Pe. Luiz Carlos de Oliveira CSsR
“Santo Afonso, um estímulo”
A busca da coerência
A pessoa humana é sempre surpreendente na capacidade de improvisar e ser para os outros um estímulo a viver, a empreender e a dar rumos ao mundo. Todos têm grandes possibilidades. Alguns são as violetas humildes, outros astros luminosos, outros ainda, cometas fugidios. O que vale é o que cada um constrói com o que lhe é dado. Há homens e mulheres que deram rumos, outros deram o suporte necessário. Os redentoristas celebram, com a Igreja, dia primeiro de agosto, o fundador da Congregação Redentorista e um mestre e doutor da Igreja, S.Afonso. Foi um homem que marcou sua época e deu rumos novos. Este homem viveu 91 anos (27.09.1696-01.08.1787). Foi de família nobre. Teve formação completa para ser um nobre de sua cidade Nápoles, capital do Reino. Advogado aos 16 anos. Depois de uma carreira gloriosa, perdeu uma causa internacional que foi envolvida pela corrupção. Deixou tudo, fez-se padre e, em 1732, fundou a Congregação Religiosa para a evangelização do homem abandonado do campo. O que há de especial? Viveu intensamente a vida cristã, advogou com retidão de princípios pessoais, exerceu o sacerdócio com força de santidade e pastoral. O que fazia, era completo. Deixou os tribunais, mas continuou advogando na prática da formação do povo de Deus, sobretudo através da pregação da palavra e do atendimento das confissões, da opção pelo povo abandonado da cidade e posteriormente mudou-se definitivamente para o interior do país onde reinava a pobreza e a ignorância. Sua coerência com as opções de vida não era a comodidade para si, mas a busca de ser completamente homem e cristão no que fazia. Ser coerente dá resultados.
Uma opção coerente
Como foi muito bem preparado para as funções que exercia como sacerdote e como homem de seu tempo, trabalhou durante uns 30 anos nas missões optando pelo povo carente do interior. Com sua experiência e reflexão teológica, compôs um sistema moral, quer dizer, um modo de pensar a orientação moral do povo de Deus. Isso lhe exigiu um estudo imenso. Este seu ensinamento ainda é seguido, com as devidas adaptações. Sua preocupação sempre foi dar caminhos ao povo de Deus abandonado pelo Estado e pela Igreja. O povo estava sofrendo pela opressão espiritual de determinadas correntes teológicas. Com sua obra, pode orientá-lo para viver sua vida cristã com serenidade e sem medos. Sua coerência o leva a colocar nas mãos dos entendidos, as grandes obras de teologia e, nas mãos do povo, livros pequenos para acompanharem sua vida espiritual. São pequenos, mas com conteúdo, como as Visitas ao Santíssimo Sacramento.
A força do amor
O amor orienta toda a vida de Afonso. Ele o coloca como fundamento da vida espiritual: “Toda a santidade consiste em amar Jesus Cristo”. Ele abre a santidade a todos: “Todos podem ser santos, cada um no seu estado próprio de vida”. O amor é diálogo com Deus, por isso salva: “Quem reza se salva, quem não reza, se condena”. O amor a Deus é amor a Maria: “O verdadeiro devoto de Maria não se perde”. O amor aos abandonados levou-o a abandonar tudo para viver para eles. Usava uma linguagem popular. Ia aonde o povo vivia. Suas casas e Igrejas eram sua casa. Sua coerência fortalecia e unia suas capacidades humanas, intelectuais, espirituais e pastorais. É um estímulo para nós.
“Santo Afonso, um estímulo”
A busca da coerência
A pessoa humana é sempre surpreendente na capacidade de improvisar e ser para os outros um estímulo a viver, a empreender e a dar rumos ao mundo. Todos têm grandes possibilidades. Alguns são as violetas humildes, outros astros luminosos, outros ainda, cometas fugidios. O que vale é o que cada um constrói com o que lhe é dado. Há homens e mulheres que deram rumos, outros deram o suporte necessário. Os redentoristas celebram, com a Igreja, dia primeiro de agosto, o fundador da Congregação Redentorista e um mestre e doutor da Igreja, S.Afonso. Foi um homem que marcou sua época e deu rumos novos. Este homem viveu 91 anos (27.09.1696-01.08.1787). Foi de família nobre. Teve formação completa para ser um nobre de sua cidade Nápoles, capital do Reino. Advogado aos 16 anos. Depois de uma carreira gloriosa, perdeu uma causa internacional que foi envolvida pela corrupção. Deixou tudo, fez-se padre e, em 1732, fundou a Congregação Religiosa para a evangelização do homem abandonado do campo. O que há de especial? Viveu intensamente a vida cristã, advogou com retidão de princípios pessoais, exerceu o sacerdócio com força de santidade e pastoral. O que fazia, era completo. Deixou os tribunais, mas continuou advogando na prática da formação do povo de Deus, sobretudo através da pregação da palavra e do atendimento das confissões, da opção pelo povo abandonado da cidade e posteriormente mudou-se definitivamente para o interior do país onde reinava a pobreza e a ignorância. Sua coerência com as opções de vida não era a comodidade para si, mas a busca de ser completamente homem e cristão no que fazia. Ser coerente dá resultados.
Uma opção coerente
Como foi muito bem preparado para as funções que exercia como sacerdote e como homem de seu tempo, trabalhou durante uns 30 anos nas missões optando pelo povo carente do interior. Com sua experiência e reflexão teológica, compôs um sistema moral, quer dizer, um modo de pensar a orientação moral do povo de Deus. Isso lhe exigiu um estudo imenso. Este seu ensinamento ainda é seguido, com as devidas adaptações. Sua preocupação sempre foi dar caminhos ao povo de Deus abandonado pelo Estado e pela Igreja. O povo estava sofrendo pela opressão espiritual de determinadas correntes teológicas. Com sua obra, pode orientá-lo para viver sua vida cristã com serenidade e sem medos. Sua coerência o leva a colocar nas mãos dos entendidos, as grandes obras de teologia e, nas mãos do povo, livros pequenos para acompanharem sua vida espiritual. São pequenos, mas com conteúdo, como as Visitas ao Santíssimo Sacramento.
A força do amor
O amor orienta toda a vida de Afonso. Ele o coloca como fundamento da vida espiritual: “Toda a santidade consiste em amar Jesus Cristo”. Ele abre a santidade a todos: “Todos podem ser santos, cada um no seu estado próprio de vida”. O amor é diálogo com Deus, por isso salva: “Quem reza se salva, quem não reza, se condena”. O amor a Deus é amor a Maria: “O verdadeiro devoto de Maria não se perde”. O amor aos abandonados levou-o a abandonar tudo para viver para eles. Usava uma linguagem popular. Ia aonde o povo vivia. Suas casas e Igrejas eram sua casa. Sua coerência fortalecia e unia suas capacidades humanas, intelectuais, espirituais e pastorais. É um estímulo para nós.
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