PADRE HÉLIO DE PESSATO LIBÁRDI CSsR
Os mortos voltam?
Há um pavor generalizado em relação aos mortos. Certamente é uma cultura passada de geração em geração ou muitas vezes criada pelas estórias fantásticas contadas por pessoas que juram ter tido contato com os mortos. Outras vezes isso tem raiz na crença de que a pessoa se reencarna ou possa aparecer em algum lugar deixando seus recados.
Na carta de Paulo lemos que está estabelecido que a pessoa humana morra uma só vez . Assim como Deus ressuscitou Jesus, também ressuscitará cada um de nós. Essa é a nossa fé, respeitamos quem não a tem. Não temos necessidade de ficar criando explicações e fantasias.
Também não há necessidade de voltar aqui. Se não fizemos o que deveria ser feito, será através de Jesus que chegaremos à reconciliação com o Pai. Nossa salvação não nos vem por merecimento nosso, mas nos vem por Jesus. Uma vida é tempo suficiente para todos os acertos que temos de fazer. Fiquemos tranqüilos, se algo sobrou, Deus sabe o que fazer em sua misericórdia.
A ciência hoje, através da psicologia, psiquiatria, parapsicologia, explica os fenômenos que ultrapassam a nossa sensibilidade. Por meio de sessões especiais podemos produzir fenômenos paranormais para os quais não encontramos explicações fáceis. É questão de ler e estudar.
Muitos fenômenos nós ou alguma pessoa presente produzimos com a força de nossa mente e sem maldade. Outros são frutos de desequilíbrios, doenças ou histeria. Jesus já falou que a outra vida é diferente da nossa, alguns apenas transferem os mortos para outro departamento; morreram, mas continuam agindo como quem está ainda nessa vida. Ninguém viu morto algum, eles não voltam, não aparecem. Pessoas sensíveis produzem a imagem, som etc...
Precisamos esclarecer a nós e aos outros para não cairmos em armadilhas levados pelo sentimento de perda de um ente querido. Morrer é passar para a plenitude da vida e uma vida diferente da nossa. Uma senhora me escreveu se no céu ela iria ver seu cachorro de estimação. Isso é falta de ler os Evangelhos, de estudar um pouco.
A vida eterna é esta, diz São João, que te conheçam a ti, Pai Santo e aquele a quem te revelaste. Ao morrermos não teremos mais nada que fazer aqui, pois devíamos ter feito enquanto era tempo.
DO LIVRO:
RELIGIÃO TAMBÉM SE APRENDE-VOLUME 9
Pe. Hélio Libardi, C.Ss.R.
http://www.redemptor.com.br
Os mortos voltam?
Há um pavor generalizado em relação aos mortos. Certamente é uma cultura passada de geração em geração ou muitas vezes criada pelas estórias fantásticas contadas por pessoas que juram ter tido contato com os mortos. Outras vezes isso tem raiz na crença de que a pessoa se reencarna ou possa aparecer em algum lugar deixando seus recados.
Na carta de Paulo lemos que está estabelecido que a pessoa humana morra uma só vez . Assim como Deus ressuscitou Jesus, também ressuscitará cada um de nós. Essa é a nossa fé, respeitamos quem não a tem. Não temos necessidade de ficar criando explicações e fantasias.
Também não há necessidade de voltar aqui. Se não fizemos o que deveria ser feito, será através de Jesus que chegaremos à reconciliação com o Pai. Nossa salvação não nos vem por merecimento nosso, mas nos vem por Jesus. Uma vida é tempo suficiente para todos os acertos que temos de fazer. Fiquemos tranqüilos, se algo sobrou, Deus sabe o que fazer em sua misericórdia.
A ciência hoje, através da psicologia, psiquiatria, parapsicologia, explica os fenômenos que ultrapassam a nossa sensibilidade. Por meio de sessões especiais podemos produzir fenômenos paranormais para os quais não encontramos explicações fáceis. É questão de ler e estudar.
Muitos fenômenos nós ou alguma pessoa presente produzimos com a força de nossa mente e sem maldade. Outros são frutos de desequilíbrios, doenças ou histeria. Jesus já falou que a outra vida é diferente da nossa, alguns apenas transferem os mortos para outro departamento; morreram, mas continuam agindo como quem está ainda nessa vida. Ninguém viu morto algum, eles não voltam, não aparecem. Pessoas sensíveis produzem a imagem, som etc...
Precisamos esclarecer a nós e aos outros para não cairmos em armadilhas levados pelo sentimento de perda de um ente querido. Morrer é passar para a plenitude da vida e uma vida diferente da nossa. Uma senhora me escreveu se no céu ela iria ver seu cachorro de estimação. Isso é falta de ler os Evangelhos, de estudar um pouco.
A vida eterna é esta, diz São João, que te conheçam a ti, Pai Santo e aquele a quem te revelaste. Ao morrermos não teremos mais nada que fazer aqui, pois devíamos ter feito enquanto era tempo.
DO LIVRO:
RELIGIÃO TAMBÉM SE APRENDE-VOLUME 9
Pe. Hélio Libardi, C.Ss.R.
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