Nº 1567 - 13/10/2014
6592. Evangelho de 2ª feira (13-10-2014) - Gl 4, 22-24.26-27.31 - 5, 1; Sl 112; Lc 11, 29-32 - Quando as multidões se reuniram em grande quantidade, esus começou a dizer: “Esta geração é uma geração má. Ela busca um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, a não ser o sinal de Jonas. Com efeito, assim como Jonas foi um sinal para os ninivitas, assim também será o Filho do Homem para esta geração. No dia do julgamento, a rainha do Sul se levantará juntamente com os homens desta geração, e os condenará. Porque ela veio de uma terra distante para ouvir a sabedoria de Salomão. E aqui está quem é maior que Salomão. No dia do julgamento, os ninivitas se levantarão juntamente com esta geração e a condenarão. Porque eles se converteram quando ouviram a pregação de Jonas. E aqui está quem é maior do que Jonas”.
Recadinho: Jesus enfrenta a multidão com firmeza. Geração má! É duro isso. O pior de tudo é saber que, nos tempos de hoje, nada mudou! Quanta maldade vemos ao nosso redor! Quanta mediocridade! Quanta falta de respeito para com o próximo! Que Deus nos acuda!
6593. Nossa história é a história do seu amor por nós - “S. Paulo se envaidece apenas de duas coisas: dos próprios pecados e da graça de Deus Crucificado, de sua graça. Ele fazia memória de seus pecados e se vangloriava: “Fui pecador, mas Cristo Crucificado me salvou” e se envaidecia de Cristo. Esta foi a memória de Paulo; esta é a memória que o próprio Jesus me convidou a fazer. Não se pode rezar todos os dias como se não tivéssemos história. Mas muitas vezes nos deixamos levar, como Marta, pelos afazeres, pelos deveres do dia, e a esquecemos. Rezar é fazer memória de nossa história diante de Deus, porque a nossa história é a história do seu amor por nós”. (Papa Francisco, 07/outubro/2014)
6594. Representantes da Conferência dos Religiosos do Brasil se reuniram em Aparecida - No dia 04 de outubro de 2014, cerca de 500 religiosos se reuniram no Santuário Nacional, celebrando os 60 anos de fundação da Conferência. Com o tema “Vida Religiosa Consagrada, com a Mãe Aparecida, presença consoladora na dor”, os religiosos e religiosas vindos de todas as regiões do Brasil “levaram, para oferecer ao coração de Maria, a humana dor daqueles que estão à margem da história e da sociedade: os pobres, os excluídos, os migrantes, os indígenas, os sem-terra, as crianças, os idosos, os doentes, as mulheres e os jovens em situação de vulnerabilidade, enfim todos aqueles que se veem com a sua dignidade ameaçada”, comentou Ir. Rosa Maria Martins Silva, Assessora Executiva da CRB para a Comunicação. Na ocasião foi inaugurado no subsolo do Santuário Nacional um “Serviço de Animação Vocacional Intercongregacional”. “Celebrar os 60 anos da Conferência dos Religiosos do Brasil no Santuário da Padroeira do Brasil tem um significado peculiar. A Vida Religiosa no Brasil é um grande sinal de entrega, consagração e serviço. Todos os cristãos são chamados a viver a dimensão batismal e os Religiosos, além do batismo, fazem os votos de pobreza, castidade e obediência para ser um sinal mais visível, mais forte e transparente do amor, da ternura, da bondade de Deus para todos os cristãos”, comentou Irmão João Batista de Viveiros, que trabalha no Santuário Nacional.
6595. Em dois meses na Nigéria 190 mil pessoas foram deslocados e 185 igrejas destruídas - No dia 07 de outubro de 2014, teve início em Niamey, capital de Níger, uma reunião de cúpula regional para lutar contra o Boko Haram, que está ameaçando também os países limítrofes, como demonstrado no norte da República dos Camarões, onde 7 pessoas foram mortas por integralistas nigerianos. O balanço das violências perpetradas pelo Boko Haram nos últimos dois meses, na Diocese de Maiduguri, que engloba os Estados da Nigéria setentrional de Borno, Yobe e algumas áreas de Adamawa, é de 190 mil pessoas obrigadas a fugir largando suas casas e 185 igrejas destruídas. Nos últimos dois meses 11 cidades foram tomadas pelo Boko Haram. Trinta dias atrás, as comunidades católicas de Gulak, Shuwa, Michika, Bazza e outras foram saqueadas por cruéis ataques dos terroristas. A seita islâmica controla 25 cidades no norte da Nigéria. As mulheres são vítimas de violências sexuais enquanto se difundem as práticas de decapitar reféns, como aconteceu com um piloto militar capturado, após ejetar quando o avião foi atingido pelo fogo do Boko Haram em 11 de setembro de 2014.
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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