CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA APARECIDA NA VOZ DO PADRE VITOR COELHO CSsR

Ó MARIA SANTÍSSIMA, PELOS MÉRITOS DO SENHOR JESUS CRISTO QUE EM VOSSA IMAGEM MILAGROSA DE APARECIDA ESPALHAIS INÚMEROS BENEFÍCIOS SOBRE O BRASIL, EU, EMBORA INDIGNO DE PERTENCER AO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS, MAS DESEJANDO PARTICIPAR DOS BENEFÍCIOS DA VOSSA MISERICÓRDIA, PROSTRADO A VOSSOS PÉS, CONSAGRO-VOS O ENTENDIMENTO, PARA QUE SEMPRE PENSE NO AMOR QUE MERECEIS. CONSAGRO-VOS A LÍNGUA, PARA QUE SEMPRE VOS LOUVE E PROPAGUE A VOSSA DEVOÇÃO.CONSAGRO-VOS O CORAÇÃO, PARA QUE, DEPOIS DE DEUS, VOS AME SOBRE TODAS AS COUSAS.RECEBEI-NOS, Ó RAINHA INCOMPARÁVEL, QUE NOSSO CRISTO CRUCIFICADO DEU-NOS POR MÃE, NO DITOSO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS. ACOLHEI-NOS DEBAIXO DA VOSSA PROTEÇÃO. SOCORREI-NOS EM NOSSAS NECESSIDADES ESPIRITUAIS E TEMPORAIS E, SOBRETUDO, NA HORA DA NOSSA MORTE. ABENÇOAI-NOS Ó MÃE CELESTIAL, E COM VOSSA PODEROSA INTERCESSÃO FORTALECEI-NOS EM NOSSA FRAQUEZA, A FIM DE QUE, SERVINDO-VOS FIELMENTE NESTA VIDA, POSSAMOS LOUVAR-VOS, AMAR-VOS E RENDER-VOS GRAÇAS NO CÉU, POR TODA A ETERNIDADE. ASSIM SEJA! ...PELA INTERCESSÃO DE NOSSA SENHORA APARECIDA, RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL, A BÊNÇÃO DE DEUS ONIPOTENTE, PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO, DESÇA SOBRE VÓS E PERMANEÇA SEMPRE.AMÉM!

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28 de janeiro de 2010

RELIGIÃO TAMBÉM SE APRENDE! MORTE DIGNA!


PADRE HÉLIO DE PESSATO LIBÁRDI CSsR

Uma morte digna — seria possível?

Muitas pessoas sentem a consciência oprimida, porque acham que não fizeram o que podiam ter feito pelos pais e esposos falecidos. Há pessoas que passam meses e anos se arrastando na doença e com isso se gastam as magras economias da casa, complicando a vida de quem fica.

Cada pessoa tem direito a uma vida digna e por conseqüência tem direito também à uma morte digna. Entendemos por morte digna o direito a uma morte humana. Como último acontecimento importante da vida, ninguém pode privar o homem dele.

Ao compreendermos que se devam aliviar os sofrimentos e usar os recursos da medicina compreendemos também que não há obrigação de buscar todos os recursos médicos extraordinários, quando estes visam apenas retardar artificialmente a morte e escapam da nossa capacidade. Além de que se deve respeitar a decisão do doente de se sujeitar ou não a determinados tratamentos. Cessadas as esperanças, temos de ser lúcidos e claros ajudando o doente a enfrentar a fase final.

Não somos a favor da eutanásia e nem podemos admitir uma “obstinação terapêutica”, porque não respeitam a vida. Diante da certeza moral adquirida pelos médicos de que remédios e curas não trazem possibilidade de melhora e só servem para prolongar inutilmente a agonia, a obstinação terapêutica em continuar o tratamento é uma crueldade terapêutica. E nem queremos falar de outra crueldade de quem aproveita uma situação terminal para experiências de tratamentos e de instrumentos novos. Aqui o critério máximo é o respeito pela dignidade humana.

Alguns critérios claros que devemos ter em mente:

1) O direito a uma morte humana não significa que se busquem todos os meios à disposição da medicina, se o resultado é apenas o de retardar artificialmente a morte.

2) Ninguém está obrigado a recorrer a tratamentos extraordinários para prolongar a agonia do moribundo.

3) O médico está obrigado a fornecer os cuidados ordinários para prolongar a vida e evitar a morte do paciente. Mas ninguém está obrigado a recorrer a recursos extraordinários que fazem parte de tratamentos especializados.

4) Não se está obrigado a usar meios terapêuticos desproporcionais à dignidade da pessoa e à qualidade desejável.

5) Devemos perceber que deixar morrer não é a mesma coisa que fazer morrer.

Assim sendo, não há por que se preocupar após a morte de um ente querido, quando fizemos tudo o que podíamos e o que estava ao nosso alcance. Devemos ter lembrança de que a vida continua para nós que ficamos e o cuidado com nossos doentes não nos pode tirar as condições necessárias para podermos viver e nem nos deixar na miséria.
Como o doente tem direito à vida, nós também o temos. Mais que esse desespero, deve-nos restar a consciência de termos sido caridosos e humanos com nossos doentes. A melhor saída é aprendermos a ver neles o próprio Jesus: “Estive doente e me visitastes”.

Do Livro:
RELIGIÃO TAMBÉM SE APRENDE - VOLUME 3
EDITORA SANTUÁRIO
Pe. Hélio Libardi, C.Ss.R.
http://www.redemptor.com.br

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