Nº 1569 - 15/10/2014
6602. Evangelho de 4ª feira (15-10-2014) - Sta. Teresa de Jesus - Gl 5, 18-25; Sl 1; Lc 11, 42-46 - Em certa ocasião, disse Jesus: “Ai de vós, fariseus, porque pagais o dízimo da hortelã, da arruda e de todas as outras ervas, mas deixais de lado a justiça e o amor de Deus. Vós deveríeis praticar isso, sem deixar de lado aquilo. Ai de vós, fariseus, porque gostais do lugar de honra nas sinagogas, e de serdes cumprimentados nas praças públicas. Ai de vós, porque sois como túmulos que não se veem, sobre os quais os homens andam sem saber”. Um mestre da Lei tomou a palavra e disse: “Mestre, falando assim, insultas-nos também a nós!” Jesus respondeu: “Ai de vós também, mestres da Lei, porque colocais sobre os homens cargas insuportáveis, e vós mesmos não tocais nessas cargas, nem com um só dedo”.
Recadinho: - Os fariseus eram sempre do contra. Isso ocorre hoje também em nossas comunidades? - O que dizer daqueles que vivem se preocupando apenas com as coisas secundárias da vida? - Por exemplo o amor e respeito para com os pobres! Como agimos? - Cumpro a parte que me cabe levando com fé a cruz de cada dia? - Estou atento às palavras fé, amor ao próximo, justiça, caridade?...
6603. Brasil tem a quinta maior comunidade de italianos no exterior - O Relatório “Italianos no Mundo 2014”, da Fundação Migrantes da Conferência dos bispos italianos, foi apresentado em Roma no dia 07 de outubro de 2014. O presidente da entidade, Dom Francesco Montenegro, apresentou o documento, observando que “humildade e bons instrumentos” servem “a quem trabalha no mundo da acolhida para administrar um fenômeno complexo como a migração”. A obra compreende 500 páginas dedicadas ao passado e ao presente dos emigrantes italianos, que somaram mais de 94 mil só em 2013. Os residentes no exterior são 4 milhões e meio. As comunidades no exterior com maior número de cidadãos italianos continuam ficando na Argentina, na Alemanha, na Suíça, na França e no Brasil. Os italianos continuam se transferindo para diferentes lugares no mundo, levando a sua própria identidade, riqueza e profissionalismo. Foram somadas 186 destinações diferentes. Os considerados “migrantes econômicos” que partem são mais do que os migrantes de guerra que chegam. Comentou Dom Francesco Montenegro: “O fato que eu, italiano, precise ir embora para poder viver um pouco mais serenamente, deve me ajudar a entender que também outros têm o mesmo desejo. Então, mesmo sendo credente ou não, ver um homem que diz “ajude-me”, e pensar que inclusive o meu irmão italiano está indo para outro lugar para dizer “ajudem-me”, então, isso deve realmente me colocar numa situação de paridade. Nós não somos aqueles que temos somente uma civilização, nós somos aqueles que querem colocar à disposição a riqueza cultural e civil, por poder compartilhá-la com os outros!”
6604. Um milhão de pessoas correm risco de fome no Sudão do Sul - A crise alimentar no Sudão do Sul pode se transformar numa catástrofe. Até janeiro e março de 2015, a previsão é que um milhão de pessoas se encontre em risco de fome, se não houver uma intervenção urgente para resolver o impasse político que está paralisando a vida do jovem país, localizado ao nordeste da África. É o que afirma o relatório intitulado “Da crise à catástrofe”, apresentado por diversas agências humanitárias que trabalham no País. Até agora, “a suave abordagem da comunidade internacional nas negociações de paz não conseguiu garantir um cessar-fogo significativo”, afirma o relatório. Apesar dos acordos de cessar fogo assinados pelos representantes do governo do Presidente e daqueles da rebelião ligada ao ex-vice Presidente, a situação não se estabilizou e continua a possibilidade de que os confrontos sejam retomados em larga escala, como foi confirmado por ambas as partes. “Esta não é uma crise gerada por um desastre natural, mas que foi provocada pela ação do homem”, afirma Tariq Reibl, responsável pelos projetos do Oxfam no Sudão do Sul, uma das 10 ONGs que assinaram o relatório. A guerra civil, que eclodiu em dezembro de 2013, provocou a fuga de 1,4 milhão de civis, por causa da dimensão étnica e tribal desde o início do conflito.
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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