VOS LOUVE E PROPAGUE A VOSSA DEVOÇÃO.CONSAGRO-VOS O CORAÇÃO, PARA QUE, DEPOIS DE DEUS, VOS AME SOBRE TODAS AS COUSAS.RECEBEI-NOS, Ó RAINHA INCOMPARÁVEL, QUE NOSSO CRISTO CRUCIFICADO DEU-NOS POR MÃE, NO DITOSO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS. ACOLHEI-NOS DEBAIXO DA VOSSA PROTEÇÃO. SOCORREI-NOS EM NOSSAS NECESSIDADES ESPIRITUAIS E TEMPORAIS E, SOBRETUDO, NA HORA DA NOSSA MORTE. ABENÇOAI-NOS Ó MÃE CELESTIAL, E COM VOSSA PODEROSA INTERCESSÃO FORTALECEI-NOS EM NOSSA FRAQUEZA, A FIM DE QUE, SERVINDO-VOS FIELMENTE NESTA VIDA, POSSAMOS LOUVAR-VOS, AMAR-VOS E RENDER-VOS GRAÇAS NO CÉU, POR TODA A ETERNIDADE. ASSIM SEJA! ...PELA INTERCESSÃO DE NOSSA SENHORA APARECIDA, RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL, A BÊNÇÃO DE DEUS ONIPOTENTE, PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO, DESÇA SOBRE VÓS E PERMANEÇA SEMPRE.AMÉM!

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16 de abril de 2014

O Evangelho do dia







Dia Litúrgico: Quarta-feira Santa

Evangelho (Mt 26,14-25): Um dos doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os sumos sacerdotes e disse: «Que me dareis se eu vos entregar Jesus?». Combinaram trinta moedas de prata. E daí em diante, ele procurava uma oportunidade para entregá-lo. 

No primeiro dia dos Pães sem fermento, os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: «Onde queres que façamos os preparativos para comeres a páscoa?». Jesus respondeu: «Ide à cidade, procurai certo homem e dizei-lhe: ‘O Mestre manda dizer: o meu tempo está próximo, vou celebrar a ceia pascal em tua casa, junto com meus discípulos’». Os discípulos fizeram como Jesus mandou e prepararam a ceia pascal. 

Ao anoitecer, Jesus se pôs à mesa com os Doze. Enquanto comiam, ele disse: «Em verdade vos digo, um de vós me vai entregar». Eles ficaram muito tristes e, um por um, começaram a perguntar-lhe: «Acaso sou eu, Senhor?». Ele respondeu: «Aquele que se serviu comigo do prato é que vai me entregar. O Filho do Homem se vai, conforme está escrito a seu respeito. Ai, porém, daquele por quem o Filho do Homem é entregue! Melhor seria que tal homem nunca tivesse nascido!». Então Judas, o traidor, perguntou: «Mestre, serei eu?». Jesus lhe respondeu: «Tu o dizes».



Comentário: P. Raimondo M. SORGIA Mannai OP (San Domenico di Fiesole, Florencia, Italia)

Em verdade vos digo, um de vós me vai entregar


Hoje, o Evangelho nos propõe —pelo menos— três considerações. A primeira é que, quando o amor ao Senhor se esfria, então a vontade cede a outros reclamos, onde a voluptuosidade parece oferecer-nos os pratos mais saborosos mas, na realidade, condimentados por degradantes e inquietantes venenos. Dada a nossa nativa fragilidade, não devemos permitir que o fogo do fervor diminua, que, se não sensível, pelo menos mental, nos une a Aquele que nos tem amado ao ponto de oferecer sua vida por nós.

A segunda consideração refere-se à misteriosa escolha do lugar donde Jesus quer consumir sua ceia Pascal. «Jesus respondeu: “Ide à cidade, procurai certo homem e dizei-lhe: ‘O Mestre manda dizer: o meu tempo está próximo, vou celebrar a ceia Pascal em tua casa, junto com meus discípulos’» (Mt 26,18). O dono da casa, talvez, não fosse um dos amigos declarados do Senhor; mas devia ter o ouvido atento para escutar o chamado “interior”. O Senhor lhe teria falado intimamente —como freqüentemente nos fala—, a través de mil incentivos para que lhe abrisse a porta. Sua fantasia e sua onipotência, suportes do amor infinito com o qual nos ama, não conhecem fronteiras e se expressam de modo sempre apto a cada situação pessoal. Quando escutemos o chamado devemos “render-nos”, deixando à parte as sutilezas e aceitando com alegria esse “mensageiro libertador”. É como se alguém estivesse se apresentado à porta do cárcere e nos convida a segui-lo, como fez o Anjo com Pedro dizendo-lhe: « Levanta-te depressa! As correntes caíram-lhe das mãos» (Ats 12,7). 

O terceiro motivo de meditação nos oferece o traidor que tenta esconder seu crime ante a presença examinadora do Onisciente. O próprio Adão já tinha tentado, depois, seu filho fratricida Caim, embora, inutilmente. Antes de ser nosso perfeito Juiz, Deus se apresenta como pai e mãe, que não se rende ante a idéia de perder a um filho. A Jesus lhe dói o coração não tanto por ter sido traído, mas por ver a um filho distanciar-se irremediavelmente Dele.

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