PADRE LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA CSsR
Quando João Batista iniciou sua pregação, o povo estava em grande expectativa (Lc 3,15). Jesus realiza a profecia: “Ele será de grande alegria para todo o povo” (Lc 2,10), como diz o Anjo aos pastores. De fato, Jesus preenche o coração do povo, dando-lhe uma imensa satisfação. Pedro diz que “Ele passou entre nós, fazendo o bem” (At 10,38). Ao voltar ao Pai deixa-nos a missão de levar o evangelho a toda criatura. Evangelho significa notícia alegre. Nossa missão é levar ao povo a grande alegria como proclama Jesus em Nazaré: “ O Espírito do Senhor está sobre mim, por isso me enviou para dar a boa notícia aos pobres” (Lc 4,18). Mandou dar a notícia de que serão rompidas todas as cadeias e cada coração que sofre terá a solução para todo os males. Serão rompidas todas as cadeias do mal, mesmo a morte. Parece utopia. Mas Ele disso. Por isso deu a vida e diz que podemos realizar Seu plano. A expectativa do povo não pode ser frustrada. É nossa missão e responsabilidade. Temos que oferecer a chave da salvação de todos os males. Temos que dar a cada um a alegria de viver e realizar sua vida. Certamente que tudo inclui a fragilidade humana e a capacidade de crescimento na colaboração pessoal e na solidariedade. Encontrei um rapaz de cama há muito tempo. Muito sereno ele me dizia “estou cumprindo minha missão”. A dor não é eliminada, mas é dada a capacidade dar-lhe sentido e torná-la elemento de salvação. A grande expectativa é a abertura de um caminho.
Oferecemos a comunhão
Pouco sabemos da Trindade. Uma das riquezas que Pai, Filho e Espírito possuem é a comunhão. A missão do Espírito é fazer-nos comunhão no Corpo de Cristo. Jesus, ao despedir-se dos discípulos reza: “que todos sejam um”. É a síntese de sua doutrina: estar unidos garante sua presença. O que temos a oferecer às pessoas é a comunidade dos que crêem em Jesus. A comunidade Igreja é a continuação da presença de Jesus. Entrar na comunhão espiritual e na comunhão das pessoas em uma comunidade é o meio de podermos acolher tudo o que Jesus oferece. A comunidade não é só um fato social, mas o resultado da ação de Deus no mundo. A salvação sempre foi vista como um negócio pessoal. Contudo ao entrarmos na Igreja, pelo batismo, entramos em um corpo que é corpo de Cristo. A comunidade extingue o individualismo das pessoas.
Pouco sabemos da Trindade. Uma das riquezas que Pai, Filho e Espírito possuem é a comunhão. A missão do Espírito é fazer-nos comunhão no Corpo de Cristo. Jesus, ao despedir-se dos discípulos reza: “que todos sejam um”. É a síntese de sua doutrina: estar unidos garante sua presença. O que temos a oferecer às pessoas é a comunidade dos que crêem em Jesus. A comunidade Igreja é a continuação da presença de Jesus. Entrar na comunhão espiritual e na comunhão das pessoas em uma comunidade é o meio de podermos acolher tudo o que Jesus oferece. A comunidade não é só um fato social, mas o resultado da ação de Deus no mundo. A salvação sempre foi vista como um negócio pessoal. Contudo ao entrarmos na Igreja, pelo batismo, entramos em um corpo que é corpo de Cristo. A comunidade extingue o individualismo das pessoas.
Uma nova civilização
Passamos por muitas civilizações neste breve tempo de nossa história. De algumas sobraram os monumentos, templos e palácios. Vendo as ruínas de povos antigos, sempre me perguntei: aonde morava o povo. Tudo acabou! Jesus propõe uma nova civilização: a civilização do amor. Paulo em sua carta escreve: “o amor nunca passará” (1Cor 13,8). O novo Reino funda-se no amor realizado em fatos e não só em boas idéias. Já pensaram, se na crise do mundo e a nossa próprio, tivéssemos buscado no amor a solução! A civilização do amor inicia na vida, gestos e palavras de Jesus. Vemos nos Atos dos Apóstolos como vivia a comunidade: “Ninguém dizia que era seu o que possuía” (At 4,32) ). Temos tudo para implantar uma civilização oferecendo aos mais humildes amor, condição de viver e ser feliz. Eles terão voz e vez. Lembremo-nos do discurso de Jesus sobre o fim dos tempos: “tive fome e me destes de comer...” (Mt 25,35)
Passamos por muitas civilizações neste breve tempo de nossa história. De algumas sobraram os monumentos, templos e palácios. Vendo as ruínas de povos antigos, sempre me perguntei: aonde morava o povo. Tudo acabou! Jesus propõe uma nova civilização: a civilização do amor. Paulo em sua carta escreve: “o amor nunca passará” (1Cor 13,8). O novo Reino funda-se no amor realizado em fatos e não só em boas idéias. Já pensaram, se na crise do mundo e a nossa próprio, tivéssemos buscado no amor a solução! A civilização do amor inicia na vida, gestos e palavras de Jesus. Vemos nos Atos dos Apóstolos como vivia a comunidade: “Ninguém dizia que era seu o que possuía” (At 4,32) ). Temos tudo para implantar uma civilização oferecendo aos mais humildes amor, condição de viver e ser feliz. Eles terão voz e vez. Lembremo-nos do discurso de Jesus sobre o fim dos tempos: “tive fome e me destes de comer...” (Mt 25,35)
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