Nº 1696 19/ 02/2015
7101. Evangelho de 5ª feira (19-02-2015) - Dt 30, 15-20; Sl 1; Lc 9, 22-25 - Jesus disse aos seus discípulos: “O Filho do Homem deve sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e doutores da Lei, deve ser morto e ressuscitar no terceiro dia”. Depois Jesus disse a todos: “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz cada dia, e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim, esse a salvará. Com efeito, de que adianta a um homem ganhar o mundo inteiro, se se perde e se destrói a si mesmo?”
Recadinho: - Tomar a cruz... Sua vida é um sinal de Deus para os outros? - Procura ser luz para os outros? - Nosso caminho é difícil. Mas será que a cruz pesa mais que nossas forças? - Não é agradável estar sempre com a consciência tranquila? - A mãe, cuidando do filho, renuncia a si mesmo. Dê mais um exemplo bem concreto.
7102. Vivamos a Eucaristia e teremos a vida eterna - “O coração se enche de confiança e esperança pensando nas palavras de Jesus reportadas no Evangelho: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6, 54). Vivamos a Eucaristia com espírito de fé, de oração, de perdão, de penitência, de alegria comunitária, de preocupação pelos necessitados e pelas necessidades de tantos irmãos e irmãs, na certeza de que o Senhor cumprirá aquilo que nos prometeu: a vida eterna. Assim seja!” (Papa Francisco, 12/fevereiro/2014)
7103. Sinal de penitência é cuidar do irmão necessitado! - “A Quaresma é para ajustar a vida, arrumá-la, mudar de vida, para aproximar-se do Senhor. O sinal de que estamos distantes do Senhor é a hipocrisia. O hipócrita não necessita do Senhor, pensa que se salva sozinho e se fantasia de santo. (Mt 23, 1-2) Que fazem os hipócritas? Maquiam-se de pessoas boas: rezam olhando para o céu, mostrando-se; sentem-se mais justos do que os outros, desprezam os outros. O sinal de que nós nos aproximamos do Senhor com a penitência, pedindo perdão, é que nós cuidamos dos irmãos necessitados. Que o Senhor nos dê a todos luz e coragem: luz para conhecer o que acontece dentro de nós e coragem para nos convertermos, para nos aproximar do Senhor. (Papa Francisco, 18/março/2014)
7104. As fofocas ferem! - “Cada um se pergunte: faço crescer a unidade em família, na paróquia, na comunidade, ou sou um fofoqueiro, uma fofoqueira. Sou motivo de divisão, de desconforto? Mas vocês não sabem o mal que fazem à Igreja, às paróquias, às comunidades, as fofocas! Fazem mal! As fofocas ferem. Um cristão antes de fofocar deve morder a língua! Morder a língua: isto nos fará bem, para que a língua inche e não possa falar e não possa fofocar. Tenho a humildade de reconstruir com paciência, com sacrifício, as feridas da comunhão?” (Papa Francisco, 13/novembro/2013)
7105. O Templo - “O Templo é o local onde a comunidade vai rezar, louvar o Senhor, dar graças, mas sobretudo adorar: no Templo se adora o Senhor! E este é o ponto mais importante. Isso é válido também para as cerimônias litúrgicas: o que é mais importante? Os cantos, os ritos? O mais importante é a adoração: toda a comunidade reunida olha para o altar, onde se celebra o sacrifício, e adora. Mas, eu creio, e humildemente o digo, que nós cristãos talvez tenhamos perdido um pouco o sentido da adoração”. (Papa Francisco, 22/novembro/2013)
7106. É essencial viver a unidade da Igreja - “Infelizmente, até mesmo dentro da família eclesial surgem incompreensões, conflitos, tensões, divisões que a ferem. A Igreja não tem, assim, o rosto que gostaríamos, não mostra o amor que Deus quer. As "dilacerações" no seio da Igreja são sempre obras do homem e envolvem, por exemplo, as divisões entre católicos, protestantes, ortodoxos. Essas incompreensões devem ser superadas, porque Deus nos dá a unidade, mesmo que achemos difícil vive-la. É essencial viver a unidade da Igreja na comunhão, começando pela família, pelas realidades eclesiais, no diálogo ecumênico. Um só corpo, o de Cristo, que recebemos na Eucaristia; um só Espírito, o Espírito Santo, que anima e recria continuamente a Igreja; uma só esperança, a vida eterna; e uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos" (Ef 4, 3-6). Todo cristão deve perguntar a si mesmo: "Eu faço crescer a unidade na família, na paróquia, na comunidade? Ou sou motivo de divisão, de desconforto? Eu tenho a humildade de cuidar com paciência, com sacrifício, das feridas na comunhão?" (Papa Francisco, 25/setembro/2013)
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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