28 de DEZEMBRO 1946+
Nasceu em Rottemberg (Alemanha) a 23 de outubro de 1885. Ingressando no Juvenato C.Ss.R. professou em 8 de setembro de 1906, e foi ordenado a 2 de agosto de 1911.
Trabalhou por algum tempo em Gars, vindo depois, em 1914, para o Brasil, dedicando-se ao trabalho da igreja, em Aparecida. Foi Depois, Superior de Campinas (GO) mestre de noviços, e professor de Moral no Seminário Maior (Tietê).
Como simples confrade, como superior, e principalmente como mestre do noviciado, Pe. Eugênio foi sempre conhecido como um religioso de muito zelo, e até rigor, na observância da regra. E ele era o primeiro a dar bom exemplo em tudo: pontual e exato nos mínimos pormenores da observância regular. A qualquer momento, em qualquer circunstância, era conhecida a sua pergunta, feita geralmente com energia: “Que diz a regra?” — No entanto, ele sabia ser humano também. Alegre e comunicativo nos recreios comuns, principalmente nos dias mais festivos, em que era permitido fumar; não recusava então o aditivo de um bom charuto. Nas horas certas e determinadas, não se furtava de uma boa prosa, condimentada sempre com sucessivas pitadas de rapé.
Seus últimos anos foram passados em Aparecida. Sofrendo sempre de um agudo reumatismo, era com dificuldade que se dirigia à igreja, para atender confissões. Aos poucos sobreveiolhe também a esclerose, que, pouco a pouco, impediu-o de trabalhar. Deprimido, chorava às vezes como uma criança; gritava no seu quarto, ou falava coisas desencontradas. Levado para a Santa Casa local, aí faleceu a 28 de dezembro de 1946.
Trabalhou por algum tempo em Gars, vindo depois, em 1914, para o Brasil, dedicando-se ao trabalho da igreja, em Aparecida. Foi Depois, Superior de Campinas (GO) mestre de noviços, e professor de Moral no Seminário Maior (Tietê).
Como simples confrade, como superior, e principalmente como mestre do noviciado, Pe. Eugênio foi sempre conhecido como um religioso de muito zelo, e até rigor, na observância da regra. E ele era o primeiro a dar bom exemplo em tudo: pontual e exato nos mínimos pormenores da observância regular. A qualquer momento, em qualquer circunstância, era conhecida a sua pergunta, feita geralmente com energia: “Que diz a regra?” — No entanto, ele sabia ser humano também. Alegre e comunicativo nos recreios comuns, principalmente nos dias mais festivos, em que era permitido fumar; não recusava então o aditivo de um bom charuto. Nas horas certas e determinadas, não se furtava de uma boa prosa, condimentada sempre com sucessivas pitadas de rapé.
Seus últimos anos foram passados em Aparecida. Sofrendo sempre de um agudo reumatismo, era com dificuldade que se dirigia à igreja, para atender confissões. Aos poucos sobreveiolhe também a esclerose, que, pouco a pouco, impediu-o de trabalhar. Deprimido, chorava às vezes como uma criança; gritava no seu quarto, ou falava coisas desencontradas. Levado para a Santa Casa local, aí faleceu a 28 de dezembro de 1946.
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