Nº 1689 12/ 02/ 2015
7076. Evangelho de 5ª feira (12-02-2015) - Gn 2, 18-25; Sl 127; Mc 7, 24-30 - Jesus foi para a região de
Tiro e Sidônia. Entrou numa casa e não queria que ninguém soubesse onde ele estava. Mas não
conseguiu ficar escondido. Uma mulher, que tinha uma filha com um espírito impuro, ouviu falar de
Jesus. Foi até ele e caiu a seus pés. A mulher era pagã, nascida na Fenícia da Síria.
Ela suplicou a Jesus que expulsasse de sua filha o demônio. Jesus disse: “Deixa primeiro que os filhos
fiquem saciados, porque não está certo tirar o pão dos filhos e jogá-lo aos cachorrinhos”.
A mulher respondeu: “É verdade, Senhor; mas também os cachorrinhos, debaixo da mesa, comem as
migalhas que as crianças deixam cair”. Então Jesus disse: “Por causa do que acabas de dizer, podes
voltar para casa. O demônio já saiu de tua filha”. Ela voltou para casa e encontrou sua filha deitada na
cama, pois o demônio já havia saído dela.
Recadinho: - Agimos com bondade? - Pedimos a Jesus que acima de tudo cure os males de nosso
coração? - Você é perseverante em suas orações? - Não corre o risco de apenas pedir? - Mas pede
aquilo que realmente é para seu bem?
7077. Santuário Nacional tem novo reitor - No dia 02 de fevereiro de 2015, na Missa das 9hs, o Cardeal
Arcebispo de Aparecida (SP), Dom Raymundo Damasceno Assis, deu posse ao novo reitor do
Santuário Nacional, P. João Batista de Almeida. A Missa foi concelebrada pelo bispo auxiliar de
Aparecida, Dom Darci José Nicioli; pelo bispo emérito de Rubiataba-Mozarlândia (GO), Dom José
Carlos de Oliveira; pelo Superior Provincial do Estado de São Paulo, padre Rogério Gomes; e por
diversos Missionários Redentoristas, padres diocesanos, religiosos e muitos devotos de N. Senhora.
P. João Batista (55 anos), é natural de Tabuleiro (MG) e assumiu a reitoria substituindo ao P. Domingos
Sávio da Silva. O fato se deu no dia da Apresentação do Senhor e dia da vida consagrada. A Casa de
Nossa Senhora estava iluminada à luz de velas, simbolizando Jesus, a luz que guia seu povo, luz que
surgiu da Virgem Maria. Na procissão de entrada, a imagem de Nossa Senhora Aparecida foi conduzida
até ao altar pela senhora Aparecida de Almeida, mãe do padre João Batista. O novo reitor recebeu a
chave do Nicho de N. Sra. Aparecida das mãos do P. Domingos Sávio. Compete ao reitor a missão do
zelo pastoral do Santuário Nacional, contando com a colaboração de um número muito grande de
pessoas ligadas ao Santuário, partindo dos Missionários Redentoristas, os mais diretos colaboradores.
O novo reitor do Santuário recebe o encargo por um período de quatro anos e é nomeado pelo
Arcebispo da Arquidiocese, com indicação sugestiva do Governo Provincial dos Redentoristas.
Em sua homilia, Dom Raymundo Damasceno destacou a importância do trabalho pastoral do
Santuário e do acolhimento aos milhares de romeiros que visitam a Basílica todos os anos. Frisou:
“Que a Palavra de Deus seja anunciada com diligência; a vida litúrgica seja incentivada adequadamente,
principalmente a celebração piedosa e participada da Eucaristia, e sejam oferecidos, diariamente, a
todos os romeiros e aos que procuram, a misericórdia e o perdão de Deus no sacramento da penitência.
Sejam cultivadas formas aprovadas de piedade popular. Façam tudo para que os romeiros sejam bem
acolhidos, como uma forma de evangelizar”.
O novo reitor, P. João Batista, fez questão de destacar que “formamos um grande corpo missionário e
temos muito a fazer nos próximos anos. O Santuário Nacional é, para muitos, um lugar de libertação.
Muitos são aqueles que vêm em busca de liberdade de consciência, liberdade de vida. O nosso povo
ainda é escravo de muitas situações, de muitas pessoas, de muitas realidades. O Santuário é o local da
busca pela libertação”, lembrou.
7078. Toda responsabilidade ou autoridade deve ser vivida como serviço - "Todos somos chamados a
experimentar a alegria que brota do encontro com Jesus, para superar o nosso egoísmo, sair da nossa
comodidade e ir com coragem a todas as regiões que precisam da luz do Evangelho.
Na Igreja toda responsabilidade ou autoridade devem ser vividas como serviço. Daí, a nossa ação deve
ser despojada de todo e qualquer desejo de ganho pessoal ou de promoção e deve sempre buscar
partilhar todos os talentos recebidos de Deus, para orientá-los, como bons administradores, para a
finalidade para a qual foram concedidos: a ajuda aos pobres". (Papa Francisco, 17/dezembro/2013)
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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