Nº 1598 - 14/11/2014
6726. Evangelho de 6ª feira (14-11-2014) - 2Jo 4-9; Sl 118; Lc 17, 26-37 - Jesus disse aos seus discípulos: “Como aconteceu nos dias de Noé, assim também acontecerá nos dias do Filho do Homem. Eles comiam, bebiam, casavam-se e se davam em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca. Então chegou o dilúvio e fez morrer todos eles. Acontecerá como nos dias de Ló: comiam e bebiam, compravam e vendiam, plantavam e construíam. Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma, Deus fez chover fogo e enxofre do céu e fez morrer todos. O mesmo acontecerá no dia em que o Filho do Homem for revelado. Nesse dia, quem estiver no terraço, não desça para apanhar os bens que estão em sua casa. E quem estiver nos campos não volte para trás. Lembrai-vos da mulher de Ló. Quem procura ganhar a sua vida vai perdê-la; e quem a perde vai conservá-la. Eu vos digo: nesta noite, dois estarão numa cama; um será tomado e o outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo juntas; uma será tomada e a outra será deixada. Dois homens estarão no campo; um será levado e o outro será deitado”. Os discípulos perguntaram: “Senhor, onde acontecerá isso” Jesus respondeu: “Onde estiver o cadáver, aí se reunirão os abutres”.
Recadinho: - Jesus é claro e firme em seus ensinamentos. Isso assusta a muitos? - Não é um alerta objetivo que ele quer fazer? - Seria justo alguém agir com maldade e querer receber o prêmio dos justos? - Você procura preencher os espaços vazios de seu coração com obras de bem? - Procura em tudo dar sentido à vida?
6727. Escoteiros: "Sejam pedras vivas na comunidade eclesial" - “Escoteiros italianos, prossigam no esforço de “abrir caminhos” na família, na criação e nas cidades. “Abrir caminhos” na família, célula da sociedade e lugar primordial de formação. Nesta comunidade de amor e de vida, a pessoa aprende a se relacionar com os outros e com o mundo. “Abrir caminhos” na criação é uma questão ecológica de sobrevivência vital para o homem. De fato, a criação é um dom que nos foi confiado pelo Criador. Por isso, devemos tutelar e defender a natureza e o meio ambiente. “Abrir caminhos” nas cidades, vivendo nos bairros e nas cidades como fermento, oferecendo uma sincera contribuição para a realização do bem comum, mediante um confronto aberto com as várias instâncias culturais e sociais; dando testemunho simples e humilde do amor de Jesus e experimentando novos caminhos de evangelização, fiéis a Cristo e ao homem. Trilhem seus caminhos com esperança no futuro, sendo “pedras vivas” na construção da comunidade eclesial”. Papa Francisco, 0novembro2014
6728. Tempo de seminário - “Há três pontos fundamentais sobre os quais todo futuro sacerdote deve refletir para poder traduzi-los na prática. O primeiro diz respeito à "fraternidade". A fraternidade dos discípulos expressa a unidade dos corações, é parte integrante do chamado que vocês receberam. O ministério sacerdotal não pode, de modo algum, ser individual e tampouco individualista. No seminário, vocês vivem juntos para aprender a se conhecerem, a estimar-se, a ajudar-se, por vezes também suportar-se. Por isso convido-os a aceitar este aprendizado da fraternidade com todo o ardor de vocês". O segundo ponto é a "oração". A imagem evocada é a do Cenáculo, onde os discípulos rezam com Maria à espera do Espírito Santo. Disso se deduz que na base da formação de vocês está a Palavra de Deus, que chega ao íntimo de vocês, alimenta-os, os ilumina. Portanto, tenham todos os dias longas horas de oração e deixem que a oração de vocês seja um convite ao Espírito, do qual depende a construção da Igreja, o guia dos discípulos e o dom da "caridade pastoral". Desse modo, indo àqueles aos quais são convidados, poderão ser aqueles "homens de Deus" que o povo quer que os sacerdotes sejam. Por fim, o terceiro ponto é a "missão". Os anos de seminário não são senão uma preparação com o único objetivo de tornar-se discípulos humildes, capazes de preferência pelas pessoas mais marginalizadas, aquelas das "periferias". A missão é inseparável da oração, porque a oração abre ao Espírito e o Espírito os guiará na missão. E a missão, cuja alma é o amor, é a de levar aqueles que encontrarão a acolher a ternura de Cristo, mediante os Sacramentos”. (Papa Francisco, 09/novembro/2014, em Mensagem aos seminaristas franceses em peregrinação a Lourdes
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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