A reflexão seguinte supõe que você
antes leu o texto evangélico indicado
28 ─
17º Domingo do Tempo Comum ─ Santos: Sansão,
Eustádio, Décio
Evangelho
(Lc
11,1-13) “Um dia, Jesus estava rezando em
certo lugar. Quando terminou, um dos discípulos pediu: ─ Senhor, ensina-nos a
orar..."
Não tenho dúvida que muitas vezes os
discípulos ficavam a observar como Jesus orava. Devem ter ficado impressionados,
tanto que um deles pediu: “Senhor, ensina-nos a orar!” Não pediu que lhe
ensinasse uma fórmula de oração, nem foi isso que Jesus fez. O que lhes ensinou
foi como orar, como falar com Deus, como entreter-se e ficar com ele. Nosso
encontro com Deus deve ser como o encontro entre um filho e seu pai, cheio de
respeito, amor e confiança, reconhecendo que ele é tudo para nós. Alegramo-nos
com sua grandeza, e pedimos que todos o conheçam. Alegres esperamos que sejamos
salvos como ele planeja. Pedimos que nos ajude, porque precisamos dele até nas
menores coisas da vida. Pedimos perdão de nossos pecados, e que nos guarde do
mal.
Oração
Senhor Jesus, continuo precisando que me
ensineis a orar. Antes de mais nada que me façais compreender que sois tudo
para mim, que nada posso sem vós, e que por isso tenho de estar sempre a pedir
ajuda. Apesar de tão necessitado, nem sempre me lembro de recorrer a vós. Aí
está a explicação de minhas quedas e de meus medos. Encontro tempo para tudo,
menos para estar convosco. E quando oro, falo o tempo todo, como se precisasse
informar de tudo, e o mais importante não fosse ouvir o que me quereis dizer,
deixando-me moldar por vós. Ajudai-me a contemplar vossa grandeza e vossa
bondade, a vos bendizer e louvar, a agradecer todo o bem que sois para mim. E
fazei que toda a minha vida seja uma oração de súplica e de agradecimento.
Amém.
Pe. Flávio Cavalca de Castro, Redentorista
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