N º 1504 - 11/08/2014
6325.
Evangelho de 2ª feira (11-08-2014) - Sta.Clara - Ez 1, 2-5.24-28c;
Sl 148; Mt 17, 22-27-Estando os discípulos reunidos na Galileia, Jesus lhes
disse: “O Filho do homem vai ser entregue às mãos dos homens, e estes vão matá-lo, mas ao terceiro dia ele ressuscitará”.
E os discípulos ficaram muito tristes. Quando chegaram a Cafarnaum, aproximaram-se
de Pedro os fiscais do templo e perguntaram: “Vosso mestre não paga o imposto
do templo?” “Paga, sim”, respondeu Pedro. Ao entrar em casa, Jesus foi logo lhe
dizendo: “Que pensas, Simão? De quem os reis devem cobrar taxas ou impostos:
dos filhos ou dos estrangeiros?” “Dos estrangeiros”, respondeu-lhe Pedro. E
Jesus disse: “Então os filhos estão livres. Mas para não sermos motivo de queda
para eles, vai ao mar e joga o anzol. Pega o primeiro peixe que encontrar, abre-lhe
a boca e encontrarás um estáter; toma-o e dá-o por mim e por
ti”.
Recadinho: - Você fica muito
triste diante dos sofrimentos? - Como consegue recobrar ânimo? - Há muita escravidão de seres humanos ainda
hoje e de vários tipos. Você teria algum exemplo para citar? - Faça algum
comentário de algum caso em que os impostos devidos não são pagos e também não
são bem gerenciados por quem teria obrigação disso. - Jesus paga o imposto
devido para evitar escândalo. Corremos o risco de escandalizar pessoas?
Mencione alguma situação.
6326.
Pensar primeiro nas necessidades dos pobres e depois nas nossas! - “Diante da
multidão que O segue e - por assim dizer - "não o deixa em paz”, Jesus não
reage com irritação, mas sente compaixão, porque sabe que não o procuram por
curiosidade, mas por necessidade. E o sinal dessa compaixão são as numerosas
curas que ele faz. Jesus nos ensina a pensar por primeiro nas necessidades dos
pobres e depois nas nossas. Nossas exigências, mesmo legítimas, nunca serão tão
urgentes quanto as dos pobres, que não têm o necessário para viver”. (Papa
Francisco, comentando o milagre da multiplicação dos pães e dos peixes (Mt 14,
13-21), 03/agosto/2014)
6327.
A lógica de Deus é a partilha! - “Os discípulos pensam que é melhor
mandar a multidão embora, para que possam ir procurar alimento. Em vez disso,
Jesus diz: deem vocês mesmo de comer. Duas reações diferentes, que refletem
duas lógicas opostas: os discípulos estão pensando de acordo com o mundo, por
isso cada um deve pensar em si mesmo; raciocinam como se dissessem: arranjem-se
sozinho! Jesus pensa de acordo com a lógica de Deus, que é a da partilha!” (Papa
Francisco, comentando o milagre da multiplicação dos pães e dos peixes (Mt 14,
13 -21), 03/agosto/2014)
6328.
Se soubermos compartilhar nada faltará! - “Quantas vezes nos viramos para o outro lado
para não ver os irmãos necessitados! E este “olhar para o outro lado” é uma
maneira educada de dizer, com luvas brancas! “Arranjem-se sozinhos!” E isso não
é de Jesus: isso é egoísmo! Se Jesus tivesse mandado embora a multidão, muitas
pessoas ficariam sem comer. Em vez disso, os poucos pães e peixes, compartilhados
e abençoados por Deus, foram suficientes para todos. Atenção! Não é uma magia; é
um "sinal!” Um sinal que convida a ter fé em Deus, Pai providente, que não
nos deixa faltar “o pão nosso de cada dia”, se soubermos
compartilhá-lo como irmãos!” (Papa Francisco, comentando o milagre da multiplicação
dos pães e dos peixes (Mt 14, 13-21), 03/agosto/2014)
6329.
O prodígio dos pães preanuncia a Eucaristia! - “Jesus "recitou a
bênção" antes de partir o pão e distribuir para a multidão. O mesmo gesto fará
na Última Ceia, quando instituirá o memorial perpétuo do seu Sacrifício redentor.
Na Eucaristia, Jesus não dá um pedaço de pão, mas o pão da vida eterna, dá a Si
mesmo, oferecendo-se ao Pai por amor a nós”. (Papa Francisco, comentando o
milagre da multiplicação dos pães e dos peixes (Mt 14, 13-21), 03/agosto/2014)
6330.
A Eucaristia e meu próximo! - “Há alguns sinais muito concretos para entender como
vivemos a Eucaristia; sinais que nos dizem se nós vivemos bem a Eucaristia ou
não a vivemos tão bem! O primeiro indício é o nosso modo de olhar e considerar
os outros. Na Eucaristia, Cristo realiza sempre novamente o dom de si que fez
na Cruz. Toda a sua vida é um ato de total partilha de si por amor. Por isso
Ele amava estar com os discípulos e com as pessoas que tinha oportunidade de
conhecer”. (Papa Francisco, 12/fevereiro/2014)
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por comentar. Sua participação é muito importante para nós. Deixe seu e-mail para podermos lhe contatar.