
Quem são os santos? Como os imaginamos? Por que lhes prestamos culto e veneração? São pessoas que aqui viveram numa paz profunda com Deus, com os outros e consigo mesmas.Desde os primeiros tempos da Igreja, a Virgem Maria e os Apóstolos foram qualificados como santos por terem sido as testemunhas privilegiadas de Cristo. Depois se começou a dar esse título aos mártires que tinham dado a sua vida por Cristo. Ao longo da História, a Igreja deu este título a muitíssimos homens e mulheres, por causa de sua caridade heróica e completa disponibilidade no serviço do Reino. São os santos canonizados. Mas há numerosas pessoas anônimas que não foram canonizadas, mas são exemplos vivos para nós. Por isso merecem também o nome de santos. São esses santos não canonizados que celebramos de um modo especial na “Festa de Todos os Santos”.Cada nação dedica um monumento aos “heróis desconhecidos”, isto é, aos beneméritos que não aparecem nos livros de História. Nossa Igreja também dedica este dia aos seus heróis anônimos. Nós todos somos chamados à santidade. “Sede santos como vosso Pai celeste é santo” (Lv 21,8).
OS SANTOS SOUBERAM SUBLIMAR SUAS TENDÊNCIAS - Os santos sabiam que a verdadeira riqueza é a posse dos bens eternos. A mão dos santos era furada para o dinheiro; não retinha mas se derramava para os outros. Não era um poço que só ajunta, mas uma bomba que distribui a água.
Se eles e elas puderam, porque não eu! – disse Santo Agostinho.
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