3076. Evangelho de domingo - Solenidade da Natividade de S. João Batista (24-06-2012) - Is 49, 1-6; Sl 138, 1-3.13-15; At 13, 22-26; Lc 1, 57-66.80 - Completou-se o tempo da gravidez de Isabel, e ela deu à luz um filho. Os vizinhos e parentes ouviram dizer como o Senhor tinha sido misericordioso para com Isabel e alegraram-se com ela. No oitavo dia, foram circuncidar o menino e queriam dar-lhe o nome de seu pai, Zacarias. A mãe, porém disse: “Não! Ele vai chamar-se João”. Os outros disseram: “Não existe nenhum parente teu com esse nome!”
Então fizeram sinais ao pai, perguntando como ele queria que o menino se chamasse. Zacarias pediu uma tabuinha, e escreveu: “João é o seu nome”. E todos ficaram admirados.
No mesmo instante, a boca de Zacarias se abriu, sua língua se soltou, e ele começou a louvar a Deus.
Todos os vizinhos ficaram com medo, e a notícia espalhou-se por toda a região montanhosa da Judeia.
E todos os que ouviam a notícia ficavam pensando: “O que virá a ser este menino?” De fato, a mão do Senhor estava com ele. E o menino crescia e se fortalecia em espírito. Ele vivia nos lugares desertos, até o dia em que se apresentou publicamente a Israel.
Recadinho: - João Batista é a “voz no deserto!” Você tem muitas oportunidades de ser a voz de Deus no contexto em que vive? - Você cumpre com amor as tarefas que Deus lhe dá? - Tem consciência de que Deus está presente nas tribulações de sua vida? - Você procura levar sempre a Boa Nova do Evangelho? - Em que ambientes atua?
3077. Fátima: divulgado trecho histórico de entrevista de Irmã Lúcia - Os arquivos da Rádio Vaticano guardam muitas entrevistas históricas, entre elas a de Irmã Lúcia de Jesus dos Santos, uma das três crianças que viram Nossa Senhora na Cova da Iria, em Fátima, Portugal, durante o ano de 1917.
Numa entrevista, gravada em Portugal em 2000, cinco anos antes da morte da Irmã Lúcia, ela fala sobre seus primos Jacinta e Francisco Marto e também de sua expectativa para a visita do Beato João Paulo II, que iria ao país para beatificar os dois pastorzinhos.
Na época, Irmã Lúcia falou sobre seu primo Francisco. Teria ele ido à escola, ou não? Irmã Lúcia respondeu: “- Ele chegou e não chegou. Chegou a ir à escola, claro. Havia a escola para rapazinhos, em princípio, e para meninas não. Não era mista. Mas depois, passado algum tempo, em 1918, abriu também uma escola para meninas. Então, os “rapazitos” iam à escola para rapazes e as meninas à escola para meninas. E ele dizia: “Mas Nossa Senhora me disse que me levaria para o céu, não é preciso que eu vá à escola!” Ele era aleijado da mão direita. Tinha, assim, a mão torta. Só o ensinavam a ler, não a escrever. E o Francisco: “Eu não vou. Fico aqui com Nossa Senhora, escondido”.
O interlocutor, cônego Manuel Formigão, um dos grandes defensores e promotores da mensagem de Fátima, avisa então que o Papa João Paulo II vai se encontrar com ela. Então Irmã Lúcia revela:
É que nós temos aí umas pequenas coisas a dizer ao Santo Padre… mas não sei se pode! São umas coisas de estudo…”
3078. Cinco anos atrás Frei Galvão era canonizado - No dia 11 de maio de 2012, a Igreja Católica celebrou os cinco anos da canonização de Santo Antônio de Sant'Ana Galvão, o primeiro santo nascido no Brasil. Frei Galvão foi canonizado por Bento XVI, em 11 de maio de 2007, no Campo de Marte, em São Paulo (SP), durante a visita do Papa ao Brasil. Celebrando a data, o Arcebispo de Aparecida, Cardeal Raymundo Damasceno de Assis, também presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, presidiu uma Missa às 15hs do dia 12 de maio/12, no Santuário Arquidiocesano de Frei Galvão, no bairro Jardim do Vale, em Guaratinguetá (SP). O santuário foi consagrada a Frei Galvão no dia 30 de setembro de 2000, pelo então Arcebispo de Aparecida, Cardeal Aloísio Lorscheider.
3079. Juventude e educação - A educação tem que levar em conta os desafios específicos enfrentados pelos jovens hoje. Vivemos num mundo globalizado e marcado pelo desenvolvimento de tecnologias de comunicação muito desenvolvidas. E, como lembrou o Papa Bento XVI na encíclica “Caritas in veritate”, “enquanto a sociedade se torna mais globalizada, faz-nos vizinhos mas não nos faz irmãos e irmãs”. A educação tem que preparar os jovens para este mundo novo fornecendo-lhes instrumentos de análise que impeçam a manipulação de ideias e a despersonalização dos indivíduos.
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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