Nº 1719 - 14/03/2015
7184. Evangelho de sábado (14-03-2015) - Os 6, 1-6; Sl 50; Lc 18, 9-14 - Jesus contou esta parábola para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros: “Dois homens subiram ao Templo para rezar: um era fariseu, o outro cobrador de impostos. O fariseu, de pé, rezava assim em seu íntimo: “Ó Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens, ladrões, desonestos, adúlteros, nem como este cobrador de impostos. Eu jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de toda a minha renda”. O cobrador de impostos, porém, ficou à distância. Nem se atrevia a levantar os olhos para o céu; mas batia no peito, dizendo: “Meu Deus, tem piedade de mim que sou pecador!” Eu vos digo: este último voltou para casa justificado, o outro não. Pois quem se eleva será humilhado e quem se humilha será elevado”.
Recadinho: - Em suas palavras o fariseu mostra tanto orgulho, que dispensam comentários! - É muita autossuficiência demais! - Não falava com Deus! Falava de si para si! - Sua oração era hipócrita ao extremo! - A esperança do cobrador de impostos estava na bondade e misericórdia de Deus! E a sua?
7185. Mulheres rurais em perene opressão! - Libertar as mulheres rurais da situação de perene opressão, principalmente nos países mais pobres do mundo, é o grande desafio que predomina desde 2012, quando foi realizada a 56ª Sessão da Comissão sobre o Status das Mulheres, em Nova Iorque, onde interveio o Observador Permanente do Vaticano na ONU, o Arcebispo Francis Chullikatt. A Igreja no mundo todo se preocupa com a situação das mulheres que trabalham em condições deploráveis, sobretudo na zona rural, e às trabalhadoras migrantes: mulheres discriminadas, sem acesso aos tratamentos médicos de base, à margem das ações políticas. A questão é: - Como é possível melhorar a vida dessas pessoas, para que sejam capazes de prover a suas famílias e oferecer sua importante contribuição à sociedade? A Igreja Católica continua a manter o compromisso de proteger os mais fracos e pobres, em vista do bem comum. Está atenta ao papel central da família, fulcro do desenvolvimento integral. Nesse âmbito, homens e mulheres são chamados a cooperar para superar preconceitos e aplicar políticas que respeitem a dignidade da pessoa.
7186. Muitos encontrarão Jesus em nosso testemunho - “Neste tempo quaresmal de preparação para a Páscoa, todos os cristãos são chamados a adorar a Deus em espírito e em verdade. Caminhamos no mundo como Jesus e fazemos de toda a nossa existência um sinal do seu amor pelos nossos irmãos, especialmente os mais fracos e os mais pobres. Desta forma, construiremos um templo para Deus nas nossas vidas e tornaremos Cristo "acessível" para muitas pessoas que encontramos no nosso caminho. Se nós somos testemunhas de Cristo vivo, muitas pessoas encontrarão Jesus em nós, em nosso testemunho”. (Papa Francisco, 08/março/2015, comentando Jo 2, 13-25)
7187. Que Jesus faça limpeza em meu coração - “Antes de levar Jesus aos outros, é bom “organizar” um pouco por dentro. Ou seja, perguntar-se realmente se permitimos que Jesus faça essa “limpeza” de todo o comportamento contra Deus, contra os outros e contra nós mesmos. Cada um responda para si, em silêncio, em seu coração. Eu permito que Jesus faça um pouco de “limpeza” no meu coração? Oh padre, eu tenho medo de que me “batam”... Mas Jesus nunca bate. Jesus vai limpar com ternura, com misericórdia, com amor. A misericórdia é a maneira de Jesus limpar nosso coração!" (Papa Francisco, 08/março/2015, comentando Jo 2, 13-25)
7188. Que o Senhor entre em nós com misericórdia e não com chicote! - “Sem nenhum medo, deixemos que o Senhor entre em nós com a sua misericórdia; não com chicote! Com a sua misericórdia para limpar os nossos corações! O chicote de Jesus para conosco é a sua misericórdia. Vamos abrir a porta para que Ele faça uma "limpeza". Jesus sabe o que está em cada um de nós e conhece bem o nosso maior desejo: sermos habitados por Ele. E cada Eucaristia que celebramos com fé nos faz crescer como templo vivo do Senhor, graças à comunhão com o seu Corpo, crucificado e ressuscitado. O convite é para deixar Cristo entrar em nossas vidas, em nossas famílias, em nossos corações. Maria "morada privilegiada do Filho de Deus" nos acompanhe e sustente, para que possamos redescobrir a beleza do encontro com Cristo, que nos liberta e nos salva". (Papa Francisco, 08/março/2015, comentando Jo 2, 13-25)
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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