Nº 1664 - 18/01/2015
6992. Evangelho
de domingo 2º -tc-(18-01-2015)-Sm 3, 3b-10.19; Sl 39; 1Cor 6, 13c-15a.17-20; Jo 1,35-42 -
João estava novamente no mesmo lugar, com dois discípulos e, vendo Jesus
passar, exclamou: “Aí está o cordeiro de Deus!” Ouvindo isto, os dois discípulos
seguiram a Jesus. Jesus, ao voltar-se para eles e percebendo que o seguiam,
perguntou-lhes: - “O que vocês estão procurando?” Eles responderam: - “Rabi,
onde o Senhor mora?” - “Rabi” significa “Mestre”. Aí Jesus lhes disse: - “Venham
e vejam!” Então eles foram com Jesus, viram onde ele morava e passaram juntos o
resto daquele dia. Isso se deu lá pelas quatro horas da tarde. Um dos dois que
tinham ouvido o testemunho de João e seguido a Jesus era André, o irmão de
Simão Pedro. A primeira pessoa que André procurou para conversar sobre isso foi
seu irmão Simão, e disse-lhe: - “Encontramos
o Messias!” - “Messias” significa “Cristo”. André levou Simão à presença de
Jesus que, ao vê-lo, disse: - “Você é Simão, filho de João; mas de agora em
diante seu nome será “Cefas”,
que significa “pedra” e daí “Pedro”.
Recadinho: - Em
que circunstâncias você recebeu a fé? - Tem procurado retribuir atraindo outros
para Deus? - É fácil testemunhar a fé? - Pode dizer que sua vida é um
testemunho da fé que tem no Evangelho? - Dê alguns exemplos práticos de como
indicar Jesus a outras pessoas.
6993. Igreja na
Indonésia reitera posição contrária à pena de morte – Nos primeiros dias de
2015, a Igreja Católica na Indonésia voltou a insistir que é contra a pena de
morte. “ Ninguém tem o
direito de tirar a vida”: essa foi a declaração de Dom Ignatius Suharyo,
presidente da Conferência dos bispos da Indonésia, ao ser informado das
intenções do governo em retomar a pena capital para os condenados por tráfico
de drogas. “No ensinamento da Igreja a pena de morte não é concebida”, reiterou
Dom Suharyo, ao destacar que esta pena “não dissuade o crime” porque “não
resolve os problemas“ na origem dos reatos. Na Indonésia,
único país asiático de maioria muçulmana, o Código penal prevê a pena de morte,
por fuzilamento, para os crimes de homicídio e para o narcotráfico. Contudo, de
2008 até março de 2013, as autoridades respeitaram uma moratória das execuções,
quando as sentenças capitais foram retomadas e cinco fuzilamentos foram
realizados. Atualmente, 136 detentos, grande parte estrangeiros, estão no corredor
da morte: 64 culpados por tráfico de drogas, dois por terrorismo e os demais
por assassinatos. Dois brasileiros condenados por narcotráfico estão no
corredor da morte na Indonésia. Somente uma clemência do presidente poderá
livrá-los do fuzilamento, transformando a sentença em prisão perpétua.
6994. "O
que teria dito e feito Cristo se tivessem havido ataques terroristas durante o
seu tempo?" – O Natal de
2014 foi marcante para os líderes cristãos do Quênia! Eles questionaram,
dirigindo-se aos fiéis ainda abalados pelos atentados contra fiéis de crenças
diferentes da islâmica no norte do Quênia, perguntando numa mensagem conjunta
por ocasião do Natal: “O que teria dito e feito Cristo se tivessem havido
ataques terroristas durante o seu tempo?” “Teria dito que a vingança não lhes
pertence! Quando se encontrarem diante da violência, combatam-na com a paz;
quando se encontrarem diante do ódio, combatam-no com o amor; sejam custódios
de seus irmãos e irmãs, qualquer que seja a sua religião!” A mensagem auspicia
ainda que “o Natal reforce as relações que unem suas famílias”, e exorta os
fiéis “a emular a sacra família”. “Que o amor de Deus possa tocar os nossos
corações. Que nos ajude a apreciar o valor de cada pessoa, de qualquer
religião, idade, raça ou tribo de pertença”, conclui a mensagem.
6995. Não se
impõe a paz com a força! - “A Paz é um dom celeste
que não se pode comprar, nem importar, e muito menos impor com a força; é um
dom confiado aos homens que devem merecê-lo para poder realizá-lo. Nós cristãos
devemos ser sinal vivo de fraternidade, sobretudo aqui no coração do Oriente
Médio, atormentado e ferido. Sermos irmãos requer de nós uma caridade gratuita
e uma solidariedade sem confins. É o que procuramos viver com os nossos irmãos
refugiados na Jordânia, provenientes da Síria e do Iraque. Um desafio que se
tornou ainda maior pelo fato de a nossa região encontrar-se às presas de
extremistas religiosos. Esta terra cuja vocação é tão alta, é dilacerada por políticas
cujos problemas não são os do nosso povo!” (Dom Fouad Twal, Patriarca Latino de
Jerusalém, 01/janeiro/2015)
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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