A Congregação dos Missionários Redentoristas foi fundada por Santo Afonso de Ligório, em 1732. O seu nome vem da palavra REDENTOR. Afonso tinha uma grande devoção a Jesus Crucificado, que, por sua Cruz e Ressurreição, nos resgatou dos nossos pecados. Para que todos os homens e mulheres pudessem conhecer o amor que Jesus, o Redentor, tem por todos, Afonso reuniu vários sacerdotes e alguns leigos numa comunidade com a finalidade de pregar a redenção de Jesus Cristo. Esta pregação foi dirigida de maneira especial aos mais pobres e esquecidos da sociedade.
As Constituições redentoristas dizem: "A Congregação do Santíssimo Redentor, fundada por Santo Afonso, é um instituto religioso missionário, cuja finalidade é seguir o exemplo de Jesus Cristo no pregar a Palavra de Deus aos pobres, como ele disse de si mesmo: 'Enviou-me para evangelizar aos pobres' (Lc 4.18)".
Quais eram os pobres da época de Afonso? Os pobres daquele tempo eram os que formavam a classe inferior da população, principalmente os de origem rural do Reino de Nápoles (no sul da Itália) aos quais, geralmente, não chegava a Palavra de Deus, porque não havia ninguém que a pregasse. A esses homens, bem concretos, Afonso queria prestar a sua ajuda através da Congregação dos Missionários Redentoristas. Os pobres do tempo de Santo Afonso eram como rebanho sem pastor.
Por que não se pregava aos pobres? Os sacerdotes, na sua maioria, viviam nas cidades grandes e se dedicavam às classes mais privilegiadas. O trabalho com os pobres era demasiadamente difícil e mal remunerado. Por sua vez, o povo pobre não entendia as difíceis e sofisticadas pregações dos sacerdotes. Afonso, com toda energia tomou um rumo totalmente oposto. Começou a pregar aos pobres e humildes numa linguagem acessível a todos. "Todo pregador que prega a si mesmo, diz Santo Afonso, produz um dano muito grande à Igreja. Seria melhor que a Congregação deixasse de existir de que permitir a introdução dessa maldita peste: a ambição do pregador em falar em linguagem elevada".
As sementes do Evangelho, jogadas por Santo Afonso, começaram a germinar. Muitos padres diocesanos se juntaram a Afonso para pregar a Boa Nova aos mais necessitados. O Papa Bento XIV, vendo os benefícios que a nova Congregação trazia para a Igreja, oficialmente aprovou o Instituto dos Missionários Redentoristas em 1749.
A expansão da Congregação para além da Itália foi realizada por um grande santo redentorista: Clemente Hofbauer. Este, juntamente com o confrade Tadeu Hubl, viajou até a Polônia, onde na capital, Varsóvia, deu início a seu trabalho missionário. Esta iniciativa de levar a Congregação para fora da Itália, mesmo difícil, finalmente deu certo; começou a aumentar e florescer. Surgiram novas comunidades redentoristas em vários países da Europa e, aos poucos, no mundo inteiro.
Para o Brasil, a Congregação Redentorista foi trazida pelos padres holandeses. Em abril de 1894, foi fundada a primeira comunidade redentorista em Juiz de Fora - MG. Poucos meses depois, vieram os redentoristas da Baviera (Alemanha), dando início à grande Província de São Paulo, começando o seu trabalho em Aparecida (SP) e em Goiás.
Hoje, o número de redentoristas no mundo inteiro chega a aproximadamente sete mil. Trabalham em 64 países, em todos os continentes: Europa, Ásia, América do Norte, América Latina, África e Austrália.
As Constituições redentoristas dizem: "A Congregação do Santíssimo Redentor, fundada por Santo Afonso, é um instituto religioso missionário, cuja finalidade é seguir o exemplo de Jesus Cristo no pregar a Palavra de Deus aos pobres, como ele disse de si mesmo: 'Enviou-me para evangelizar aos pobres' (Lc 4.18)".
Quais eram os pobres da época de Afonso? Os pobres daquele tempo eram os que formavam a classe inferior da população, principalmente os de origem rural do Reino de Nápoles (no sul da Itália) aos quais, geralmente, não chegava a Palavra de Deus, porque não havia ninguém que a pregasse. A esses homens, bem concretos, Afonso queria prestar a sua ajuda através da Congregação dos Missionários Redentoristas. Os pobres do tempo de Santo Afonso eram como rebanho sem pastor.
Por que não se pregava aos pobres? Os sacerdotes, na sua maioria, viviam nas cidades grandes e se dedicavam às classes mais privilegiadas. O trabalho com os pobres era demasiadamente difícil e mal remunerado. Por sua vez, o povo pobre não entendia as difíceis e sofisticadas pregações dos sacerdotes. Afonso, com toda energia tomou um rumo totalmente oposto. Começou a pregar aos pobres e humildes numa linguagem acessível a todos. "Todo pregador que prega a si mesmo, diz Santo Afonso, produz um dano muito grande à Igreja. Seria melhor que a Congregação deixasse de existir de que permitir a introdução dessa maldita peste: a ambição do pregador em falar em linguagem elevada".
As sementes do Evangelho, jogadas por Santo Afonso, começaram a germinar. Muitos padres diocesanos se juntaram a Afonso para pregar a Boa Nova aos mais necessitados. O Papa Bento XIV, vendo os benefícios que a nova Congregação trazia para a Igreja, oficialmente aprovou o Instituto dos Missionários Redentoristas em 1749.
A expansão da Congregação para além da Itália foi realizada por um grande santo redentorista: Clemente Hofbauer. Este, juntamente com o confrade Tadeu Hubl, viajou até a Polônia, onde na capital, Varsóvia, deu início a seu trabalho missionário. Esta iniciativa de levar a Congregação para fora da Itália, mesmo difícil, finalmente deu certo; começou a aumentar e florescer. Surgiram novas comunidades redentoristas em vários países da Europa e, aos poucos, no mundo inteiro.
Para o Brasil, a Congregação Redentorista foi trazida pelos padres holandeses. Em abril de 1894, foi fundada a primeira comunidade redentorista em Juiz de Fora - MG. Poucos meses depois, vieram os redentoristas da Baviera (Alemanha), dando início à grande Província de São Paulo, começando o seu trabalho em Aparecida (SP) e em Goiás.
Hoje, o número de redentoristas no mundo inteiro chega a aproximadamente sete mil. Trabalham em 64 países, em todos os continentes: Europa, Ásia, América do Norte, América Latina, África e Austrália.
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