Nº 1493
- 31/07/2014
6283. Evangelho de 5ª feira (31-07-2014) - Sto.
Inácio de Loyola - Jr 18, 1 -6; Sl 145; Mt 13, 47-53 - Jesus disse
à multidão: “O Reino dos Céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que apanha
peixes de todo tipo. Quando está cheia, os pescadores puxam a rede para a
praia, sentam-se e recolhem os peixes bons em cestos e jogam fora os que não
prestam. Assim acontecerá no fim dos tempos: os anjos virão para separar os
homens maus dos que são justos, e lançarão os maus na fornalha de fogo. E aí, haverá
choro e ranger de dentes. Compreendestes tudo isso?” Eles responderam: “Sim”.
Então Jesus acrescentou: “Assim, pois, todo mestre da Lei, que se torna
discípulo do Reino dos Céus, é como um pai de família que tira do seu tesouro
coisas novas e velhas”. Quando Jesus terminou de contar essas parábolas, partiu
dali.
Recadinho: - Procuro estar sempre entre os “peixes” bons de Deus? - O que a “rede”
de minha vida recolhe? Bons peixes? - Como somos felizes por podermos avaliar
sempre o conteúdo de nossa “rede”, a rede que nos envolve! - Procuro sempre ser
trigo, mesmo em meio ao joio? - Agradeçamos a Deus por fazermos parte dos bons!
6284. Papa se encontrará com 50 mil coroinhas - No dia 05 de agosto de 2014, o Papa Francisco se encontrará com 50
mil coroinhas alemães, acompanhados por familiares, párocos e bispos. A ida a Roma,
de 4 a 8 de agosto, é considerada como a primeira etapa da peregrinação dos
coroinhas europeus a Roma. Esta peregrinação terá a participação de 26 dioceses
alemãs, da Arquidiocese de Viena e de um grupo proveniente da Letônia. Terá
como tema o versículo do Profeta Isaías “Eis-me aqui, envia-me!” e o lema será
“Livres! Porque é permitido fazer o bem”, inspirado no Evangelho de Mateus (Mt
12, 12). A logomarca da peregrinação representa a Praça São Pedro tendo ao
centro a palavra alemã “Frei!” ( ́livres`), circundada por dois semi-círculos
não totalmente fechados, indicando uma relação de união e irmandade entre os
homens, mas sobretudo em relação a Deus.
6285. Coroinhas na Alemanha - Na Alemanha há cerca de 430 mil “coroinhas”. De tradição secular na Igreja,
o coroinha é uma criança ou adolescente, que realiza um serviço de assistência
aos sacerdotes e aos diáconos durante a liturgia. Depois do Concílio Vaticano
II, também meninas passaram a exercer a função e também a partir daí o “pequeno
padre” passou a ser chamado também de “ministrante”, aquele ou aquela que
presta serviço. Durante a Audiência Geral de 4 de agosto de 2010, Bento XVI
acolheu 55 mil coroinhas de 17 países europeus, ocasião em que lhe foi
apresentada uma estátua de São Tarcísio, padroeiro dos coroinhas. Tarcísio
sofreu o martírio quando era adolescente. Ao levar a Eucaristia a cristãos na
prisão, foi descoberto. Comprimiu então contra o peito o Corpo de Jesus para
que este não caísse em mãos profanas mas foi descoberto e assassinado. Na
Alemanha, cada diocese tem uma pastoral dedicada a eles e um ou dois
responsáveis pelos ministrantes. A partir de 2001, anualmente são organizadas
peregrinações especiais deles a Roma. De 25 a 31 de agosto de 2014, será
realizada a “Peregrinação nacional dos ministrantes franceses”.
6286. Contra o consumo e o tráfico de droga - O “Dia mundial contra o consumo e o tráfico ilícito de droga”,
convocado em 1987 pela Assembleia Geral das Nações Unidas para recordar o
objetivo comum de todos os Estados-membros de criar uma comunidade
internacional livre das drogas, foi celebrado no dia 26 de junho de 2014. Na
Argentina, o fenômeno eclodiu como grave problema social e a Igreja se engajou
na linha de frente para combater este flagelo, também porque a ele se une o fenômeno
da violência. Com o lema "Todos jogamos esta Copa... vista a camisa da
vida... diga não à droga", os habitantes de Trelew (na Argentina) saíram
às ruas celebrando o “Dia mundial contra o consumo e o tráfico de droga".
A marcha partiu depois das palavras de incentivo do Bispo auxiliar da diocese
de Comodoro Rivadavia, Dom Fernando Croxatto. As autoridades civis, motivando a
participação de todos, agradeceu aos vários grupos sociais que trabalham neste
âmbito complexo pelo empenho, em especial à Igreja Católica que, como
testemunha o interesse do próprio Papa Francisco, acompanha de perto os casos de muitas famílias com jovens que vivem
este drama.
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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