PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
ENCONTROU A PAZ NO PRESEPIO
Cercado de secretárias e aparelhos de telefone, preocupado com balanços de fim de ano, com o capital de giro calculado em um bilhão de dólares, beirando a loucura de tanto estress, o dono de uma grande rede de supermercados, disse ao seu gerente:
- Tenho que sair um pouco antes de explodir. Não agüento mais. Tome conta de tudo.
Arrumou a mala e tomou o avião para qualquer parte do mundo. Queria distrair-se. Percorreu as mais afamadas estâncias de repouso, foi aos melhores centros de diversão, mas o estress o sufocava cada vez mais. Visitou todos os continentes, freqüentou as praias e salas de jogo, mas, voltando para o hotel, a frustração aumentava.
Uma noite, já cansado de procurar paz, passou diante de uma igreja, entrou levado pela curiosidade e viu pessoas ajoelhadas junto de um presépio no maior silencio contemplativo. Ele também se ajoelhou, talvez pela primeira vez na vida. Era uma noite de Natal.
Ao contemplar a cena tranqüila e bucólica das pessoas e dos animaizinhos que convergiam para o divino Menino reclinado numa manjedoura, sentiu algo estranho dentro de si. Seu cérebro foi se desanuviando, enquanto uma paz profunda o invadiu mansamente.
Então seus lábios se moveram numa prece sentida e humilde.
Estava curado pela paz envolvente do presépio.
Uma pobre e frágil criança lhe devolveu o que todas as distrações e toda a sua fortuna não conseguiram.
ENCONTROU A PAZ NO PRESEPIO
Cercado de secretárias e aparelhos de telefone, preocupado com balanços de fim de ano, com o capital de giro calculado em um bilhão de dólares, beirando a loucura de tanto estress, o dono de uma grande rede de supermercados, disse ao seu gerente:
- Tenho que sair um pouco antes de explodir. Não agüento mais. Tome conta de tudo.
Arrumou a mala e tomou o avião para qualquer parte do mundo. Queria distrair-se. Percorreu as mais afamadas estâncias de repouso, foi aos melhores centros de diversão, mas o estress o sufocava cada vez mais. Visitou todos os continentes, freqüentou as praias e salas de jogo, mas, voltando para o hotel, a frustração aumentava.
Uma noite, já cansado de procurar paz, passou diante de uma igreja, entrou levado pela curiosidade e viu pessoas ajoelhadas junto de um presépio no maior silencio contemplativo. Ele também se ajoelhou, talvez pela primeira vez na vida. Era uma noite de Natal.
Ao contemplar a cena tranqüila e bucólica das pessoas e dos animaizinhos que convergiam para o divino Menino reclinado numa manjedoura, sentiu algo estranho dentro de si. Seu cérebro foi se desanuviando, enquanto uma paz profunda o invadiu mansamente.
Então seus lábios se moveram numa prece sentida e humilde.
Estava curado pela paz envolvente do presépio.
Uma pobre e frágil criança lhe devolveu o que todas as distrações e toda a sua fortuna não conseguiram.
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