Nº 1876 - 18/08/2015
7805. Evangelho de 3ª feira (18-08-2015) - Jz 6, 11-24ª; Sl 84; Mt 19, 23-30 - Jesus disse a seus discípulos: “Na verdade vos digo: é difícil para um rico entrar no Reino dos Céus! E digo mais: é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus”. Ouvindo tais palavras, os discípulos ficaram espantados e perguntaram: “Então, quem poderá salvar-se?” Olhando para eles, Jesus respondeu: “Para os homens isso é impossível, mas para Deus tudo é possível”. Pedro, então, tomando a palavra, disse-lhe: “Nós deixamos tudo para te seguir; que recompensa teremos?” Respondeu-lhe Jesus: “Na verdade vos digo: no mundo renovado, quando o Filho do homem tomar posse de seu trono glorioso, vós também vos assentareis em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel. E todo aquele que deixar casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou terras por amor de mim, receberá cem vezes mais e terá como herança a vida eterna. Muitos, porém, dos primeiros serão últimos e muitos dos últimos serão primeiros”.
Recadinho: - Quais são os principais perigos da riqueza? - Ela é um bem em si? - O que significam para você partilha e comunhão? - É possível ser dono de reinos deste mundo e querer também o reino dos céus? - Rico ou pobre neste mundo, qual é sua verdadeira riqueza?
7806. O cristão traz luz! - “O cristão deveria ser uma pessoa luminosa, que traz a luz, que sempre dá luz. Uma luz que não é sua, mas é um presente de Deus, o presente de Jesus. E nós levamos em frente esta luz. Se o cristão apaga esta luz, a sua vida não tem sentido: é um cristão somente de nome, que não leva a luz, uma vida sem sentido. Os discípulos eram pescadores, pessoas simples… mas Jesus os vê com os olhos de Deus, e sua afirmação se entende justamente como uma consequência das Bem-aventuranças. Ele quer dizer: se fordes pobres de espírito, humildes, puros de coração, misericordioso, vós sereis o sal da terra e a luz do mundo!” (Papa Francisco, 09/fevereiro/2014)
7807. Deus que nos dá a luz e nós a damos aos outros - “Os cristãos recebem uma missão em relação a todos os homens: com a fé e com a caridade podem orientar, consagrar, fazer fecunda a humanidade. Todos nós os batizados somos discípulos missionários e somos chamados a nos tornarmos no mundo um Evangelho vivo: com uma vida santa daremos “sabor” aos diferentes ambientes e os defenderemos da corrupção, como faz o sal; e levaremos a luz de Cristo com o testemunho de uma caridade genuína. Mas se os cristãos perdem o sabor e se apagam, a sua presença perde a eficácia. Mas que bonita é esta missão de dar luz ao mundo! Mas, que bonita é esta missão que temos. Como é bonita! É também muito bonito conservar a luz que recebemos de Jesus. Guardá-la. Conservá-la. Como querem viver? Como lâmpadas apagadas ou como lâmpadas acesas? Apagada ou acesa? Como querem viver? Mas não escuto bem daqui! Como? Lâmpada acesa, né? É justamente Deus que nos dá esta luz e nós a damos aos outros. Lâmpada acesa. Esta é a vocação cristã”. (Papa Francisco, 09/fevereiro/2014)
7808. Sejam sal da terra e luz do mundo! - “Para compreender melhor estas imagens, tenhamos presente que a Lei judaica prescrevia a colocação de um pouco de sal sobre cada oferta apresentada a Deus, como sinal de aliança. A luz, assim, era para Israel o símbolo da revelação messiânica que triunfa sobre as trevas do paganismo. Os cristãos, novo Israel, recebem então a missão diante de todos os homens: com a fé e com a caridade podem orientar, consagrar, tornar fecunda a humanidade. Todos nós batizados somos discípulos missionários e somos chamados a nos tornar no mundo um Evangelho vivo. Com uma vida santa, daremos sabor aos diversos ambientes e os defenderemos da corrupção, como faz o sal; e levaremos a luz de Cristo com o testemunho de uma caridade autêntica. Mas se nós cristãos perdemos o sabor, apagamos a nossa presença de sal e luz, perdemos a eficácia. Mas, que bonita é esta missão que temos! Como é bonita!”. (Papa Francisco, 09/fevereiro/2014)
7809. Ouvir e acolher o chamado - “Ouvir e acolher o chamado do Senhor não é uma questão privada e intimista que possa ser confundida com a emoção do momento, mas sim um compromisso concreto, real e total que abraça a nossa existência e a coloca a serviço da construção do Reino de Deus sobre a terra, que se personifica em particular no compromisso solidário a favor da libertação dos irmãos, especialmente dos mais pobres”. (Papa Francisco, 14/abril/2015, 52º Dia Mundial de Oração pelas Vocações)
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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