Pe Luiz Carlos de Oliveira CSsR
"Santo Afonso de Liguori", meu pai.
É gostoso falar do pai da gente. Mas quando este pai, mesmo sendo já "idoso" continua vivo e presente no meio da família é melhor ainda. Numa congregação religiosa, o fundador é um pai que continua vivo entre seus "filhos" através da instituição, dos ensinamentos de vida que deixou e através de sua orientação. Santo Afonso é um destes homens que, quanto mais passa o tempo, mais ele se torna vivo. Gostaria de compartilhar com vocês a alegria de pertencer a uma congregação que tem um fundador tão vivo entre nós.
Deus, quando quer fazer-se mais amado e conhecido, desperta entre nós pessoas que, com sua contribuição e esforço pessoal, trazem uma leitura mais clara da Palavra e Vida de Deus no mundo. Assim foi Afonso. Ele despertou sentimentos adormecidos e estimulou a uma vida mais coerente com o amor de Deus. Afonso ensinava o que vivia. E vivia o que ensinava. Ele foi um homem de muitos dons e de muito esforço pessoal para aproveitar os dons que tinha. Nasce em Nápoles em 1696 em uma família nobre, embora não fosse muito rica. Foi formado no que havia de melhor e preparado para ser um nobre na sociedade napolitana. Aos 12 anos inicia os estudos de advocacia. Aos 16 era já advogado. No auge da glória de sua carreira, perde uma causa internacional, por corrupção da justiça. Abandona tudo e se faz sacerdote. Em 1732, depois de conhecer diversas situações da pobreza do povo, vai para Scala, interior, para se dedicar ao povo abandonado do campo. Funda uma congregação missionária. Durante 30 anos prega missões. À experiência das missões acrescenta o apostolado da pena. Escreve espiritualidade, teologia moral e entra em todos os assuntos do tempo. É musico. Deixa canções que até hoje são cantadas. É pintor, arquiteto e confessor. Foi nomeado bispo e morre aos 91 anos.
Afonso tem uma importância muito grande para o povo. Abriu as portas da santidade a todos. Todos podem ser santos. E a santidade faz-se no amor a Cristo e na dedicação à obra missionária popular. Afonso sente-se tomado pelo amor de Deus. Percebe este amor nos mistérios de Cristo onde se manifesta a abundante redenção.
Afonso sabe abrir os tesouros do amor de Deus através da vida de Jesus em seus mistérios de Presépio, Cruz e Eucaristia. Neles percebe a grandeza do amor de Deus por nós. Assim, contemplando estes mistérios, correspondemos com amor a todo o amor que Deus nos dedicou em Cristo. Tudo isso e muito mais, nas suas 128 obras que têm 20.000 edições em 70 línguas, ensinou o povo a buscar a Deus com liberdade e sem medo. Deus é amor. E só se conhece a Deus amando. Em seu caminho de crescimento em Deus, Afonso vai sempre em direção aos mais abandonados. Descobriu Cristo como a única verdade. Seu sacerdócio foi para servir o povo na pregação e na confissão. Passa a atender o povo pobre das cidades. Não satisfeito, passa a viver no meio do povo do campo para servi-lo e conduzi-lo a Deus. Tudo o que fez, fez sob o olhar de Maria que tanto amava e tanto ensinou a amar. O devoto de Maria não se perde. Quem reza se salva era sua verdade.
"Santo Afonso de Liguori", meu pai.
É gostoso falar do pai da gente. Mas quando este pai, mesmo sendo já "idoso" continua vivo e presente no meio da família é melhor ainda. Numa congregação religiosa, o fundador é um pai que continua vivo entre seus "filhos" através da instituição, dos ensinamentos de vida que deixou e através de sua orientação. Santo Afonso é um destes homens que, quanto mais passa o tempo, mais ele se torna vivo. Gostaria de compartilhar com vocês a alegria de pertencer a uma congregação que tem um fundador tão vivo entre nós.
Deus, quando quer fazer-se mais amado e conhecido, desperta entre nós pessoas que, com sua contribuição e esforço pessoal, trazem uma leitura mais clara da Palavra e Vida de Deus no mundo. Assim foi Afonso. Ele despertou sentimentos adormecidos e estimulou a uma vida mais coerente com o amor de Deus. Afonso ensinava o que vivia. E vivia o que ensinava. Ele foi um homem de muitos dons e de muito esforço pessoal para aproveitar os dons que tinha. Nasce em Nápoles em 1696 em uma família nobre, embora não fosse muito rica. Foi formado no que havia de melhor e preparado para ser um nobre na sociedade napolitana. Aos 12 anos inicia os estudos de advocacia. Aos 16 era já advogado. No auge da glória de sua carreira, perde uma causa internacional, por corrupção da justiça. Abandona tudo e se faz sacerdote. Em 1732, depois de conhecer diversas situações da pobreza do povo, vai para Scala, interior, para se dedicar ao povo abandonado do campo. Funda uma congregação missionária. Durante 30 anos prega missões. À experiência das missões acrescenta o apostolado da pena. Escreve espiritualidade, teologia moral e entra em todos os assuntos do tempo. É musico. Deixa canções que até hoje são cantadas. É pintor, arquiteto e confessor. Foi nomeado bispo e morre aos 91 anos.
Afonso tem uma importância muito grande para o povo. Abriu as portas da santidade a todos. Todos podem ser santos. E a santidade faz-se no amor a Cristo e na dedicação à obra missionária popular. Afonso sente-se tomado pelo amor de Deus. Percebe este amor nos mistérios de Cristo onde se manifesta a abundante redenção.
Afonso sabe abrir os tesouros do amor de Deus através da vida de Jesus em seus mistérios de Presépio, Cruz e Eucaristia. Neles percebe a grandeza do amor de Deus por nós. Assim, contemplando estes mistérios, correspondemos com amor a todo o amor que Deus nos dedicou em Cristo. Tudo isso e muito mais, nas suas 128 obras que têm 20.000 edições em 70 línguas, ensinou o povo a buscar a Deus com liberdade e sem medo. Deus é amor. E só se conhece a Deus amando. Em seu caminho de crescimento em Deus, Afonso vai sempre em direção aos mais abandonados. Descobriu Cristo como a única verdade. Seu sacerdócio foi para servir o povo na pregação e na confissão. Passa a atender o povo pobre das cidades. Não satisfeito, passa a viver no meio do povo do campo para servi-lo e conduzi-lo a Deus. Tudo o que fez, fez sob o olhar de Maria que tanto amava e tanto ensinou a amar. O devoto de Maria não se perde. Quem reza se salva era sua verdade.
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