PE. GERMANO KÖNIG CSsR
5 de MAIO 1955+
Nasceu em Silberhütte (Alemanha) a 11 de abril de 1899. Ingressou no Juvenato da C.Ss.R. em 1909, e durante a guerra de 1914 foi oficial do exército alemão.
Professando em 1920, foi ordenado em 1924, e no ano seguinte veio para o Brasil.
Foi missionário durante alguns anos,Diretor e Professor do Juvenato, lecionando algum tempo no Seminário Maior de Tietê. Foi Superior da comunidade do Seminário Santo Afonso e diretor em nossospré-seminários de Pindamonhangaba-SP e Pinheiro Marcado - RS.
De físico forte, com uma formação rígida, quase militar, Pe. Germano foi sempre estimado, devido a sua humildade, sua calma, e piedade profunda. Quando missionário, em Araraquara, chegou a adoecer gravemente e, devido à extração de um rim, esteve às portas da morte.
Restabelecido, porém, continuou trabalhando com o mesmo entusiasmo de antes. Mas a sua saúde e resistência que tanto prometiam, não foram tão longe com se esperava. A princípios de 1955, estando na comunidade de Tietê como confessor dos clérigos, sentindo-se cada vez mais fraco, foi internado no Hospital Santa Catarina, e os exames revelaram que ele estava com câncer. Operado, foi, após alguns dias, para o Hospital da Penha. Quando soube que seu caso não dava esperanças, respondeu muito calmo: “Posso morrer hoje mesmo”. Assistido por alguns confrades, à hora em que, na capela do Hospital, nosso Pe. Nogueira terminava a missa pelo enfermo, ele também terminou a missa da sua vida. Era o dia 5 de maio de 1955.
5 de MAIO 1955+
Nasceu em Silberhütte (Alemanha) a 11 de abril de 1899. Ingressou no Juvenato da C.Ss.R. em 1909, e durante a guerra de 1914 foi oficial do exército alemão.
Professando em 1920, foi ordenado em 1924, e no ano seguinte veio para o Brasil.
Foi missionário durante alguns anos,Diretor e Professor do Juvenato, lecionando algum tempo no Seminário Maior de Tietê. Foi Superior da comunidade do Seminário Santo Afonso e diretor em nossospré-seminários de Pindamonhangaba-SP e Pinheiro Marcado - RS.
De físico forte, com uma formação rígida, quase militar, Pe. Germano foi sempre estimado, devido a sua humildade, sua calma, e piedade profunda. Quando missionário, em Araraquara, chegou a adoecer gravemente e, devido à extração de um rim, esteve às portas da morte.
Restabelecido, porém, continuou trabalhando com o mesmo entusiasmo de antes. Mas a sua saúde e resistência que tanto prometiam, não foram tão longe com se esperava. A princípios de 1955, estando na comunidade de Tietê como confessor dos clérigos, sentindo-se cada vez mais fraco, foi internado no Hospital Santa Catarina, e os exames revelaram que ele estava com câncer. Operado, foi, após alguns dias, para o Hospital da Penha. Quando soube que seu caso não dava esperanças, respondeu muito calmo: “Posso morrer hoje mesmo”. Assistido por alguns confrades, à hora em que, na capela do Hospital, nosso Pe. Nogueira terminava a missa pelo enfermo, ele também terminou a missa da sua vida. Era o dia 5 de maio de 1955.
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