Neste dia 02 de janeiro estamos celebrando a memória de dois santos amigos e contemporâneos, cujos traços da vida seguem nos próximos tópicos.
Ali poder-se-á verificar a referência ao arianismo, que mostro a seguir:
"O arianismo foi uma visão Cristológica sustentada pelos seguidores de Arius nos primeiros tempos da Igreja primitiva, que negava a existência da consubstancialidade entre Jesus e Deus, que os igualasse, fazendo do Cristo pré-existente uma criatura, embora a primeira e mais excelsa de todas, que encarnara em Jesus de Nazaré. Jesus então, seria subordinado a Deus, e não o próprio Deus. Segundo Ário só existe um Deus e Jesus é seu filho e não o próprio.
Ao mesmo tempo afirmava que Deus seria um grande eterno mistério, oculto em si mesmo, e que nenhuma criatura conseguiria revelá-lo, visto que Ele não pode revelar a si mesmo. Com esta linha de pensamento, o historiador H. M. Gwatkin afirmou em seu livro The Arian Controversy (A Disputa Ariana): "O Deus de Ário é um Deus desconhecido, cujo ser se acha oculto em eterno mistério.
Ali poder-se-á verificar a referência ao arianismo, que mostro a seguir:
"O arianismo foi uma visão Cristológica sustentada pelos seguidores de Arius nos primeiros tempos da Igreja primitiva, que negava a existência da consubstancialidade entre Jesus e Deus, que os igualasse, fazendo do Cristo pré-existente uma criatura, embora a primeira e mais excelsa de todas, que encarnara em Jesus de Nazaré. Jesus então, seria subordinado a Deus, e não o próprio Deus. Segundo Ário só existe um Deus e Jesus é seu filho e não o próprio.
Ao mesmo tempo afirmava que Deus seria um grande eterno mistério, oculto em si mesmo, e que nenhuma criatura conseguiria revelá-lo, visto que Ele não pode revelar a si mesmo. Com esta linha de pensamento, o historiador H. M. Gwatkin afirmou em seu livro The Arian Controversy (A Disputa Ariana): "O Deus de Ário é um Deus desconhecido, cujo ser se acha oculto em eterno mistério.
"http://pt.wikipedia.org/wiki/Arianismo
Por volta do ano 318, Padre Ário, Luciano de Antioquia, acusou Alexandre, bispo de Roma reconhecido por Constantino do oriente, de Sabelianista, crença de que a Trindade não se configura em três pessoas, mas em modos ou atributos de Deus.
Por volta do ano 318, Padre Ário, Luciano de Antioquia, acusou Alexandre, bispo de Roma reconhecido por Constantino do oriente, de Sabelianista, crença de que a Trindade não se configura em três pessoas, mas em modos ou atributos de Deus.
O imperador convocou o PRIMEIRO CONCÍLIO DE NICÉIA(Síria). Ali, Ário encontrou o diácono Atanásio que ferrenhamente contrariou sua tese de que Jesus seria "subordinado" a Deus e não o próprio Deus.
O concílio não só condenou essa tese herética de Ário como ainda , em primeira versão proclamou o CREDO CATÓLICO:
"Cremos em um só Deus, Pai todo poderoso, Criador de todas as coisas, visíveis e invisíveis; E em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho de Deus, gerado do Pai, unigênito, isto é, da substância do Pai, Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial do Pai, por quem todas as coisas foram feitas no céu e na terra, o qual por causa de nós homens e por causa de nossa salvação desceu, se encarnou e se fez homem, padeceu e ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus e virá para julgar os vivos e os mortos; E no Espírito Santo. Mas quantos àqueles que dizem: 'existiu quando não era' e 'antes que nascesse não era' e 'foi feito do nada', ou àqueles que afirmam que o Filho de Deus é uma hipóstase ou substância diferente, ou foi criado, ou é sujeito à alteração e mudança, a estes a Igreja Católica anatematiza".
Em 381, o Concílio de Constantinopla, sustentou a versão do Credo Niceno, ratificando o dogma da Santíssima Trindade, de um só Deus em três pessoas distintas.
Nessa ocasião, surgiram dois santos que comemoramos hoje e cujos traços de vida mostramos nas postagens seguintes: São Basílio Magno e São Gregório Nazianzeno.
O concílio não só condenou essa tese herética de Ário como ainda , em primeira versão proclamou o CREDO CATÓLICO:
"Cremos em um só Deus, Pai todo poderoso, Criador de todas as coisas, visíveis e invisíveis; E em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho de Deus, gerado do Pai, unigênito, isto é, da substância do Pai, Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial do Pai, por quem todas as coisas foram feitas no céu e na terra, o qual por causa de nós homens e por causa de nossa salvação desceu, se encarnou e se fez homem, padeceu e ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus e virá para julgar os vivos e os mortos; E no Espírito Santo. Mas quantos àqueles que dizem: 'existiu quando não era' e 'antes que nascesse não era' e 'foi feito do nada', ou àqueles que afirmam que o Filho de Deus é uma hipóstase ou substância diferente, ou foi criado, ou é sujeito à alteração e mudança, a estes a Igreja Católica anatematiza".
Em 381, o Concílio de Constantinopla, sustentou a versão do Credo Niceno, ratificando o dogma da Santíssima Trindade, de um só Deus em três pessoas distintas.
Nessa ocasião, surgiram dois santos que comemoramos hoje e cujos traços de vida mostramos nas postagens seguintes: São Basílio Magno e São Gregório Nazianzeno.
Antônio Ierárdi Neto
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