A reflexão seguinte supõe que você
antes leu o texto evangélico indicado
15 ─
Quinta-feira ─ Santos
Alfredo e Atanásia
Evangelho
(Mt
18,21–19,1) “Empregado perverso, eu te
perdoei tua dívida, porque me suplicaste. Não devias ter compaixão do teu
companheiro?”
A parábola de Jesus é muito clara: como Deus
nos perdoa, assim devemos também perdoar aos outros. Perdoar é um gesto de
amor; não perdoar é recusar-nos a amar. Se nos recusamos a amar, separamo-nos
de Deus, fechamo-nos a seu perdão. Nem é preciso lembrar que precisamos
continuamente do perdão de Deus. Abramo-nos, então, ao amor e perdoemos sempre
e tudo.
Oração
Senhor, preciso sempre de vossa misericórdia,
de perdão para tantas misérias minhas. Se me abandonais, não há salvação para
mim, longe de vós não existe felicidade nem paz. Perdoai a dureza de meu
coração, que tantas vezes se fecha e se recusa perdoar a meus irmãos. Agora
quero perdoar a todos que de algum modo de magoaram ou prejudicaram. Dai-lhes
vossa proteção. Amém.
Pe. Flávio Cavalca de Castro, Redentorista
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