PADRE HÉLIO DE PESSATO LIBÁRDI CSsR
É pecado jogar lixo em qualquer lugar?
Acentuou-se muito o respeito que se deve dar à pessoa humana. A sociedade criou condições de vida melhor, criou certas facilidades para a vida ser mais gostosa.
Não se conseguiu, porém, colocar em nossas cabeças o respeito pela natureza, o mundo em que vivemos. É difícil tirar a mentalidade que diz que podemos desfrutar de tudo sem termos a responsabilidade final.
Desde pequenos usamos e abusamos da natureza e não aprendemos a respeitá-la, a cuidar da natureza. Não nos assusta a mentalidade de destruição que deixa rastros nos telefones públicos destruídos, árvores danificadas, paredes e muros pichados, lixo por toda parte.
Observe as margens dos rios em dias de enchentes, pelas águas rolam plásticos, lixos não degradáveis. É apenas uma questão cultural ou falta de consciência e amor à vida?
É aqui que vemos como há pessoas que não enxergam um palmo em frente do nariz; não percebem que a natureza agredida é natureza morta... Da destruição da natureza colhemos os frutos do desequilíbrio ecológico, os descontroles da própria natureza.
Não temos o direito a um falso desenvolvimento que causa impacto à natureza. Não há títulos que justifiquem o desmatamento sem critério, a invasão das reservas de matas para construir seus chalés de férias ou fim de semana. O mundo é nossa casa. Nem podemos apelar para as autoridades como responsáveis pelos desmandos de nós todos. É deprimente ver pessoas que, limpando a frente de suas casas, empurram o lixo para as galerias de águas pluviais.
Onde começa a luta pela preservação ambiental? Desde pequenos temos de aprender a colocar o lixo no lixo, a perceber e respeitar a natureza com todos os seus recursos como um respeito a si mesmo. Tudo começa no papel de bala, no palito de sorvete, nas embalagens de papel, nas latinhas de refrigerante, na garrafa plástica que displicentemente jogamos na rua
É preciso romper essa ignorância ou esse egoísmo de quem pensa só em si. Devemos criar em nós e nos outros a sensibilidade para dizer que temos um mínimo de educação. Todos temos direito, mas também temos obrigações.
Já estamos chorando diante do depósito de lixo atômico, já choramos os desabrigados das enchentes, já choramos a falta de água e ainda temos de cultivar o desprazer de viver no meio de gente suja e porca.
Está na hora de percebermos quanto pecamos contra o mundo ao jogarmos lixo nas ruas e destruirmos a natureza.
Do Livro:
RELIGIÃO TAMBÉM SE APRENDE - VOLUME 9
EDITORA SANTUÁRIO
Pe. Hélio Libardi, C.Ss.R.
http://www.redemptor.com.br
É pecado jogar lixo em qualquer lugar?
Acentuou-se muito o respeito que se deve dar à pessoa humana. A sociedade criou condições de vida melhor, criou certas facilidades para a vida ser mais gostosa.
Não se conseguiu, porém, colocar em nossas cabeças o respeito pela natureza, o mundo em que vivemos. É difícil tirar a mentalidade que diz que podemos desfrutar de tudo sem termos a responsabilidade final.
Desde pequenos usamos e abusamos da natureza e não aprendemos a respeitá-la, a cuidar da natureza. Não nos assusta a mentalidade de destruição que deixa rastros nos telefones públicos destruídos, árvores danificadas, paredes e muros pichados, lixo por toda parte.
Observe as margens dos rios em dias de enchentes, pelas águas rolam plásticos, lixos não degradáveis. É apenas uma questão cultural ou falta de consciência e amor à vida?
É aqui que vemos como há pessoas que não enxergam um palmo em frente do nariz; não percebem que a natureza agredida é natureza morta... Da destruição da natureza colhemos os frutos do desequilíbrio ecológico, os descontroles da própria natureza.
Não temos o direito a um falso desenvolvimento que causa impacto à natureza. Não há títulos que justifiquem o desmatamento sem critério, a invasão das reservas de matas para construir seus chalés de férias ou fim de semana. O mundo é nossa casa. Nem podemos apelar para as autoridades como responsáveis pelos desmandos de nós todos. É deprimente ver pessoas que, limpando a frente de suas casas, empurram o lixo para as galerias de águas pluviais.
Onde começa a luta pela preservação ambiental? Desde pequenos temos de aprender a colocar o lixo no lixo, a perceber e respeitar a natureza com todos os seus recursos como um respeito a si mesmo. Tudo começa no papel de bala, no palito de sorvete, nas embalagens de papel, nas latinhas de refrigerante, na garrafa plástica que displicentemente jogamos na rua
É preciso romper essa ignorância ou esse egoísmo de quem pensa só em si. Devemos criar em nós e nos outros a sensibilidade para dizer que temos um mínimo de educação. Todos temos direito, mas também temos obrigações.
Já estamos chorando diante do depósito de lixo atômico, já choramos os desabrigados das enchentes, já choramos a falta de água e ainda temos de cultivar o desprazer de viver no meio de gente suja e porca.
Está na hora de percebermos quanto pecamos contra o mundo ao jogarmos lixo nas ruas e destruirmos a natureza.
Do Livro:
RELIGIÃO TAMBÉM SE APRENDE - VOLUME 9
EDITORA SANTUÁRIO
Pe. Hélio Libardi, C.Ss.R.
http://www.redemptor.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por comentar. Sua participação é muito importante para nós. Deixe seu e-mail para podermos lhe contatar.