Nº 1644 - 29/12/2014
6906. Evangelho de 2ª feira (29-12-2014) - S. Tomás Becket - 1Jo 2, 3-11; Sl 95; Lc 2, 22-35 - Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor. Conforme está escrito na Lei do Senhor: “Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor”. Foram também oferecer o sacrifício, um par de rolas ou dois pombinhos, como está ordenado na Lei do Senhor. Em Jerusalém, havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso, e esperava a consolação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor. Movido pelo Espírito, Simeão veio ao Templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: “Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos: luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel”. O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele. Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti uma espada te traspassará a alma”.
Recadinho: - Conseguimos ser luz para o próximo? - Será que minha vida pode servir de exemplo para outros? - Fazemos parte do grupo daqueles que se julgam abandonados por Deus? - Pense em uma família que pode ser colocada como exemplo de vida. - Toda ela participa da vida da Igreja?
6907. Minha história não é única, diz Nobel da Paz - A paquistanesa de 17 anos, Malala, e o indiano Satyarthi, 60 anos, receberam o Prêmio Nobel da Paz no dia 10 de dezembro de 2014, na capital da Noruega, em meio a um público que os aplaudiu de pé. Eles foram distinguidos pela luta contra a supressão do direito de crianças e jovens à educação. Malala, que dois anos atrás foi atingida por um tiro na cabeça por um membro do Talibã por trabalhar pela educação de meninas, é a pessoa mais jovem a receber o Nobel da Paz. Satyarthi, por sua vez, ajudou, durante décadas, a tirar milhões de meninos e meninas da situação de trabalho infantil. A jovem ativista disse que preferiu escolher a última de duas opções: “uma era ficar em silêncio e esperar ser morta. A outra era levantar a voz e ser morta. Eu escolhi a segunda. Eu decidi falar”. Malala dedicou seu reconhecimento “às crianças esquecidas que lutam pela educação”, e disse que a sua história de vida não é única mas “a história de muitas meninas”.
6908. A família é família! - O Papa Francisco dirigiu uma carta ao presidente do Pontifício Conselho para a Família, o Arcebispo Vicenzo Paglia, por ocasião do Encontro Mundial das Famílias que terá lugar na Filadélfia, Estados Unidos, do dia 22 a 27 de setembro de 2015, com o tema “O amor e nossa missão. A família plenamente viva”. Na carta e recordando suas palavras no recente congresso interreligioso sobre a complementariedade do homem e a mulher realizado no Vaticano, o Papa assegura que “não podemos qualificar uma família com conceitos ideológicos, não podemos falar de família conservadora e família progressista. A família é família!”
6909. Mensagem do Papa para o Dia Mundial da Paz 2015 - No dia 10 de dezembro de 2014, a Santa Sé divulgou a mensagem do Papa Francisco para a celebração do Dia Mundial da Paz 2015, no qual faz um especial chamado para abolir a escravidão em suas múltiplas facetas. A Mensagem é intitulada “Já não escravos, mas irmãos”. O Dia Mundial da Paz se celebra anualmente no dia 1º de Janeiro, coincidindo com a Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus.
6910. No Paquistão houve um minuto de silêncio - No dia 14 de dezembro de 2014, nas escolas católicas em todo o Paquistão, houve um minuto de silêncio e recolhimento durante a oração da manhã, recordando as vítimas do ataque dos talibãs na escola militar de Peshawar onde morreram assassinadas mais de 100 crianças. A iniciativa foi lançada pelos Bispos do Paquistão que condenam a “violência brutal” e expressam sua “plena solidariedade com as famílias das vítimas”. Pedem ao governo, aos partidos políticos e aos líderes religiosos “que permaneçam unidos ante o trágico atentado de Peshawar” e convidam as instituições a adotarem medidas adequadas para garantir a proteção nas escolas de todo o país.
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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