PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
VAMOS RIR, MAS SEM OFENDER
DISCUSSÃO INÚTIL – Após ouvir o sermão sobre a Ssma. Trindade, dois compadres conversam. Não posso entender. Se é um só, não pode ser três. E se são três, não pode ser um. Se é para vir à missa e ficar sem entender as coisas, não venho mais.
O amigo, cheio de bom senso, mas para encurtar conversa: Se é um só ou se são três, você tem que trabalhar mais para dar de comer a eles? – Não, é claro. – Então pode continuar vindo à missa, mesmo sem entender tudo. (Na prática, não muda nada).
DIVÓRCIO? - A mulher foi queixar-se com o vigário que seu marido batia muito nela. Por isso queria separar-se dele. Respondeu o vigário, um tanto despachadamente: Separar-se, não. Em nome de Jesus aplique-lhe uma boa surra, mas não me venha com esses maus pensamentos de separação.
DIZIMISTA – Querendo publicar os nomes dos que não pagaram o dízimo durante o ano, mas sem ofender, o vigário pega a lista dos falecidos da paróquia naquele ano, e vai lendo. Os fiéis começam a cochichar, a se entreolhar. O padre levanta os olhos e pergunta o que estava acontecendo. Um deles explicou que quase todo aquele pessoal da lista estava vivo e presente na missa. O padre finge que se enganou, procura outra lista e diz, batendo na cabeça:
- Desculpem! Eu estava lendo os nomes dos que não pagaram o dízimo este ano...
DOIS ESTÔMAGOS – Um homem, muito bom de garfo e gordalhão, foi queixar-se com o famoso naturista Monsenhor Kneipp que estava sofrendo do estômago e outras complicações no aparelho digestivo. Que remédio receitaria? Respondeu o padre:
- O senhor está precisando de dois estômagos. – Dizem que o padre, muito franco usou outro vocábulo: Estava precisando de dois... “escapamentos”.
É PARA O VELÓRIO – A vovó está de cama, quase nas últimas. A neta cuida dela e da casa. Chega uma visita. Sente o cheiro de biscoito assando etc. / Hum! Que cheirinho gostoso, menina! / Psiu! É para o velório da vovó.
EGOÍSMO – Vendo o menino avançar no doce com sofreguidão, a mãe pergunta:- Não pensou na sua irmã ao comer esse doce? - Pensei o tempo todo, mamãe. Estava com medo que ela chegasse antes de eu comer tudo.
VAMOS RIR, MAS SEM OFENDER
DISCUSSÃO INÚTIL – Após ouvir o sermão sobre a Ssma. Trindade, dois compadres conversam. Não posso entender. Se é um só, não pode ser três. E se são três, não pode ser um. Se é para vir à missa e ficar sem entender as coisas, não venho mais.
O amigo, cheio de bom senso, mas para encurtar conversa: Se é um só ou se são três, você tem que trabalhar mais para dar de comer a eles? – Não, é claro. – Então pode continuar vindo à missa, mesmo sem entender tudo. (Na prática, não muda nada).
DIVÓRCIO? - A mulher foi queixar-se com o vigário que seu marido batia muito nela. Por isso queria separar-se dele. Respondeu o vigário, um tanto despachadamente: Separar-se, não. Em nome de Jesus aplique-lhe uma boa surra, mas não me venha com esses maus pensamentos de separação.
DIZIMISTA – Querendo publicar os nomes dos que não pagaram o dízimo durante o ano, mas sem ofender, o vigário pega a lista dos falecidos da paróquia naquele ano, e vai lendo. Os fiéis começam a cochichar, a se entreolhar. O padre levanta os olhos e pergunta o que estava acontecendo. Um deles explicou que quase todo aquele pessoal da lista estava vivo e presente na missa. O padre finge que se enganou, procura outra lista e diz, batendo na cabeça:
- Desculpem! Eu estava lendo os nomes dos que não pagaram o dízimo este ano...
DOIS ESTÔMAGOS – Um homem, muito bom de garfo e gordalhão, foi queixar-se com o famoso naturista Monsenhor Kneipp que estava sofrendo do estômago e outras complicações no aparelho digestivo. Que remédio receitaria? Respondeu o padre:
- O senhor está precisando de dois estômagos. – Dizem que o padre, muito franco usou outro vocábulo: Estava precisando de dois... “escapamentos”.
É PARA O VELÓRIO – A vovó está de cama, quase nas últimas. A neta cuida dela e da casa. Chega uma visita. Sente o cheiro de biscoito assando etc. / Hum! Que cheirinho gostoso, menina! / Psiu! É para o velório da vovó.
EGOÍSMO – Vendo o menino avançar no doce com sofreguidão, a mãe pergunta:- Não pensou na sua irmã ao comer esse doce? - Pensei o tempo todo, mamãe. Estava com medo que ela chegasse antes de eu comer tudo.
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