Pe. Luiz Carlos de Oliveira
Redentorista
Recebidos na comunidade cristã
No batismo ouvimos a exortação: “Nós te recebemos com alegria na comunidade crista” (Ritual do Batismo). É o momento simbólico em que o batizado entrando em procissão na comunidade, realiza sua entrada na comunidade tanto espiritual como materialmente. É o acolhimento na comunidade. Alguns pedem o batismo individual pois dizem que os outros incomodam e não é bonito. Mesmo sendo o batismo de uma só pessoa, tanto adulto como criança, toda a comunidade participa do batismo acolhendo um novo membro no Corpo de Cristo. Entra para compor. A espiritualidade batismal, levando em conta a união de vida com Deus, conduz a uma união de vida em uma comunidade concreta e na comunidade de toda a Igreja. O que destrói a comunidade é o individualismo que leva o cristão a não se comprometer com o outro e a comunidade. São esses mais perigosos à Igreja do que os que não tem fé e os que pertencem a outros credos religiosos cristãos. Esses prejudicam por fora. Mas o cristão individualista é o câncer que corrói por dentro. Esse sim, faz mal e danifica a comunidade. Tem o veneno que destrói. Fazer parte de uma comunidade é construir o Corpo de Cristo. Ao entrarmos na participação da vida de Deus entramos na vida espiritual e material de uma comunidade. Só há comunidade de pessoas concretas com um rosto concreto que vivem uma situação e uma história. É nessa comunidade que fazemos parte do Corpo de Cristo, do qual Ele é a cabeça e nós os membros. O símbolo de mergulhar a pessoa na água realiza o mergulho em Deus e em uma comunidade. Somos acolhidos e acolhemos os tantos irmãos que nos são dados.
Membros uns dos outros
Paulo escreve que cada membro tem seu lugar no corpo, tem sua função e é insubstituível. O olho não pode ser o pé. Muito menos o olho é o corpo inteiro. Imaginemos o corpo tendo um só olho e pior, sendo só olho. Como vai funcionar? Quando um cristão se afasta, falta aquele membro. Isso não é bom para o corpo. O sacramento do batismo, ao realizar o encontro com Cristo que salva e dá a vida nova, faz nosso encontro com os todos os outros que foram salvos por Cristo. Estando unidos a Cristo estamos unidos uns aos outros, fazemos parte do mesmo corpo. Por isso Paulo ensina que essa presença é insubstituível. A espiritualidade batismal, que orienta toda a vida, é o desenvolvimento concreto da capacidade de ser parte de um corpo e compor com ele. Se estivermos unidos a Cristo, estamos unidos aos que fazem parte do corpo de Cristo.
Compartilhando com outros
A vida como Corpo de Cristo, leva-nos a viver uns com os outros. Paulo diz que quando um membro sofre todos sofrem com Ele. Quando um membro se alegra, todos se alegram com Ele. Os membros do corpo tem solicitude uns para com os outros (1 Cor 13,25-26) Ter solicitude á colocar o próprio dom a serviço do corpo: “Cada um recebe o dom de manifestar o Espírito através do dom pessoal para a utilidade de todos (12,7). Na realidade, o que somos e temos é para os outros. E tudo o que os outros são e possuem é para mim pessoalmente, pois sou membro do corpo. Paulo diz que o dom básico é a caridade (1Cor 13,1-13). Ele não fez mais que desenvolver o que diz Jesus; “O meu mandamento é que vos ameis uns aos outros, como eu vos amei” (Jo 13,34), dando a vida.
http://www.ceresp.com.br/473.htm
Redentorista
Recebidos na comunidade cristã
No batismo ouvimos a exortação: “Nós te recebemos com alegria na comunidade crista” (Ritual do Batismo). É o momento simbólico em que o batizado entrando em procissão na comunidade, realiza sua entrada na comunidade tanto espiritual como materialmente. É o acolhimento na comunidade. Alguns pedem o batismo individual pois dizem que os outros incomodam e não é bonito. Mesmo sendo o batismo de uma só pessoa, tanto adulto como criança, toda a comunidade participa do batismo acolhendo um novo membro no Corpo de Cristo. Entra para compor. A espiritualidade batismal, levando em conta a união de vida com Deus, conduz a uma união de vida em uma comunidade concreta e na comunidade de toda a Igreja. O que destrói a comunidade é o individualismo que leva o cristão a não se comprometer com o outro e a comunidade. São esses mais perigosos à Igreja do que os que não tem fé e os que pertencem a outros credos religiosos cristãos. Esses prejudicam por fora. Mas o cristão individualista é o câncer que corrói por dentro. Esse sim, faz mal e danifica a comunidade. Tem o veneno que destrói. Fazer parte de uma comunidade é construir o Corpo de Cristo. Ao entrarmos na participação da vida de Deus entramos na vida espiritual e material de uma comunidade. Só há comunidade de pessoas concretas com um rosto concreto que vivem uma situação e uma história. É nessa comunidade que fazemos parte do Corpo de Cristo, do qual Ele é a cabeça e nós os membros. O símbolo de mergulhar a pessoa na água realiza o mergulho em Deus e em uma comunidade. Somos acolhidos e acolhemos os tantos irmãos que nos são dados.
Membros uns dos outros
Paulo escreve que cada membro tem seu lugar no corpo, tem sua função e é insubstituível. O olho não pode ser o pé. Muito menos o olho é o corpo inteiro. Imaginemos o corpo tendo um só olho e pior, sendo só olho. Como vai funcionar? Quando um cristão se afasta, falta aquele membro. Isso não é bom para o corpo. O sacramento do batismo, ao realizar o encontro com Cristo que salva e dá a vida nova, faz nosso encontro com os todos os outros que foram salvos por Cristo. Estando unidos a Cristo estamos unidos uns aos outros, fazemos parte do mesmo corpo. Por isso Paulo ensina que essa presença é insubstituível. A espiritualidade batismal, que orienta toda a vida, é o desenvolvimento concreto da capacidade de ser parte de um corpo e compor com ele. Se estivermos unidos a Cristo, estamos unidos aos que fazem parte do corpo de Cristo.
Compartilhando com outros
A vida como Corpo de Cristo, leva-nos a viver uns com os outros. Paulo diz que quando um membro sofre todos sofrem com Ele. Quando um membro se alegra, todos se alegram com Ele. Os membros do corpo tem solicitude uns para com os outros (1 Cor 13,25-26) Ter solicitude á colocar o próprio dom a serviço do corpo: “Cada um recebe o dom de manifestar o Espírito através do dom pessoal para a utilidade de todos (12,7). Na realidade, o que somos e temos é para os outros. E tudo o que os outros são e possuem é para mim pessoalmente, pois sou membro do corpo. Paulo diz que o dom básico é a caridade (1Cor 13,1-13). Ele não fez mais que desenvolver o que diz Jesus; “O meu mandamento é que vos ameis uns aos outros, como eu vos amei” (Jo 13,34), dando a vida.
http://www.ceresp.com.br/473.htm
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