A ÍNDIA DO GRANDE ESPÍRITO

Catarina Tekakwitha (1659-1682) – Filha de um chefe da tirbo dos Mohawks nos Estados Unidos. O pai era pagão, e mãe, cristã. Foram vitimados pela varíola, deixando-a órfã com 4 anos de idade.
Quando vieram os missionários jesuítas para sua aldeia, ela com seus 18 anos entusiasmou-se pelo catolicismo, batizou-se com o nome de Catarina. Começou a perseguição dos familiares que não concordaram com essa atitude. Ela permaneceu firme, recusando mesmo o casamento com um jovem indígena. Fez voto de virgindade, coisa inédita entre os índios.
Crescendo os insultos e zombarias, o Pe. Lamberville convenceu-a de fugir com mais dois cristãos para a aldeia católica, a 300 kms. e já em território canadense. Bem recebida pelo pároco, fez voto de virgindade, foi catequista na comunidade. Cada vez mais enfraquecida e doentia, morreu santamente. Beatificada pelo Papa João Paulo II.
PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
http://www.boletimpadrepelagio.org
Quando vieram os missionários jesuítas para sua aldeia, ela com seus 18 anos entusiasmou-se pelo catolicismo, batizou-se com o nome de Catarina. Começou a perseguição dos familiares que não concordaram com essa atitude. Ela permaneceu firme, recusando mesmo o casamento com um jovem indígena. Fez voto de virgindade, coisa inédita entre os índios.
Crescendo os insultos e zombarias, o Pe. Lamberville convenceu-a de fugir com mais dois cristãos para a aldeia católica, a 300 kms. e já em território canadense. Bem recebida pelo pároco, fez voto de virgindade, foi catequista na comunidade. Cada vez mais enfraquecida e doentia, morreu santamente. Beatificada pelo Papa João Paulo II.
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