Nº 1646 - 31/12/2014
6915. Evangelho de 4ª feira (31-12-2014) - S. Silvestre - 1Jo 2, 18-21; Sl 95; Jo 1, 1-18 - No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus; e a Palavra era Deus. No princípio, estava ela com Deus. Tudo foi feito por ela e sem ela nada se fez de tudo que foi feito. Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la. Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz: daquele que era a luz de verdade, que, vindo ao mundo, ilumina todo ser humano. A Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por meio dela, mas o mundo não quis conhecê-la. Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram. Mas, a todos os que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornar filhos de Deus, isto é, aos que acreditam em seu nome, pois estes não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo. E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito, cheio de graça e de verdade. Dele, João dá testemunho, clamando: “Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim”. De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. Pois por meio de Moisés foi dada a Lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo. A Deus, ninguém jamais viu. Mas o Unigênito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer.
Recadinho: - Deixo Deus agir em meu coração ou fico colocando limites para tudo? - Agradeço a Deus por habitar em mim? - Procuro ver Deus presente em tudo? - Sou um testemunho de Deus para meu próximo? - Irradio luz e paz?
6916. Diante do presépio - "A pausa destes dias junto ao presépio, para contemplar Maria e José ao lado do Menino, possa suscitar em todos um generoso compromisso de amor recíproco para que, dentro das famílias e das várias comunidades, se viva aquele clima de cordialidade e de fraternidade que tanto beneficia o bem comum. Boas Festas!" (Papa Francisco, 26/dezembro/2013)
6917. Revista de Aparecida - Dezembro/2014 - Com 58 páginas, edição de 825.000 exemplares, trouxe uma página de encarte, carta do cardeal arcebispo, com o título: “Natal e Ano Novo”. O título de capa é “Feliz Natal!” Nas páginas internas, referentes ao tema surgem: “Acolhe Jesus quem O anuncia”; “Plenitude do tempo: o Natal desde o útero de Maria”; “Natal: entre encontros e desencontros”. Seguem: “Ladainha mariana a partir da Bíblia”; “Paulo, o Apóstolo dos gentios”; “O Brasil e seus desafios”; “Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém”, página dedicada à juventude; “Como lidar com um filho adolescente”; “O Santuário e os Sentidos da Vida”; “A Penitência em 12 atos”; “O Brasil de 1717”. Há ainda “Santuário em Ação”, espaço do leitor, testemunhos de devotos, representantes dos devotos, espaço vocacional, fato missionário pitoresco, “Vida Santa”, sobre o P. Vítor Coelho de Almeida, terço dos homens, álbum de família, casais em destaque, representantes e Campanha dos Devotos, histórias de fé, receita culinária, devotos falecidos, encerrando com reflexão diária do Evangelho do mês.
6918. Revista Devotos Mirins - Dezembro/2014 - Com 30 páginas em formato gibi e edição de 96.000 exemplares, é também da Campanha dos Devotos, do Santuário Nacional. Para o público infantil, apresentou como tema de capa e história em quadrinhos de oito páginas sobre: “Feliz Natal! Amor e Solidariedade”. Segue outra historinha, de 4 páginas, em torno da ecologia. Há: oração, jogo dos 7 erros, caça-palavras, uma página de catequese sobre o Natal, correio do Tijolinho, espaço para desenhar, cartinhas, desenho para colorir, 4 páginas de atividades divertidas e instrutivas, testes e fotos de crianças.
6919. Símbolos que tocam o coração - “O Presépio e a árvore de Natal são dois símbolos natalinos que também tocam o coração de todos, inclusive de quem não crê, porque falam de fraternidade, de intimidade e de amizade e convidam à unidade, à concórdia e à paz”. (Papa Francisco, 19/dezembro/2014)
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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