Nº 1543 - 19/09/2014
6488. Evangelho de 6ª feira (19-09-2014) - S. Januário - 1Cor 15, 12-20; Sl 16; Lc 8, 1-13 - Jesus andava por cidades e aldeias, pregando e anunciando a Boa Nova do Reino de Deus. Iam com ele os Doze e também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos maus e enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; Joana, esposa de Cuza, administrador de Herodes; Suzana e muitas outras, que lhe prestavam assistência com seus bens. Tendo-se reunido uma grande multidão que acorria a ele de todas as cidades, Jesus falou, usando uma parábola: “Saiu o semeador a semear sua semente. Enquanto semeava, uma parte caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram. Outra parte caiu na pedra e, depois de brotar, secou por falta de umidade. Outra parte caiu entre espinhos, que cresceram com ela e a sufocaram. Outra parte caiu em terra boa, cresceu e produziu cem por um”. Dizendo isto, exclamou em alta voz: “Ouça quem for capaz!” Seus discípulos perguntaram-lhe qual o sentido desta parábola. Ele respondeu: “A vós Deus manifestou os mistérios de seu Reino; mas aos outros, apenas em parábolas, para que vendo não vejam e ouvindo não compreendam. É este o sentido da parábola: a semente é a palavra de Deus. As sementes que estão à beira do caminho são os que ouviram; mas depois vem o diabo e retira a Palavra de seu coração, para que não creiam nem se salvem. As que estão sobre a pedra são os que, ao ouvirem, acolhem a Palavra com alegria, mas não têm raízes; creem por algum tempo, mas na hora da tentação voltam atrás.
Recadinho: - Você semeia a Palavra de Deus com seu testemunho de vida? - Há muitos espinhos querendo sufocar a semente da Fé semeada em nossos corações? - O que se pode fazer para que a semente da Palavra produza muitos frutos? - Que tipo de participação ajuda o enraizamento da Fé em nossos corações? - Você tem consciência de que para viver a Fé é necessário fortalecê-la todos os dias?
6489. Paulo pregava com a unção do Espírito - “São Paulo diz: “Pregamos numa linguagem que nos foi ensinada não pela sabedoria humana...” ( Cor , . A pregação de Paulo não é porque ele fez um curso na Lateranense ou na Gregoriana... Não, não, não! A sabedoria humana, não! Mas ensinado pelo Espírito: Paulo pregava com a unção do Espírito, exprimindo coisas espirituais do Espírito em termos espirituais. O homem deixado às suas próprias forças não compreende as coisas do Espírito de Deus, o homem sozinho não pode entender isto!" (Papa Francisco, 02/setembro/2014)
6490. Ser cristão significa ter o "Espírito Santo" - "Se nós, cristãos, não entendermos bem as coisas do Espírito, não daremos e não ofereceremos testemunho, não teremos identidade. O homem movido pelo Espírito julga as coisas, é livre e não pode ser julgado por ninguém. Ser cristão significa ter o "Espírito Santo" e não "o espírito do mundo, essa maneira de pensar, essa maneira de julgar ...". Por conseguinte, deve ficar claro que você pode ter "cinco diplomas em teologia e não ter o Espírito de Deus!" (Papa Francisco, 02/setembro/2014)
6491. Que o Senhor nos dê a unção do Espírito Santo! - "Tantas vezes encontramos, entre os nossos fiéis, idosas simples que talvez não tenham terminado o ensino fundamental, mas que falam as coisas melhor do que um teólogo, porque têm o Espírito de Cristo. O mesmo Espírito que São Paulo possuía. Rezem ao Senhor pelo dom da "identidade cristã" e do Seu Espírito. "Concedei-nos Sua maneira de pensar, de sentir, de falar!” Que o Senhor nos dê a unção do Espírito Santo!" (Papa Francisco, 02/setembro/2014)
6492. A Missa - “Toda semana vamos à igreja, ou quando alguém morre vamos ao funeral... e essa memória, muitas vezes, nos aborrece porque não é próxima. É triste, mas a missa muitas vezes se transforma num evento social e não estamos próximos da memória da Igreja, que é a presença do Senhor diante de nós. Frequentemente, vamos à igreja como se fôssemos a um "funeral". A missa nos entedia, porque não é algo próximo. Ela vira um evento social e não estamos perto da memória da Igreja, que é a presença do Senhor na nossa frente. Peçamos ao Senhor a graça de ter sempre a sua memória próxima a nós, não “domesticada” pelo hábito, por tantas coisas, e distanciada numa simples recordação”. (Papa Francisco, outubro
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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